tecnologia – Página: 5 – Trivor

WEB3 – tudo que você precisa saber para a próxima revolução da internet

A

qui no nosso Blog, já falamos sobre criptomoedas, NFT`s e Blockchain, como um novo formato de criar produtos, moedas, criptografados e seguros. E estas novidades estão revolucionando também a internet, no formato que nós a conhecemos hoje. Consegue imaginar como seria? Pois já é realidade.

 

Eis que surge agora a web3, ou seja, a terceira versão da web, que assim como as duas primeiras prometiam, já está revolucionando a nossa forma de ver e usar a internet. Se na Web 1.0 a premissa era o compartilhamento de informações e na Web 2.0 foi a importância do conteúdo gerado pelo usuário, a Web3 irá descentralizar, tecnologia permitida pela blockchain e, ainda, fortalecer ainda mais o conteúdo desenvolvido pelos usuários.

 

Em nosso mundo mega conectado, dominado por conexões dentro da World Wide Web, não conseguimos ainda mensurar quais serão as novidades para a web3, no entanto, desde a massificação da Web nos levou cada vez mais para a dependência da tecnologia, e diante de tantas mudanças que vêm surgindo, deve mudar para se tornar muito mais inteligente. Especialistas argumentam que ela deva evoluir até se converter em uma “web semântica” que, além de ser mais eficiente, nos ofereça mais controle sobre nossos dados.

Mas é importante traçar uma linha do tempo, brevemente, para entender o que a web3 pode trazer de novo, que as duas anteriores não conseguiram.

 

Web 1.0: o início

 

A primeira foi a internet mais simples de todas, a Web 1.0, criada por Tim Berners-Lee, em 1989, e desenvolvida ao longo de mais de uma década. Nessa versão, a internet servia para compartilhar informações técnicas online e conectá-las por meio de hiperlinks — o que persiste, por exemplo, para sites de notícias que trazem links em reportagens para outros conteúdos relacionados. Nessa época, a internet ainda era exclusividade de poucas pessoas, a conexão era lenta, em muitos lugares nem havia computadores ainda, e os computadores tinham desempenho limitado em relação ao que temos hoje. As grandes empresas que surgiram nessa época foram o Google e o Yahoo, que tinham a missão de organizar todo o conteúdo que estava disponível na internet.

 

Web 2.0: o usuário em foco

 

A Web 2.0 foi marcada pelo desenvolvimento de plataformas digitais que permitiam o conteúdo gerado por usuários. O exemplo mais claro desse movimento foi a criação das redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook, e do YouTube, que permitiu a publicação de vídeos por qualquer pessoa. Ou seja, esta nova fase deu voz a bilhões de pessoas através de suas plataformas. Foi nessa era da web que vimos a ascensão da maioria dos serviços digitais que temos hoje, do Spotify ao Uber.

 

Apesar de a natureza da publicação de conteúdos permanecer descentralizada, onde sites podem criar várias páginas independentes de conteúdo, a Web 2.0 levou os serviços digitais a servidores de grandes empresas, como Amazon, Microsoft, Google e IBM. Neste mesmo período, houve a criação de empresas de tecnologia gigantescas, com algoritmos sofisticados de recomendação de conteúdo e inibição de competição de rivais, como é o caso do Facebook (Meta) e do Google (Alphabet) — duas big techs que simbolizam bem as possibilidades oferecidas pela web 2.0.

 

Diante deste cenário, o que a web3 pode trazer de novo? A proposta da web3 é unir o melhor dos dois mundos online anteriores: a descentralização e os conteúdos gerados por usuários, e ainda adicionar a tudo isso o registro distribuído, em blockchain o armazenamento de informações, sejam elas financeiras ou de outra natureza. As transações irão ser processadas por computadores do mundo todo, e não de um só computador, numa empresa. Feito por blockchain, não é necessário que haja um órgão regulador. Além de resolver problemas que são tema de debate público no Brasil e no mundo, como a questão do vício gerado por algoritmos de recomendação de conteúdo de redes sociais e a moderação de posts em plataformas digitais, a web3 também se propõe a resolver a questão dos direitos de propriedade na internet.

 

Neste novo capítulo da internet, não mais precisaremos de sistemas operacionais complexos ou grandes “hard disks” para armazenar informações, porque tudo estará na chamada “nuvem”, onde será muito mais rápido e personalizado.

 

De forma mais simples, o que podemos dizer é que a web3 vem para descentralizar a internet, criando uma rede mais equitativa, reduzindo o poder dos gigantes da internet. Tudo isto está sendo desenvolvido há anos, pelo britânico Gavin Wood, cofundador da criptomoeda ethereum, ao lado russo-canadense Vitalik Buterin; Wood é o “pai do ethereum”, o segundo protocolo de blockchain mais usado no mundo. Essa tecnologia é a base da Web3. Para ele, é necessário remodelar a internet e criar uma nova arquitetura com um protocolo específico para que os serviços sejam descentralizados. Uma parte chave da estrutura da Web3 é a tecnologia blockchain, que permite criar “blocos” e formar cadeias de dados.

 

O Web3 vai além da Internet, é o novo paradigma de tecnologias conectadas, como o Big Data e a Inteligência Artificial, que já funcionam em uma camada descentralizada. Vai da tecnologia para a estrutura da sociedade, moldando-a e melhorando-a, tanto que para Woods, a web3 é um movimento sociopolítico, já que ditará aos governos novas formas de resolver suas questões, tendo em vista que não terão mais como resolver todos os problemas simplesmente proibindo; esses precisarão se aprofundar na raiz de cada problema.

 

A previsão dos envolvidos na Web3 é que essas mudanças deem aos usuários mais poder sobre a informação a que têm acesso e os dados que compartilham, criando uma internet mais livre e igualitária.

 

Quer saber mais? Entre em contato conosco.

Criptomoedas – Como elas funcionam?

O

 mercado financeiro foi revolucionado pelo surgimento das criptomoedas. A criptomoeda é dinheiro digital, dinheiro este que possibilita transações comerciais mais rápidas e seguras. A tecnologia, lançada em janeiro de 2009, já está dominando o mercado financeiro e, o que antes despertava curiosidade, hoje é uma realidade dentro do mercado de capitais.

 

Especialistas afirmam que é mais seguro que o dinheiro guardado em bancos ou instituições financeiras, e diferentemente de moedas como dólar, euro e real, é uma moeda que não passa por fiscalização de autoridades governamentais de nenhum país. Toda a segurança e garantia é por estar hospedado em uma rede blockchain e utilizar sistemas avançados criptografados, que protegem as transações.

 

As criptomoedas surgiram após as incertezas geradas pela crise financeira de 2008, onde, com a quebra de alguns bancos, gerou inseguranças no sistema centralizado de controle do dinheiro por estes agentes. E Satoshi Nakamoto, nome oficial dado para o criador do Bitcoin, publicou em um blog da internet que havia criado uma tecnologia nova, em que o dinheiro seria comandado sem interferência de terceiros e passaria de pessoa para pessoa. Contudo, ninguém tem certeza se este é o nome dele real, ou de um grupo de pessoas, ou pseudônimo.

 

E esta criptomoeda deu tão certo, que, em Dezembro de 2021, o Bitcoin atingiu o valor histórico de US $66 mil, e hoje, ações nas Bolsas do mundo todo podem ser compradas com Bitcoin. Até mesmo o bilionário Elon Musk investiu em criptomoedas, em 2021, a quantia de US $1,5 bilhão, e ainda informou que aceita a moeda virtual como forma de pagamento.

Eu acho que o Bitcoin é o primeiro que tem
o potencial de fazer algo como mudar o mundo.

– Peter Thiel – co-fundador do PayPal

Como surgem as criptomoedas?

 

As criptomoedas surgem dentro da blockchain, o banco virtual desses ativos. A carteira é utilizada como cofre, que também possui a função de criar novas unidades de moeda e mostrar estatísticas dela no período, muito parecido com uma bolsa de valores.

 

Podemos dar o exemplo do Bitcoin. Por mais estranho que pareça, as transações de uma carteira de bitcoin para outra são feitas com apenas um código, semelhante ao funcionamento das chaves do Pix. Esse código, exclusivo para cada usuário, contém todas as informações necessárias para transferência e compra. Entretanto, não é possível saber quem é o dono da conta nem qual país está localizado.

 

A tecnologia utilizada na blockchain é conhecida por ser extremamente segura e difícil de violação. A mineração, procedimento para gerar as moedas, é feita para registrar as transações realizadas na rede e asseguradas de não correr o risco de fraudes. Todo este processo envolve a resolução de equações matemáticas complexas, por isso é necessária a ajuda de computadores com alta capacidade de

processamento. O processo consiste na resolução da equação pelos mineradores, chegando ao número de transações realizadas na blockchain naquele momento, eles registram a solução no sistema, validam a operação e essa informação é replicada na rede. Por esse trabalho, o minerador recebe uma recompensa de 6,25 unidades de bitcoin. É assim que são emitidas novas moedas.

 

Para todo esse processo, é usado um “livro de regras” baseado em um documento deixado por Satoshi Nakamoto, o “WhitePaper do Bitcoin”, que define a forma que uma rede criptomoedas funciona e os motivos para a criação. Toda esta operação precisa funcionar 24 horas todos os dias, já que a mineração é responsável por manter de pé toda a blockchain. Para que exista uma fraude no sistema, seria necessário adquirir o controle de mais de 50% da rede, o que não é possível devido à quantidade de pessoas que realizam a operação ao redor do mundo.

 

Com certeza, qualquer criptomoeda é realidade hoje em razão do Blockchain. São eles a grande tecnologia por trás das criptomoedas. São os blockchains uma maneira de esclarecer e validar um registro, uma transação. Porém, ao contrário de outros sistemas, o registro gerado pelo blockchain é distribuído; está presente em todas as partes onde o software é rodado.

 

Como tecnologia adjacente ao Bitcoin, por exemplo, os blockchains são preservados em milhões de computadores pessoais. Não existe um único banco que seja dono dos registros, e cada instância de blockchain do Bitcoin possui um total das transações no seu mercado.

 

É a blockchain a inteligência que dá sustentação ao mercado das criptomoedas, e serve de inspiração para criação de outras tecnologias para o mercado financeiro, como o PIX, para facilitar as transações com envio imediato para qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. E isto não é só para o Brasil, já que a Austrália também tem um produto semelhante ao PIX funcionando, e Inglaterra e EUA estão no mesmo caminho.

 

A tecnologia dos criptoativos pode inspirar outros avanços na forma de relacionamento com o dinheiro, como a digitalização, com moedas de vários países migrando para o meio virtual. E estamos somente no começo!

 

Se quiser saber mais, é só nos chamar!

 

Sharepoint – A intranet simples e colaborativa

O

Microsoft SharePoint é uma intranet móvel e inteligente, muito utilizada como portal corporativo, bem como auxilia na gestão de informações, projetos, fluxos de trabalho e equipes. É uma plataforma de colaboração entre equipes e colaboradores, via web, multifacetada da Microsoft.

                A ferramenta é mundialmente utilizada por empresas para criação de espaços colaborativos, permitindo o compartilhamento de arquivos, notícias, edição de arquivos do Office como PowerPoint, Word e Excel, para várias pessoas ao mesmo tempo, de forma rápida, sistêmica e fácil.

                O SharePoint pode ser moldado à estrutura desejada utilizando listas, campos personalizados, bibliotecas, web parts, sites personalizados, entre outras possibilidades, tudo para tornar a circulação de informação entre seus colaboradores melhor e mais simples.

 

                Como o Sharepoint funciona?

 

                O Sharepoint é de fácil colaboração e compartilhamento, onde é possível disponibilizar arquivos, informações, notícias e recursos com os colaboradores em um site na nuvem dedicado para empresas de todos os portes.

                Ainda é possível criar sites personalizados, produtivos e dinâmicos de acordo com o tamanho do time, ou com a necessidade de cada projeto para capacitar e simplificar o trabalho em equipe. As páginas criadas podem ser compartilhadas entre os membros, e assim, equipes podem trabalhar em conjunto em suas rotinas ou projetos. E o melhor de tudo: tudo pode ser acessado pelo desktop ou dispositivos móveis, através de aplicativo. E o melhor: simultaneamente, ou seja, seu sistema de sincronização automática faz com que as alterações nos documentos sejam atualizadas quando os aparelhos estiverem conectados à internet, o que permite a edição e colaboração independente do horário e local.

                O melhor de tudo é que pode-se controlar quem acessa, controlando as permissões.

                Além do compartilhamento de informação e arquivos, é possível, ainda, criar listas com datas limite de entregas de tarefas, aumentando o controle de prazos e a produtividade das suas equipes, trazendo para os mesmos a responsabilidade dos prazos, envolvendo com as tarefas, tudo no mesmo ambiente. É uma excelente forma de trazer engajamento para seus colaboradores, dividindo a responsabilidade do cumprimento de prazos e ações.

                Com o Sharepoint, foi possível transformar os processos colaborativos. Criar tarefas, identificando os responsáveis, bem como o fluxo de ações, com o progresso de cada tarefa, tornou o processo mais prático e sem perda de tempo para definição de cronogramas diários. Com isto, o trabalho ficou mais produtivo, agilizou as aprovações e acompanhamento, principalmente com muitas equipes em Home Office, ou em outras cidades/Estados.

                Uma grande sacada do Sharepoint foi a premissa de poder utilizar as permissões de acesso para garantir apenas a participação dos colaboradores envolvidos no projeto ou na tarefa. Assim, a edição e a comunicação são concentradas nas equipes de cada demanda, o que assegura maior qualidade nas entregas. Com isto, a integração com diversas ferramentas como o Microsoft Graph, utilizam a experiência do usuário para sugerir e ordenar os sites de acordo com a relevância, e também, as listas e bibliotecas do SharePoint permitem criar formulários, fluxos de trabalho e aplicativos.

                Com uma grande fonte de informações para os colaboradores , sua utilização pode ser como uma ferramenta de comunicação para notícias internas, bem como para mudar a forma como os funcionários interagem com os comunicados, isto tudo com a garantia do envio da mesma mensagem para toda a equipe, com a relevância de saber quem acompanha as novidades.

                Esta ferramenta surgiu como principal função a criação de sites, podendo ser destinado à colaboração das equipes, ou até mesmo como intranet corporativa. Mas acima disso, ela se tornou o principal recurso para informar seus colaboradores, onde é possível fornecer links de interesse e relevância para as demandas, tornando-se a principal fonte de informação de sua empresa, e o melhor: chega a todos da mesma forma.

                Além de favorecer a comunicação e otimizar o trabalho em equipe, o Sharepoint permite que informações sejam localizadas rapidamente, criando ambientes seguros inclusive para a inclusão de convidados, ou seja, para a concessão de permissões de acesso a terceiros.

                No quesito segurança, que é uma preocupação constante das empresas, ele permite a aplicação de várias estratégias de segurança, entre elas, criação da autenticação multifator, configurar os termos de uso, atribuição automática de rótulo de confidencialidade a documentos com informações confidenciais, bem como controle de tempo e tráfego por convidados.

                O Microsoft SharePoint é uma ferramenta que resolve o compartilhamento de dados de forma simples e segura. Por essa razão, é uma solução útil a empresas de todos os tamanhos, mesmo para aquelas que não estão atuando remotamente, mesmo porque, o virtual segue até na rotina das empresas que funcionam de forma presencial.

               O SharePoint pode ajudar a alcançar os objetivos de expansão da sua empresa com todas as vantagens de segurança e agilidade. Nós podemos ajudar neste processo! É só entrar em contato!

 

Grandes Mulheres que fizeram a indústria da tecnologia

L

ugar de mulher é onde ela quiser, inclusive, na indústria da tecnologia. Seja programando, desenvolvendo produtos ou criando inovações, elas sempre estiveram envolvidas e ativas, mesmo que nem sempre sejam reconhecidas por seus feitos ou tenham histórias que se confundam ou ofuscadas pelas dos homens. Mas precisam ser celebradas e enaltecidas, por todos os seus feitos e por tudo que representam.

E voltando os olhos para o passado, vamos falar de 5 mulheres incríveis que revolucionaram a indústria de tecnologia ao longo dos anos, o que foi complicado escolher porque são muitas mulheres fortes e determinantes ao longo de todos estes anos, mesmo sendo uma indústria que carrega uma carga masculina tão forte.

Confira agora alguns dos principais nomes do passado, mas com forte influência no presente:

 

Ada Lovelace

Em 1843, Augusta Ada King, a Condessa de Lovelace, traduzia os textos de Luigi Menabrea, matemático italiano, sobre as ferramentas analíticas usadas por Charles Babbage, matemático inglês. Esse trabalho resultou no primeiro algoritmo criado na história, muito antes da existência de máquinas que pudessem processá-lo.

Ela foi uma das precursoras das ciências da computação. Seu trabalho estava relacionado à metodologia de cálculo de uma sequência de números de Bernoulli, sequências de racionais com operações altamente complexas.

Mesmo não tendo como colocar seu algoritmo à prova naquela época, ele foi provado como correto anos depois de seu falecimento, quando finalmente chegaram os equipamentos necessários para essa verificação. Hoje, ela dá nome a um prêmio da Sociedade Britânica de Computação que contempla avanços significativos em sistemas de informação.

 

“As garotas do ENIAC”

Antes de linguagens de programação e sistemas computadorizados para cálculos matemáticos, os primeiros computadores dependiam da influência humana e de aparatos mecânicos para funcionarem. Quando se falava em trajetórias de mísseis e bombas, então, a coisa se tornava ainda mais complicada. Foi aí que entraram as “garotas do ENIAC”, um grupo de seis mulheres que foram as primeiras “computors” da história da informática.

Trabalhando em um dos primeiros supercomputadores criados, na Escola de Engenharia Moore, no estado americano da Pennsylvania, Betty Snyder, Marlyn Wescoff, Fran Bilas, Kay McNulty, Ruth Lichterman e Adele Goldstine eram responsáveis pela configuração do ENIAC, dando a ele as instruções para realizar os cálculos necessários. Isso significava que elas lidavam, diariamente, com mais de três mil interruptores e botões que ligavam um hardware de 80 toneladas, tudo manualmente.

Elas foram responsáveis por dar o pontapé inicial em muitos protocolos usados até hoje. Goldstine, por exemplo, criou o primeiro manual do ENIAC, com instruções de uso e melhores práticas, enquanto Goldstine e Jennings tiveram influência fundamental em sistemas de “salvamento” de configurações e preferências. Snyder, ainda, criou o primeiro sistema informatizado para o censo americano, inventou o teclado numérico para facilitar na programação.

 

Irmã Mary Kenneth Keller

Sendo a primeira mulher a receber um doutorado em ciências da computação, Keller se formou na Universidade Washington, na cidade de St. Louis, nos Estados Unidos, em 1958. Ela foi fundamental na criação da linguagem de programação BASIC, criada com fins didáticos e utilizada por décadas, até ser substituída pelo Pascal, mais arrojado e seguro.

Keller viu nos computadores, potencial para ser uma ferramenta à trabalho da educação e do desenvolvimento humano. Ela escreveu quatro livros sobre programação, que são referência até hoje.

Mary Kenneth Keller escreveu quatro livros sobre computação e programação, e as obras são, até hoje, uma referência. Não obstante, ela foi uma das primeiras vozes pela inclusão das mulheres no ramo da informática.

 

Grace Hopper

Grace Hopper foi a primeira mulher a se formar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, com um PhD em matemática, além de ter sido a primeira almirante da Marinha dos EUA. No campo da tecnologia, ela foi uma das criadoras do COBOL, uma linguagem de programação para bancos de dados comerciais.

 

Carol Shaw

Carol Shaw foi uma das funcionárias originais da Atari, e considerada a primeira mulher a trabalhar na indústria de games. Mesmo tendo passado pouco tempo na empresa, foi contratada pela Activision e participando do desenvolvimento de um dos maiores clássicos dos games, River Raid.

Ela atuava como engenheira de software para microprocessadores, e trabalhava com uma máquina com apenas 128 bytes de memória RAM, e mesmo assim, foi a responsável por criar o primeiro sistema de geração procedural de conteúdo, o que significava que, em River Raid, uma fase nunca era igual à outra. Oponentes, itens e objetos do cenário apareciam de forma randômica, em uma prática que é utilizada até hoje.

 

Frances Allen

A primeira mulher a ganhar o prestigiado Turing Award, Allen trabalhou durante 45 anos na IBM, e participou de vários projetos, incluindo o que possibilitou a chegada dos computadores pessoais em todas as casas. Além disso, seu conhecimento em programação a levou a criar alguns dos primeiros sistemas de segurança da NSA, a agência de segurança nacional do governo dos EUA. Seus trabalhos no setor de inteligência, claro, nunca foram conhecidos completamente por questões de sigilo, mas garantiram a ela uma influência fundamental no estado da segurança da informação como a conhecemos hoje.

 

Katherine Johnson

Ao concluir aos 18 anos as suas primeiras graduações, em Matemática e Francês, foi a primeira mulher negra a ingressar em um curso de pós-graduação na universidade West Virginia State. Suas ideias fizeram com que trabalhasse na NACA, um órgão que, futuramente, viria a se tornar a NASA.

Uma de suas principais contribuições foi o cálculo de trajetória de voo para a missão de primeiro pouso na lua, feito pelo Apolo 11. Uma parte de sua história pode ser assistida no filme “Estrelas Além do Tempo”.

Aumento da procura por manutenção em TI cresce mais de 142% em 2021

A

pesar da pandemia ter corroborado, muitas empresas já vinham buscando outras alternativas para o formato de trabalho, que não fosse 100% presencial. E com grandes companhias colocando mais de 90% dos seus trabalhadores em home office durante a Pandemia, as equipes de TI afirmaram que tiveram um aumento de 142% no número de chamados para manutenção em equipamentos e infraestrutura, somente em 2021.

Quem levantou estes dados foi a FindUP, startup especializada em suporte de TI, com base na quantidade de solicitações realizadas por 252 empresas brasileiras no período, distribuídas nos segmentos de bancos, varejo, tecnologia, saúde, alimentos, aviação, automotivo e de serviços.

Dentre os números levantados, foi possível verificar que o número de serviços prestados e atendimentos quadruplicou em relação a 2020. E segundo Fábio Freire, CEO da startup, é possível que a justificativa seja volta acelerada às atividades presenciais. Mais equipamentos foram instalados nos locais de trabalho, além de que os dispositivos foram mais sobrecarregados nesse período, logo necessitam de mais manutenção.

Os números ainda revelam que muitas empresas tomaram a decisão de não voltar para o trabalho presencial, adotando o sistema híbrido ou 100% home office, já que a produtividade do trabalho não foi afetada durante o período de pandemia, e houve economia em outros custos fixos, como devolução de espaços físicos, escritórios, energia, entre outros.

Um setor que também demandou procura acima do habitual foi o setor bancário, que foi responsável por 54,21% das solicitações por técnicos de TI ao longo de 2021, liderando diante de todos os outros setores a busca por este tipo de servço. “Por conta dos novos modelos de trabalho, as empresas passaram a investir cada vez mais em infraestrutura para que seus funcionários possam realizar suas atividades de forma remota”, afirma Fábio Freire.

Dentro os setores que também demandam por procura de prestação de serviço em manutenção de TI, com 17,87% dos chamados realizados no ano passado, fica o setor varejista, impulsionados principalmente pelas datas comemorativas, como Black Friday e Natal. Nestas datas, a gestão de TI deve estar totalmente em alerta, e em pleno funcionamento, para evitar paradas, gerando transtornos dentro do e-commerce ou da loja física e, consequentemente, prejudicando o desempenho da equipe de vendas.

Os outros segmentos também tiveram alta representatividade no número de chamados no ano anterior, como Tecnologia (17,56%) e Saúde (4,75%). “Em 2021, muitas empresas de tecnologia expandiram suas operações de software ou IOT. Por isso, a quantidade de solicitações nesse setor foi significativa, uma vez que elas precisaram fazer a implantação e suporte destas soluções”, diz Fábio.

Diante dos números apresentados na pesquisa da FindUP, é possível avaliar a retomada do consumo, mesmo diante da pandemia em andamento. O mercado voltou a se aquecer, e a procura por serviços, que foi o setor da economia mais prejudicado em 2020, teve um aumento significativo. E para manter as empresas em plena operação, principalmente para investimento tecnológicos que estavam em stand-by, os serviços de TI, tanto para manutenção como para implementação, tiveram este crescimento assustador.

Sua empresa está com toda infraestrutura e equipamentos em dia? Precisando de avaliação e estruturação, fale conosco.

Empresa de tecnologia cria academia gratuita para formar profissionais de TI

É

fato que o setor de tecnologia da informação enfrenta um déficit de profissionais, em todo mundo. E no Brasil, não é diferente. Mesmo formando cerca de 50 mil especialistas na área todos os anos, ainda é insuficiente para preencher todas as vagas disponíveis. O Brasil forma, a cada ano, cerca de 45 mil especialistas na área, volume insuficiente para preencher as 70 mil novas vagas abertas todos os anos.

Pensando neste déficit, a Academia Kaspper, formação livre e gratuita de 96 horas, lançada pela startup Kaspper, empresa do Grupo Accesstage, especialista no desenvolvimento de soluções em TI para o mercado financeiro e utilities, formou sua primeira turma de profissionais em tecnologia e abre novas vagas agora. E para os alunos que se sobressair, haverá a oportunidade de serem incorporados pela empresa.

De forma gratuita, a formação é dividida em aulas online, com linguagens de programação, e para as próximas turmas, serão ofertadas também módulos de gestão financeira e de carreira, como apresentar projetos, gestão de pessoas, entre outros.

Para se candidatar para as próximas vagas, os interessados deverão ficar atentos no site do projeto, que está aberto para candidatos de todos os níveis de conhecimento.

Outra oportunidade que surgiu foi proporcionada pelo Grupo FCamara, consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital, que lançou o Migração de Carreira, projeto que prepara pessoas que desejam mudar de área e atuar em garantia de qualidade e analista de teste. O programa pode ser acessado pelo site da empresa, onde reúne uma série de conteúdos gratuitos.

E mais uma opção, que pega pelo modelo mais tradicional, mas têm objetivos mais ambiciosos é o recém-chegado Instituto Turing de Tecnologia, ou, se preferir, ITuring. A edtech tem como objetivo, formar um milhão de pessoas em TI em até 10 anos. Para isso, aposta na experiência de seu board no setor de educação. Para preparar os profissionais, o ITuring abraça a filosofia que é o cerne do mundo da tecnologia: prática, prática e mais prática. Eles utilizam, em seus cursos, o chamado project-based learning (ou “aprendizagem por projetos”) e conta com os primeiros módulos gratuitos, com os projetos revisados por especialistas e suporte ao aluno em até 24 horas inclusos na experimentação.

Diante deste cenário nacional, percebemos que há um movimento hoje, que vem das empresas, que tentam formar seus talentos de tecnologia dentro de casa e financiam profissionais para que eles se especializem e façam parte de projetos que agreguem experiência. E ainda, uma migração de área de atuação, já que as empresas de TI ofertam salários bem mais atrativos e condições de trabalho mais interessantes.

Possível ciberataque faz grupo B2W perder mais de R$ 3.5 BI em 72 horas

C

om a Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD) em vigor no Brasil, diversas empresas de Tecnologia tiveram suas demandas aumentadas devido à procura por soluções que garantem a proteção dos dados das suas empresas e de seus clientes.

Mas, assim como qualquer negócio que faz uso de dados, pode ser alvo de vazamento de informações ou ataques de hackers. Foi o que aconteceu com o Grupo B2W, que engloba Americanas S/A, Shoptime, SouBarato e Submarino, que tiveram seus sites fora do ar desde o último dia 20 de fevereiro, e até hoje, não retornaram ao ar, totalmente, continuando com instabilidade.

Tudo isto aconteceu, de acordo com o Grupo, por uma decisão voluntária dos mesmos, após sofrerem um incidente de segurança. Ao certo, não se sabe exatamente o que ocorreu, e o mesmo ainda reforçou que não havia evidências de comprometimento de suas bases de dados.

Ocorre que, desde o último dia 20/02, a empresa teve um prejuízo de R$ 3,4 bilhões de suas ações na bolsa, e o valor tende a aumentar, já que, não somente o que se deixou de vender, mas também as compras canceladas, e atrasos, e possíveis ações judiciais que podem vir a ocorrer.

Não se sabe ao certo o que ocorreu, e em qual parte do processo de proteção dos dados da empresa, houve uma falha na segurança. Mas é certo que o nível de alerta das empresas varejistas, bem como todas as outras de mercado, está em nível mais alto.

Entre os dados sensíveis que as empresas armazenam e que estão suscetíveis, ou seja, precisam de proteção contra ataques, estão os de propriedade intelectual, como direitos autorais e segredos comerciais, assim como as informações de identificação pessoal, os dados de colaboradores e os roteiros de produtos, entre outros. São informações que podem prejudicar consideravelmente seu negócio, se cair nas mãos de pessoas mal intencionadas.

O risco com o vazamento de informações é algo que virou rotina nas empresas. Portanto, os Departamentos, bem como as gestões de TI, não devem ficar preocupadas apenas em oferecer proteção a seus clientes, mas também pensar em sua rotina e os desafios que existem em seus sistemas.

O que a invasão nos sistemas da Americanas expõe é a fragilidade de uma empresa em relação à cibersegurança, mesmo sendo uma companhia com valor de mercado bilionário. O mais assombroso disso tudo é que não se tratam de pequenas empresas com problemas de segurança, mas as grandes, o que faz soar o alerta: precisamos fazer mais pela cibersegurança.

O questionamento que fica é: tudo que está sendo feito hoje, tanto para pequenas, médias ou grandes empresas, é o suficiente? Está sendo feito tudo que é possível e recomendado?

Se tiver dúvidas, fale conosco.

Segurança da Informação para Family Offices

O

Family Office surgiu como a solução para gerir e administrar bens e investimentos, concentrados em um única estrutura, composto por colaboradores especializados em planejamento tributário, investimentos, análise patrimonial, planejamento sucessório, entre outras especialidades. E por acrescentarem questões afetivas e pessoais aos assuntos empresariais, os Family Offices enfrentam problemas de governança e conflitos específicos que se somam àqueles enfrentados pelas empresas normalmente.

Para tratar de um assunto altamente confidencial e sensível, é preciso ter em mente a necessidade de segurança da informação no mais alto nível. Ali são tratadas as informações de grandes patrimônios, que podem estar em risco se não se tiver o cuidado com a segurança das informações, principalmente para a Gestão de TI.

Os levantamentos apontam que, as equipes de TI dos Family Offices são compostos, muitas vezes, de uma única pessoa, que não detém toda a expertise para cuidar de detalhes da segurança da informação, redes e conhecimento profundo dos níveis de segurança e suas soluções. São por falta de medidas como estas que se tem tantos incidentes de roubos virtuais, onde não se buscam uma infraestrutura especializada de forma estratégica.

E com a adoção do trabalho remoto durante a Pandemia, colocou ainda mais em risco o vazamento de informações cruciais para estas empresas. É por isto que se faz necessário um trabalho de melhorias e soluções que estejam em plano futuro a curto prazo.

Não devemos pedir aos nossos clientes que façam um equilíbrio entre privacidade e segurança. Precisamos oferecer-lhes o melhor de ambos. Em última análise, proteger os dados de outra pessoa é proteger a todos nós.

– Tim Cook – CEO da Apple

Algumas medidas práticas devem ser implementadas para aumentar a segurança dos seus dados, da sua empresa, independente se toda equipe está em home office ou no escritório.

 

Equipe de TI

 

O primeiro ponto que deve avaliar é ter uma equipe, mesmo que terceirizada, que faça o gerenciamento e monitoramento de rede, servidores, tráfego de informações, utilização de antivírus e constante vigilância das medidas protetivas, cumprindo rigorosamente a LGPD.

 

Política de segurança da informação

 

Antes de investir em infraestrutura, a empresa precisa preparar a sua cultura interna para a segurança da informação.

Nesse ponto, por exemplo, é indispensável criar e implantar uma política que reforce esse ideal, incutindo na mente de cada membro a relevância desse tema.

De nada adianta altos investimentos em equipamentos, softwares e soluções de segurança, se os recursos humanos da organização ainda não estão alinhados.

Assim, o primeiro passo é conscientizar, educar, treinar e preparar o ambiente para, então, seguir com o processo.

Automatização de backups

Nesse sentido, a automatização de backups é uma das ações mais importantes para garantir a segurança da informação.

A política de backups é o que garante que os dados se manterão resguardados, protegidos e acessíveis, mesmo em situações críticas, em que o repositório central for comprometido, por exemplo.

A automatização, nesse ponto, evita erros humanos, como o esquecimento de gerar cópias dos dados, e otimiza o cronograma de backup ao aumentar o rigor dessa importante tarefa.

 

Implantação da gestão de riscos de TI

 

A segurança da informação também precisa se apoiar em estratégias de prevenção, antecipando riscos e gerindo-os da maneira menos prejudicial possível.

Por essa razão, também é altamente recomendado que a empresa trabalhe com uma gestão de riscos de TI.

Nela, os profissionais precisam verificar de forma ativas os sistemas, procurando falhas e identificando pontos de atenção que podem dar margem a rupturas na segurança.

Além de ser uma forma mais econômica de aumentar o controle sobre as informações, é a forma mais eficiente de blindar os dados da companhia, solucionando falhas antes mesmo que elas evoluam para algo mais catastrófico.

 

Utilização de ferramentas de criptografia para senhas

 

Outro procedimento de segurança da informação que toda empresa precisa adotar são as ferramentas de criptografia para senhas.

Essa é, talvez, a medida mais básica para proteger o acesso aos sistemas, sobretudo quando a comunicação é feita pela Internet.

A criptografia é um recurso de segurança que impede que o conteúdo das senhas possa ser acessado por softwares maliciosos, hackers etc.

A tecnologia utiliza chaves próprias para embaralhar os caracteres, inviabilizando a leitura da informação, ainda que o sistema tenha sido invadido.

Sem a chave criptográfica, dificilmente se consegue traduzir o conteúdo, o que impede que criminosos se apropriem de credenciais de acesso dos funcionários de uma empresa, por exemplo.

 

Configuração de firewalls

 

Em tempos de jornada digital, o meio on-line e a utilização da rede para as comunicações e operações empresariais é massiva.

Logo, os riscos nessas atividades também são. No entanto, uma das maneiras de proteger as informações da empresa é por meio de firewalls.

Na prática, essa tecnologia é o que qualifica a comunicação de dados entre empresas e fontes externas.

Ela funciona filtrando o fluxo de dados, permitindo somente acessos autorizados em portas específicas.

Atualmente, grande parte dos sistemas operacionais já incluem firewalls.

Porém, quando se trata de empresas, em que os dados são os bens mais valiosos, é preciso adotar sistemas ainda mais robustos e configurações mais sensíveis, o que requer apoio especializado de profissionais de TI.

Instalação e atualização constante de software antivírus

Conforme o tempo passa e os recursos de segurança da informação se tornam mais eficientes e abrangentes, os riscos também seguem pelo mesmo caminho.

Diariamente são criados novos softwares maliciosos, malwares e tantas outras “pragas virtuais” para burlar a segurança dos dados.

Por esse motivo, é fundamental que a empresa não só instale softwares de antivírus em suas máquinas e sistemas, mas mantenha-as sempre atualizadas, para que estejam aptas a identificar e combater ameaças em tempo integral.

 

Cloud Computing

 

Investir em computação na nuvem é uma forma mais segura de armazenar dados e torná-los disponíveis de maneira personalizada.

A computação em nuvem é uma forma eficiente de evitar a perda de documentos, mas a verdade é que sua criptografia dificilmente pode ser quebrada, o que dá a ela uma vantagem competitiva quando o assunto é segurança digital.

Existem diferentes ações estratégicas, operacionais e práticas que devem ser adotadas para fortalecer a sua segurança da informação.

No entanto, não se engane: há uma série de procedimentos que devem ser aplicados em vários níveis do negócio.

 

Você as conhece bem o suficiente e sabe quais ações pode tomar para evitá-las?

Quer saber mais? Entre em contato conosco!

Apple vai transformar Iphone em maquininhas de pagamento

O

Tap to Pay, novo lançamento para o iPhone da Apple, irá revolucionar os pagamentos no mundo. O aplicativo irá transformar o smartphone em uma máquina de cartão, capaz de receber pagamentos sem contato, via Apple Pay e cartões de débito e crédito.

A novidade primeiramente será disponibilizada nos EUA, e terá compatibilidade com iPhone XS e versões posteriores. Eles prometem que a tecnologia tornará o Apple Pay mais seguro, principalmente na garantia da proteção dos dados durante todas as transações, com a utilização do Secure Element.

As empresas que irão ter disponibilizado o novo recurso, neste primeiro momento, são as fintechs Stripe e Shopify Point, mas outras companhias também irão receber suporte em seguida.

No Brasil, ainda não tem previsão do lançamento deste novo recurso da Apple.

 

Revolução das formas de pagamentos.

 

Após o lançamento de pagamentos no WhatsApp, foi possível observar uma revolução nas formas de pagamentos, onde, potencializado pela Pandemia de Covid, as instituições financeiras e fintechs buscaram agilidade e praticidade para as tramitações de negócios, principalmente em pequenos valores.

Em pesquisa encomendada pela Mastercard, pode-se constatar o interesse dos Brasileiros por pagamentos em tempo real, 24 horas por dia, onde 75% dos entrevistados gostariam de poder pagar em tempo real, independentemente do sistema institucional financeiro, e ainda, 53% gostariam de utilizar via aplicativos de mensagens ou redes sociais.

A pandemia da COVID-19 trouxe inúmeras mudanças para os consumidores, onde 56% dos brasileiros entrevistados afirmaram ter mudado o comportamento de pagamento devido à pandemia e cerca de 75% dos entrevistados afirmaram ter aumentado o uso de pagamentos digitais devido ao distanciamento social.

Porém, a pesquisa também apontou que ainda há uma grande parcela da população que tem receio de utilizar estas formas de pagamentos, tanto via Apple Pay, Whatsapp, ou até mesmo o PIX, com receio da falta de segurança e medo de ter seus dados furtados e utilizados por quadrilhas especializadas.

O Brasil tem um grande potencial para desenvolvimento de soluções rápidas nas transações financeiras. Os brasileiros demonstraram grande anseio por novos serviços que tornem suas vidas mais fáceis. Mais de 70% dos respondentes gostariam de utilizar o celular para pagar transporte público, e também, 56% considerariam útil poder dividir o custo de uma compra com outras pessoas, como refeições ou taxas.

A pesquisa foi feita pela Kantar, a pedido da Mastercard, em Maio do ano passado.

Novidades de tecnologia para soluções financeiras

A

transformação digital está inovando todos os setores e mercados, e o Sistema Financeiro não é diferente. Estas novas tecnologias estão ajudando as empresas do setor financeiro e bancário a aumentar a produtividade, os tornando mais eficientes, seguros e, o principal, facilitando o acesso, sem precisar estar fisicamente em seus escritórios e agências.

As novidades tecnológicas agregam ao cenário atual mais possibilidades de relacionamento com os clientes, apresentando soluções que exigiam deslocamento e tempo de funcionários, para buscar as alternativas possíveis. Mas com a inteligência artificial automatizando diversos processos nas instituições financeiras, trouxe capacidade de processar e interpretar um grande volume de informações ao mesmo tempo, agilizando o processo, tornando dinâmico e prático.

Com a Inteligência Artificial foi possível coletar e analisar dados, identificar padrões, dando o poder resolutivo mais rápido e eficiente, aprimorando os processos das organizações financeiras. Sem contar os Chatbots, que diminuíram os custos e automatizaram vários processos. Tudo isto proporcionou a gestão mais dinâmica do capital humano das empresas do segmento financeiro.

Para inovar é preciso estar disposto a errar. Quem não está disposto a falhar, dificilmente conseguirá solucionar ou criar algo novo.

– Martha Gabriel – Consultoria de Negócios e escritora

No mesmo caminho, o surgimento das Blockchain descentralizou o controle da segurança da informação. Por se tratar de uma ferramenta tecnológica criptografada, contribuiu para melhorar a segurança das informações presentes nos sistemas. Ao contar com o blockchain, as empresas reduzem a execução de tarefas que antes eram feitas de forma manual, otimizando a produtividade e, podem contar com mais uma ferramenta que é capaz de identificar fraudes e inconsistências nas transações financeiras.

Somando a chegada de novos players ao mercado, como as fintechs e big techs vindas de outros segmentos, a transformação digital se torna ainda mais relevante. Tudo isto associado ao acesso: é possível fazer tudo através de dispositivos móveis, mesmo estando distante. Com a Pandemia, todos estes processos foram primordiais para as empresas do sistema financeiro manterem-se atuais e atuantes.

Foi preciso toda a transformação interna, para disponibilizar produtos e serviços para atender todos os perfis de consumidores, pensando no atendimento sem prejudicar as operações durante a Pandemia, com o distanciamento social que se fez necessário, aderindo a todas novidades que o mercado foi apresentando. As instituições não tiveram opção: inovar ou perder mercado.

E por último, veio o Open Finance. O novo fluxo de dados e transações, de acordo com a vontade e o consentimento do cliente, está deixando o mesmo em posição privilegiada em relação às suas informações. Ainda é difícil compreender todo o impacto desta implementação, mas é certo que causará mudanças representativas dos setores financeiros, seguradoras e varejo.

Quer saber mais como inovar na sua empresa, seja ela do setor financeiro ou não, fale com a gente!

No mesmo caminho, o surgimento das Blockchain descentralizou o controle da segurança da informação. Por se tratar de uma ferramenta tecnológica criptografada, contribuiu para melhorar a segurança das informações presentes nos sistemas. Ao contar com o blockchain, as empresas reduzem a execução de tarefas que antes eram feitas de forma manual, otimizando a produtividade e, podem contar com mais uma ferramenta que é capaz de identificar fraudes e inconsistências nas transações financeiras.

Somando a chegada de novos players ao mercado, como as fintechs e big techs vindas de outros segmentos, a transformação digital se torna ainda mais relevante. Tudo isto associado ao acesso: é possível fazer tudo através de dispositivos móveis, mesmo estando distante. Com a Pandemia, todos estes processos foram primordiais para as empresas do sistema financeiro manterem-se atuais e atuantes.

Foi preciso toda a transformação interna, para disponibilizar produtos e serviços para atender todos os perfis de consumidores, pensando no atendimento sem prejudicar as operações durante a Pandemia, com o distanciamento social que se fez necessário, aderindo a todas novidades que o mercado foi apresentando. As instituições não tiveram opção: inovar ou perder mercado.

E por último, veio o Open Finance. O novo fluxo de dados e transações, de acordo com a vontade e o consentimento do cliente, está deixando o mesmo em posição privilegiada em relação às suas informações. Ainda é difícil compreender todo o impacto desta implementação, mas é certo que causará mudanças representativas dos setores financeiros, seguradoras e varejo.

 

Quer saber mais como inovar na sua empresa, seja ela do setor financeiro ou não, fale com a gente!