consultoria – Trivor

Tecnologia 5G chega no Brasil

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tecnologia 5G é a quinta geração de internet móvel, que chegou no Brasil esta semana, prometendo maior alcance e velocidade, onde permitirá a interconexão de equipamentos e dispositivos, e ainda, o acesso a produtos inovadores e utilidades domésticas, desenvolvendo a chamada Internet das Coisas (IoT). Aqui, ele chega primeiro em Brasília, e utilizará a faixa de 3,5 GHz. Ter um aparelho com 5G possibilitará melhora no tempo de downloads e uploads, maior velocidade na transferência de dados por segundo e economia de até 90% no consumo de energia dos aparelhos. Além de tudo isso, a eficiência da tecnologia que processa as informações de forma muito mais ágil, a nova tecnologia da internet móvel 5G possibilitará o uso em telefones celulares e gadgets que não são conectados à rede wifi ou internet por cabo. O 5G é a quinta geração da rede de internet móvel. Trata-se de uma estrutura de antenas, receptores e faixas de radiofrequência que permitem conexões de celulares, tablets e dispositivos móveis, de forma muito mais rápida e estável. Para funcionar, a tecnologia exige antenas e receptores próprios. Exige também uma infraestrutura mais numerosa dessas antenas, que precisarão estar mais perto uma das outras, em relação à estrutura de 4G.

 

Apesar da chegada desta nova tecnologia, as outras já existentes – 2G, 3G e 4G – permanecem e estão sempre se aprimorando, de acordo com Vinicius Caram, Superintendente da Anatel. “Na página da Anatel tem hoje todos os terminais compatíveis com esta nova faixa de tecnologia 5G. Hoje são 67 dispositivos que estão no mercado,” continuou ele. “Antes de você adquirir um novo celular, olhe lá na página da Anatel se aquele terminal, aquele dispositivo, é apto para receber a tecnologia 5G na faixa 3,5 GHz que está sendo disponibilizada. É simples a consulta e fácil de você verificar”. Quanto à oferta do 5G no Brasil, Caram disse depender bastante das operadoras, explicando que é possível que as empresas adicionem o 5G aos planos e pacotes já existentes. No entanto, também é possível que ele chegue em contratos adicionais. Entre os benefícios do 5G, Caram citou a maior velocidade, possibilidade de ver vídeos em 4K e jogar online com tempo de latência menor.

 

A expectativa do Governo e da Anatel, é que haja uma melhora nos serviços com a chegada da nova tecnologia, onde não irá atender somente os usuários comuns, mas também toda a cadeia produtiva, assim como outras áreas da economia A expectativa é que até o final de agosto, todas as capitais do país estejam com a faixa de 3,5 GHz limpa para que as prestadoras possam ativar as estações 5G nesta faixa. Caram também destacou que o 5G deve chegar em 2023 nas cidades acima de 500 mil habitantes, e que existe um projeto para buscar atender cidades menores. Como a capacidade de transmissão de dados da internet 5G é extremamente avançada, será possível acompanhar a evolução da inteligência artificial em milhares de equipamentos, melhorando os processos de controle e operação remota, tornando-os mais seguros e eficiente, já que em uma rede wifi não temos essa capacidade para suportar tantas conexões, e é o que faz com que o 5G seja muito atraente para o desenvolvimento da Internet das Coisas e a evolução da Indústria 4.0.

 

Como o tempo de latência na rede 5G é bem menor que do 4G, o uso de armazenamento em nuvem em larga escala se tornará o diferencial para o aumento da eficiência de equipamentos e o compartilhamento de informações em tempo real. As empresas já se preparam para o uso da tecnologia e logo poderão contar com uma rede mais estável, em que será possível conectar inúmeros equipamentos e dispositivos ao mesmo tempo sem provocar falhas ou comprometer a eficiência dos processos. Dessa forma, é possível garantir produtos de qualidade constante, que serão fabricados com muito mais velocidade e menor custo. Com mais velocidade de processamento e sem necessidade de fios conectados às máquinas, é possível fazer as atividades com maior produtividade, gerando melhores resultados e trazendo maior competitividade dos nossos mercados perante o resto do mundo. E um ponto que está sendo esperado pelas empresas especializadas é que, com a rede 5G trará protocolos avançados de segurança que dificultam o vazamento das informações e a invasão dos sistemas.

 

A chegada do 5G ao Brasil deu novo fôlego ao setor varejista de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, que representa 2,5% do PIB Industrial, já que este setor apresentou uma retração de 24% nas vendas nos primeiros cinco meses de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado. Mas diante desta nova tecnologia, a expectativa é de recuperação parcial dos resultados no segundo semestre, impulsionada pela chegada da nova tecnologia, que deve trazer maior valor agregado aos produtos. Sem contar em toda revolução que irá trazer para outros setores, principalmente para o agronegócio brasileiro. Em um país continental como o Brasil esse aumento do raio de cobertura significa alcance da internet em áreas rurais e industriais que hoje estão descobertas de sinal.

 

O 5G começou a ser implementado em 2019, na Coreia do Sul. A partir daí, outras potências globais como Estados Unidos, Alemanha e Japão também avançaram em suas redes. O progresso da China, que virou líder na área, passou a ser um dos grandes desafios geopolíticos dos Estados Unidos, com tensões diplomáticas que afetaram o mundo inteiro, inclusive o Brasil. Além dos impactos na tecnologia e comunicação, assim como o 4G viabilizou os serviços de streaming e os aplicativos de transporte e de entrega, o 5G promete uma revolução na medicina, como cirurgias remotas, telepresença, carros autônomos que trocam informações entre si e inteligência artificial em aprendizado ininterrupto.

 

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Azure – Soluções em nuvem da Microsoft

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tecnologia de cloud computing trouxe grande mobilidade para nossas vidas, tanto que muda na mesma velocidade em que ela vem se aperfeiçoando nos últimos anos. De uma simples forma de armazenar arquivos remotamente, se transformou no principal modelo de produtividade. E as plataformas de nuvem estão cada vez mais presentes no dia a dia de empresas e de todos nós. É a partir desta velocidade que surgiu a necessidade de transformar a forma de pensar em armazenar e as facilidades de se conectar e acessar arquivos e programas de qualquer lugar que esteja, bem como desenvolver e usar aplicativos dos mais distintos sem precisar de armazenamento e recursos próprios. Assim como várias companhias, a Microsoft também tem o seu próprio serviço neste quesito, conhecido como Azure, que surge no centro dessas mudanças, onde permite a inclusão de estratégia de nuvem em empresas de forma conectada com todos seus aplicativos, disponibilizando mais uma facilidade de integração entre todos os recursos da plataforma da Microsoft.

Microsoft Azure é uma plataforma da Microsoft e que concorre diretamente com o Amazon Web Services e o Google Cloud. Ela é formada por uma série de ferramentas diferentes, que permite a empresas e desenvolvedores adquirirem as capacidades de processamento e armazenamento dos datacenters da Microsoft para aplicação em seus negócios como alternativa ao modelo convencional. Nos últimos dois anos, a plataforma teve um crescimento de 62%, se tornando um dos produtos de maior sucesso da marca. Com o crescimento da demanda por computação na nuvem e a sofisticação dessa tecnologia, o serviço concentra toda a plataforma de nuvem da Microsoft — desde a infraestrutura de cloud computing para hospedar sistemas empresariais até ferramentas e recursos que expandem a capacidade produtiva de negócios em todos os setores. A partir do momento que se adquire a ferramenta, sua empresa e você terão à disposição os datacenters da Microsoft espalhados pelo mundo, podendo sua equipe utilizar de acordo com as necessidades do seu negócio e a sua estratégia para crescimento no futuro.

 

Para as empresas que desenvolvem aplicativos, sites de Internet e desejam informatizar todos os seus processos, a primeira necessidade a considerar no planejamento é o serviço oferecido de armazenagem, que terá a função de ofertar uma infraestrutura de computadores para permitir sua operação. Antes, se investia em servidores para a criação de uma infraestrutura necessária para o funcionamento do produto, como por exemplo, se uma empresa possuísse um app, esses servidores seriam responsáveis por autenticar usuários, registrar suas compras e fazer o disparo de processos de faturamento ou de envio da mercadoria. Não somente isto, seriam necessárias outras máquinas para backup, para a intranet da empresa e para um servidor de e-mails para seus funcionários. Além de caros, servidores locais são propensos a falhas, e estimativas erradas podem gerar grandes prejuízos, ocorrendo a possibilidade de se ter um parque obsoleto, com custo alto. Assim, o Azure surge como a opção para evitar estas falhas, prejuízos – que muitas vezes seriam imensuráveis – pagando mensalidades de acordo com a necessidade da sua empresa, trazendo a comodidade das ferramentas do Azure, eliminando os custos de manutenção, upgrade e preservação de backups, que passam a ser responsabilidades da Microsoft. E o melhor de tudo, é que serviços de computação na nuvem, como o Azure, representam um custo inicial muito menor, pois não é preciso comprar os servidores ou contratar funcionários especializados, além de contratar apenas as ferramentas que serão utilizadas.

 

O Microsoft Azure funciona, basicamente, em dois modelos flexíveis de assinatura: pré-pago e pós-pago. Isso é, você paga apenas pelos serviços que precisa baseado na sua demanda e na sua capacidade de investimento naquele momento — sem qualquer restrição de compromisso no caso do modelo pré-pago. Alguns desses módulos, inclusive, são mutáveis em tempo real, onde sua empresa nunca irá pagar mais ou não terá acesso a tudo que foi pago. E o melhor, em picos de demanda, é possível pedir mais recursos para atender toda sua empresa, sua necessidade, com a mesma qualidade, assim como dá para abrir mão dos recursos ociosos e economizar dinheiro quando a demanda estiver menor e não tiver necessidade da utilização do volume adquirido em dado momento.

Assim, podemos trabalhar com dois modelos no Azure:


1. PaaS – No modelo de
Platform as a Service, ou PaaS, o Azure oferece a plataforma necessária para rodar programas e sistemas na nuvem baseados na estrutura interna da empresa — geralmente em um modelo de nuvem híbrida. Assim, os servidores principais são aqueles que estão fisicamente dentro da empresa ou alugados de forma exclusiva. No entanto, o sistema em si é virtualizado pelo serviço da Microsoft. Sua empresa ganha produtividade e simplifica a gestão, reduzindo custos de processos e otimizando a coleta de dados.


2. IaaS – Na
Infraestructure as a Service, ou IaaS, a empresa contratante não só recebe as ferramentas de gestão e produtividade como os recursos necessários para rodá-los no dia a dia. Ela elimina sua infraestrutura interna de datacenters. Toda a computação e o armazenamento são feitos na nuvem, dando mobilidade, flexibilidade e economia aos processos rotineiros de seu negócio.

 

As vantagens da utilização do Azure são variáveis, mas num primeiro momento, podemos citar:

 

– Bancos de dados SQL: Hoje, boa parte dos negócios ou serviços da atualidade tem estes como base crucial de seu negócio ou serviços. Com o Azure, é possível configurar seu banco todo de forma remota, economizando no uso de servidores locais. Seu SQL é inteligente e totalmente gerenciado, com alta compatibilidade e portabilidade para migrar bancos sem alterar os aplicativos. 

 

– Máquinas virtuais na nuvem: com a possibilidade de sua empresa ter acesso a inúmeros computadores virtualizados da Microsoft sem a necessidade de alugar desktops para os colaboradores. Outros usos podem envolver ambientes de teste e desenvolvimento para setores de TI, possibilitando infinitos modos de utilizar e acessar seus dados ali armazenados. No Microsoft Azure, é possível adquirir quantas máquinas virtuais forem necessárias para administrar a sua empresa, com a flexibilidade de configuração e ferramentas específicas para cada caso. Um exemplo bastante comum é sua equipe de TI poder contar com máquinas virtualizadas que utilizem Linux para desenvolvimento e gerenciamento, enquanto outro setor que precise utilizar um programa mais simples e exclusivo para Windows recebe acesso a ele sem precisar de tanta computação. É como ter vários computadores dentro do sistema sem a necessidade de investir em hardware.

 

– Análise de dados e com IA e machine learning: a inteligência artificial da Microsoft pode ser aplicada para gerar relatórios e inferir dados relevantes de desempenho do negócio a partir do tráfego submetido ao Azure.


– Gerenciamento de rede: o Azure para controlar a rede interna da empresa, inclusive com visualização em tempo real de tráfego, além de funcionalidades de controle de acesso e etc. Com toda a operação centralizada no Azure, ele permite que o gerenciamento da rede interna seja feito dentro do próprio painel de controle, permitindo monitorar, diagnosticar e obter informações sobre o desempenho e a integridade do sistema.

 

– Serviços na nuvem: é possível rodar aplicações completas na nuvem. Um cenário de uso para esse tipo de aplicação estaria em algum software comum, usado em vários setores da empresa, e que poderia ser executado remotamente para ganhos de produtividade. Outro exemplo é o de automação de serviços e processos repetitivos, liberando tempo dos funcionários que deixam de executar essas tarefas manualmente. Aplicações em nuvem aumentam a produtividade, simplificam a aquisição e gestão de contratos e permitem mobilidade para sua empresa.

 

– Armazenamento e backup: o Azure conta com backup automatizado de dados e também disponibiliza armazenamento remoto de dados. Há ainda a possibilidade de guardar programas de armazenamento híbrido, em que parte dos dados são locais e parte ficam na nuvem, em uma abordagem que combina alta performance para acesso rápido e a segurança da persistência de informações sensíveis na nuvem. Todo esse processo é simplificado e automatizado. Em caso de comprometimento de dados ou indisponibilidade do sistema em desastres, a empresa recupera seu sistema em questão de minutos e não sofre os prejuízos de ter que parar a operação.

 

– Streaming: o Azure oferece uma plataforma completa para a criação de plataformas de streaming de vídeo e áudio a partir da nuvem da Microsoft. A ferramenta oferece processos simplificados e grande qualidade de conexão para a criação de treinamentos à distância, endomarketing e exportação desse material para todos os meios mais conhecidos de divulgação.

 

– Contêineres na nuvem: contêineres são recursos muito populares atualmente entre desenvolvedores porque permitem o desenvolvimento de software de forma isolada dos sistemas em que rodam. Ao transferir esses ambientes para a nuvem, sua empresa pode passar a realizar testes mais aprofundados e em plataformas distintas, ganhando tempo no ciclo de desenvolvimento. Se a sua empresa trabalha com SaaS, aplicativos ou softwares para o público final, o serviço nativo de contêineres do Azure agiliza o trabalho dos desenvolvedores e aumenta a qualidade da entrega, por permitir testes customizados em plataformas distintas.

 

– IoT: a Internet das Coisas revolucionou a produtividade no ambiente de trabalho, utilizando dispositivos inteligentes para monitorar e analisar o desempenho de máquinas e pessoas. O Azure oferece um Hub específico para IoT, que conecta e gerencia potencialmente bilhões de dispositivos em um único sistema de gestão apoiado pela nuvem. Além disso, fica fácil passar o seu produto para outros sistemas se houver uma alteração de foco no mercado ou mudança de estratégia de negócio.

 

O que posiciona o Azure à frente de todos os concorrentes, hoje, é que a plataforma da Microsoft tem um nível de integração excelente com produtos da marca, como o Windows Server. Outro ponto forte é o bom relacionamento que a Microsoft tem naturalmente com empresas maiores em virtude de décadas de Windows e Office como aspectos fundamentais desses negócios. Sem contar que, diante de tantos ataques cibernéticos no mundo todo, a Microsoft garante um alto nível de segurança para todos os usuários da plataforma Azure em todas as suas camadas nos data centers e em sua infraestrutura, oferecendo uma cobertura de conformidade com mais de 35 ofertas específicas para setores como saúde e finanças. O Microsoft Azure promete suprir as necessidades de sua empresa, não importa o tamanho ou tipo de seu negócio, cabendo avaliar o que melhor irá atender as necessidades de sua empresa.

 

Como saber a hora certa de trocar os computadores da sua empresa

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uando falamos de rendimento de trabalho dentro de sua empresa, tanto na parte administrativa, como em processos produtivos, de gestão e controle, podendo ser num escritório, empresas de tecnologia, redação ou qualquer ambiente que necessite de computadores funcionando ativamente para que os processos sejam entregues dentro do tempo estabelecido e de forma satisfatória, é super importante entender que essas ferramentas precisam estar atualizados para que todo esse processo não seja comprometido, o que pode acarretar investir em novos computadores. Um bom computador para trabalhar é essencial para realizar as atividades dentro de sua empresa, sendo uma ferramenta importante e que muitos utilizam diariamente, por isso é imprescindível que a máquina seja adequada. Nesse sentido, como quase tudo na vida, chega uma hora em que é preciso atualizá-la.

 

Um computador está se aproximando do final de sua vida útil quando começa a apresentar alguns sinais, e é muito importante estar atento a eles para saber quando é a hora certa de trocá-lo. Se ao abrir um arquivo ele demora para responder, sua impressora de uma hora para outra não funciona mais, sua equipe de TI perde muito tempo administrando problemas de seus colaboradores, talvez seja o momento de atualizar o parque de máquinas da sua empresa. Claro que ainda encontramos no mercado várias empresas que funcionam com máquinas antigas e parecem ter ótimos resultados, assim como pode ocorrer com a sua empresa, mas a probabilidade de perda de rendimento e produtividade sem você perceber que isto esteja acontecendo, é gigante, principalmente se comparado com empresas que têm seus parques modernos e atualizados. Aqui, se faz necessário uma avaliação minuciosa, para cada departamento e colaborador, para que se possa fazer o investimento correto, bem como estruturar corretamente sua empresa.

 

Diante do levantamento de especialistas no mercado, podemos citar algumas situações que podem ser resolvidas com a substituição ou adição de alguns hardwares, são elas:


1- Lentidão e travamentos – São problemas que podem ter origem em softwares com problema ou na memória da máquina. Através de uma análise rápida é possível identificar afunilamentos no uso da memória RAM, onde a reinstalação do software que está usando demasiadamente a memória pode resolver, mas caso o uso de memória dos softwares esteja dentro do esperado, você terá de substituir os pentes de memória atuais ou adicionar novos pentes. Contudo, se o aparelho leva muito tempo para ligar, abrir arquivos e travar com frequência levando vários minutos para responder, e já foram substituídas peças, reinstalou o sistema operacional e não houve uma melhora significativa, esse é um claro indicativo de que é o momento de substituir essa máquina.

 

2- Dados corrompidos e ruídos estranhos – Isto pode acontecer com seu HD, é um problema comum neste componente, que gera travamentos, muitas vezes necessitando reiniciar a máquina, gerando lentidão e atrasos no fluxo de trabalho de seu colaborador.

Um problema maior ainda é este HD parar totalmente de funcionar, e assim, dados não compilados para backups, serem perdidos. Às vezes, reinstalar softwares resolve os problemas apresentados, mas são componentes que também são habilitados para substituição normalmente.

 

3- Superaquecimento e desligamentos inesperados – Problemas como estes estão diretamente ligados ao processador, exigindo a limpeza ou substituição do cooler ou uma nova aplicação de pasta térmica. Em último caso pode ser necessária a substituição do processador, ou dependendo do tipo de processador, a placa-mãe inteira.

 

4- Incapacidade de executar ou instalar softwares recentes –  Conforme os computadores e softwares vão evoluindo e modernizando, muitos computadores apresentam dificuldades para se atender estes novos processos, já que exigem mais dos processadores, e os mesmos não dão conta de atender a demanda. E muitos destes softwares já exigem antes mesmo da instalação requisitos mínimos de memória e processamento para iniciar a instalação. Manter um sistema obsoleto em sua rede pode deixá-la vulnerável a hackers, além de causar incompatibilidade com as novas versões dos programas que você já usa ou de programas que pretende adquirir. É mais um caso para substituição do computador.

 

Não importa o tamanho da sua empresa, o seu nicho e nem há quanto tempo está no mercado. Perder produtividade e arquivos importantes para a sua empresa são riscos que você corre ao não atualizar o parque de máquinas. Planejar os investimentos com a área de TI anualmente é uma forma de resolver e até mesmo impedir que problemas como esses ocorram. O que as grandes empresas do mercado têm como política é a substituição dos computadores a cada 4 anos, e de acordo com os especialistas, isso garante que os computadores estejam sempre atuais e eficazes. Mas para cada empresa é necessário avaliar como e quanto irá se investir para estas aquisições. Um bom planejamento é importante para saber a real necessidade de cada colaborador ou departamento.

 

Para isto, se faz necessário avaliar:

 

Serventia: trocar o computador ou impressora nos primeiros sinais de problema muitas vezes não é opção para muitas empresas, em razão do custo. O melhor caminho é começar por um inventário mapeando o que já está dentro de sua empresa, o que funciona e o que está obsoleto. Com essa visão geral, você vai identificar materiais que talvez fossem pro lixo e deve gerar uma economia considerável para seu orçamento.

 

Utilização: o melhor computador é aquele que atende às suas necessidades. Não adianta ter uma máquina com configurações avançadas, potente e eficiente se seu uso será apenas para consulta de e-mails ou utilização para navegação na internet. Também não adianta manter uma máquina básica para trabalho com softwares pesados, que exigem processamento e memória. O importante é definir exatamente quais as necessidades de cada departamento e considerar trocar algumas peças ou computadores de lugar. Na hora de investir, sempre leve em consideração essa otimização de recursos.

 

Orçamento: o importante não é somente o que investir, mas onde investir. O ideal é adquirir um equipamento mais robusto para que ele dure mais anos, entretanto não pode deixar departamentos com máquinas obsoletas em detrimento de recursos utilizados de forma equivocada. Portanto tente ajustar ou suas necessidades ou seu orçamento de acordo com a realidade de sua empresa.

 

Estrutura: se você estiver ampliando sua estrutura, ou dependendo da atualização que estiver implementando, é fundamental checar se sua estrutura atende às necessidades. Não somente rede de internet, mas energia elétrica e cabeamento estruturado. Pode acontecer do investimento na troca do parque de máquinas ser o dobro do planejado se não foi mensurado estruturalmente dentro de sua empresa.

 

Segurança: a tecnologia ajuda muito no gerenciamento das informações, mas por pequenas distrações essas informações podem ser roubadas ou até mesmo perdidas. Na hora de atualizar sua empresa, além dos computadores, pense também na segurança deles. Servidores de backup, firewalls e servidores proxy são alguns exemplos de soluções, mas é importante também educar sua equipe para manter boas práticas: evitar sites falsos, cuidar de senhas, entre outras.

 

Estar a par das necessidades de hardware e saber o momento de trocar de computador na empresa é crucial para que o andamento de todos os processos ali dentro se mantenham em ordem para inclusive se evitar que esse negligenciamento se torne mais caro com o passar do tempo. Tudo isto, associado com avaliação de consultorias especializadas, bem como o suporte dos fabricantes que estão sendo cotados, e ainda, o custo benefício de cada máquina e de upgrade num futuro, caso haja necessidade.

 

Em momentos de troca de máquinas é sempre bom contar com uma consultoria de TI para auxiliar na escolha do perfil de máquina para cada departamento da empresa, isso fará com que você invista nos equipamentos certos, otimizando o seu investimento.

 

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A importância de um firewall na sua empresa

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proteção de um antivírus é certamente uma parte importante da solução de proteção, ele tem a capacidade de detectar ameaças conhecidas e muitas outras novas diante do conhecimento das novas ameaças que surgem todos os dias. Entretanto, há uma segunda tecnologia que pode ser adicionada para ajudar a completar a segurança: o firewall. Conhecido por ser a primeira linha de defesa dos dispositivos, esse recurso trabalha para impedir que invasores mal-intencionados acessem a rede privada e os dados sigilosos tanto da sua casa, como da sua empresa.

 

O firewall é uma solução de segurança para os computadores que, a partir de regras de segurança pré-definidas, faz o controle do que passa e do que vai ser barrado em uma rede de internet. O surgimento do nome vem de uma analogia da ferramenta em inglês, firewall significa ‘parede de fogo’, nome dado às portas colocadas em prédios para bloquear a passagem de fogo em caso de incêndio, se encaixa perfeitamente no que esse recurso faz. Ou seja, ele impede que programas e acessos maliciosos consigam invadir seus servidores, redes e todos os dispositivos, identificando e barrando-os antes de causar qualquer dano na sua rede e em seus dispositivos. Usando regras de segurança é possível configurar o firewall para bloquear e também liberar determinados programas, controlando o fluxo de dados na rede. Essa medida é utilizada há muitos anos em escritórios de diversos segmentos e portes, e em todo mundo, visto que consegue bloquear invasões e proteger dados, e, consequentemente, evitar vazamentos de informações sigilosas.

 

A principal função de um firewall é criar uma barreira entre a sua rede interna, da empresa, e a rede externa – que é feito através de link da internet, permitindo monitorar e controlar o tráfego específico de dados na entrada e na saída de acordo com configurações pré-estabelecidas. Este é um software que está presente na maioria dos sistemas operacionais e empresariais no mercado. Hoje, além de um obstáculo para a tentativa de ataques a uma empresa, o firewall pode ser utilizado como uma ferramenta de monitoramento no uso do banco de dados e outros sistemas, bem como serviços essenciais para a sua empresa e para seu negócio, e ainda, como controle aos termos de proteção definidos por você e pela sua equipe de Gestão de TI. O firewall não apenas bloqueia, mas pode identificar e relatar ameaças, ele é um aliado importante para a gestão segura de um ambiente. É com esse foco em mente que você precisa pensar em como investir na solução daqui para frente.

 

Ameaças viajam de um computador para outro sem o seu conhecimento e de seus colaboradores. Eles podem encontrar um computador com configurações de segurança mais baixas, ou desatualizados e inserir-se em toda rede e sistemas sem que ninguém saiba o que está acontecendo. Muitos worms e Trojans, conhecidos como “bots”, viajam dessa maneira. Eles utilizam a Internet para encontrar computadores para infectar, o usuário nunca saberá que seu sistema foi comprometido porque a ameaça entra em seu computador silenciosamente. É exatamente aqui onde o firewall pode ajudar a proteger sua rede. Ele monitora todo o tráfego de rede e tem a capacidade de identificar e bloquear o tráfego indesejado. Como a maioria dos computadores atualmente está conectada à Internet, os invasores têm muitas oportunidades de encontrar computadores de vítimas. O que eles são especializados é em encontrar brechas, conseguem investigar outros computadores na Internet para determinar se estão vulneráveis a vários tipos de ataques e, ao encontrar o computador sem as devidas proteções, podem comprometê-lo, o principal intuito é roubar informações pessoais ou da empresa, para fins de fraude financeira. Muitas vezes, estas ações conseguem ser feitas em segundo plano, ou seja, sem que o usuário saiba o que está acontecendo.

 

Hoje, temos 4 tipos básicos de Firewall, são eles:

 

Firewall Proxy (de aplicação) – este é altamente seguro, onde o mesmo mascara o endereço IP dos usuários e filtra os dados recebidos, protegendo os recursos no meio online. A maior vantagem do modelo é que os dispositivos fora da rede corporativa nunca são diretamente conectados à mesma, o que faz com que registrem e arquivem somente informações específicas da empresa. Com certeza, é a melhor escolha para a proteção no uso da internet, proporcionando o anonimato para quem acessa a web e melhorando a performance da rede.

 

Firewall de inspeção de estado – este tipo de firewall monitora a atividade desde o momento em que a conexão inicia até o seu final, de ponta a ponta. O estado, o protocolo e outros aspectos dos pacotes de dados são inspecionados para evitar o fluxo não autorizado de informações antes que as mesmas sejam enviadas ou recebidas, o que garante um alto nível de segurança.

 

Firewall de próxima geração – também conhecido como next-generation, este tipo de firewall alia tecnologias tradicionais da ferramenta e outras funcionalidades extras, a exemplo de sistemas de prevenção de invasões, análise de tráfego criptografado, antivírus e inteligência contra ameaças baseada na nuvem. Com isso, conseguem bloquear ciberameaças modernas e ataques de múltiplas camadas, detectando-os com agilidade, diminuindo os impactos.

 

Firewall com foco em ameaças – esse modelo conta com todos os recursos dos firewalls de próxima geração e ainda fornece uma tecnologia avançada para detectar e intermediar ameaças cibernéticas, trazendo uma identificação ainda mais rápida e assertiva de atividades suspeitas. Caso um ataque de fato ocorra, esses firewalls reagem rapidamente ao mesmo, agilizando o tempo de resposta para reduzir os danos.

 

As funções do Firewall não se limitam somente na proteção de ataques cibernéticos bem como a proteção da rede local e do banco de dados, o firewall pode ser acionado para restringir solicitações ao servidor de locais remotos e implementar soluções interessantes de acesso, como as redes privadas virtuais (VPN), proteção contra malwares, e o melhor, controlar o acesso às informações pessoais suas e da sua empresa.

 

Embora o software antivírus seja uma ótima ferramenta para ajudar a mantê-lo seguro, a inclusão de um firewall dará uma camada muito importante de segurança a rede para evitar que ameaças cheguem efetivamente aos seus computadores, e assim, diante de ameaças frequentes e do conteúdo altamente sensível da rede e do banco de dados da sua empresa, contar com várias ferramentas de proteção é cada vez mais indispensável.

 

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Falha no Word abre brecha para invasões de cibercriminosos através do sistema operacional da Microsoft

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onfirmado pela Microsoft nesta semana, um bug de alta gravidade foi descoberto por pesquisadores de segurança independentes, falha esta que pode facilitar a execução remota de códigos maliciosos a partir de uma simples abertura de documento no Word. Esta vulnerabilidade de alta severidade no Microsoft Office permite que ataques envolvendo a execução remota de códigos sejam realizados, através da simples abertura de um documento do Word. A brecha é desconhecida até agora até mesmo pelos próprios desenvolvedores da empresa, e não tem previsão de correção, enquanto já aparenta estar sendo utilizada por cibercriminosos.

 

A vulnerabilidade ainda não recebeu um número de rastreamento pela empresa, e é atualmente conhecida pela comunidade como ‘Follina’, que, usando documentos maliciosos do Word para executar comandos do PowerShell, afetam a Ferramenta de Diagnóstico da Microsoft (MSDT). Além disso, se caracteriza por não exigir privilégios elevados para ser explorada e pela facilidade de driblar a detecção do Windows Defender. Além disso, não depende de macros ou outros elementos normalmente utilizados em ataques virtuais, necessitando apenas da abertura de um simples arquivo na ferramenta Word. A partir daí, links externos do editor de textos são aproveitados para a execução dos códigos remotamente. E há relatos da possibilidade de executar os comandos PowerShell até mesmo sem a abertura de um documento, de acordo com especialistas. Somente é necessário que o cibercriminoso modifique o formato do arquivo para Rich Text Format (RTF), ação que também evita a detecção do invasor por recursos de segurança presentes no software.

 

Até o momento, os pesquisadores encontraram a vulnerabilidade nas versões 2013, 2016, 2021 e Profissional Plus do Office. Todas podem estar funcionando com as atualizações mais recentes, com a falha aparecendo até mesmo no Windows 11. Mesmo sendo apontada como de alta severidade pelos especialistas, a vulnerabilidade Follina não chegou a ser considerada como tal pela Microsoft, a princípio. E mesmo sendo alertada em abril sobre o bug, a mesma teria descartado a notificação, afirmando não se tratar de um problema relacionado à segurança. Os cibercriminosos utilizam um código, escondido no arquivo e funcional mesmo nos sistemas onde a execução de macros está desabilitada. A exploração envolvia o download de um arquivo em formato RAR cujo conteúdo era desencriptado e instalado; pesquisadores em segurança não puderam encontrar o pacote, o que impediu entender, exatamente, qual o intuito dos atacantes com esse golpe.

 

Enquanto mecanismos usuais de segurança do Word, como o alerta sobre a possibilidade de perigo no arquivo são exibidos, tais avisos podem ser facilmente evadidos, simplesmente, com a mudança do formato de DOCX para RTF pelos criminosos. Assim, seria possível rodar o comando PowerShell sem que o usuário nem mesmo abra o documento, bastando que ele clique uma vez sobre ele para rodar prévias ou ver informações.

 

Depois da divulgação, a dona do Windows reconheceu a falha e O bug ainda não tem correção disponível, sendo necessário tomar cuidados como desabilitar o protocolo URL MSDT e ativar a proteção na nuvem do Microsoft Defender Antivirus para mitigar os riscos de ataques. E na manhã desta terça-feira, a Microsoft disponibilizou um guia para auxiliar usuários na correção e mitigação da falha, através da modificação do protocolo MDST URL.

 

A criação de regras em softwares de segurança são o melhor caminho para proteção, principalmente no ambiente corporativo, maior alvo de ataques envolvendo documentos do Word. A recomendação é de aplicação de uma regra que impeça a criação de processos secundários por aplicações do Office ou bloquear o uso da ferramenta de diagnósticos pela suíte de aplicativos, de forma que ela não possa ser acionada e explorada, mesmo que um documento comprometido seja aberto. Além de tudo isto, a recomendação é sempre manter todos os dispositivos sempre atualizados, assim os mesmos terão as brechas de segurança monitoradas e corrigidas rapidamente, antes que haja falhas na segurança, invasões e possíveis roubos de dados e valores em contas bancárias.

 

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Google Drive x One Drive x Dropbox – Qual o melhor serviço de armazenamento de arquivos?

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tualmente, os serviços de armazenamento em nuvem se tornaram extremamente comuns, e alguns deles se tornaram as principais estrelas do setor, como Dropbox, Google Drive e OneDrive. Podemos armazenar arquivos e dados importantes em unidades de nuvem que podem proteger, de forma segura contra ataques cibernéticos e perdas de dispositivos, através de senhas seguras e informações de acesso. Enquanto isso, ao contrário dos discos rígidos, os usuários não precisam carregar as nuvens fisicamente. Contanto que você se inscreva em uma conta e conecte seu dispositivo à rede, você pode acessar dados e arquivos na nuvem facilmente.

 

E claro, diante da disponibilidade e oferta do mercado, é fácil ficar em dúvida entre OneDrive, Google Drive ou Dropbox, e decidir qual é o melhor serviço de armazenamento, e que irá ser mais compatível com sua necessidade e de sua empresa. É importante analisar cada um dos principais serviços de armazenamento em nuvem, levando em consideração preços, sincronização de arquivos, segurança e encriptação, bem como, compartilhamento de arquivos. Estes parâmetros são considerados de extrema importância, porque é necessário garantir que o provedor de armazenamento de computação em nuvem escolhido não atenda apenas às suas necessidades e requisitos, mas de toda a empresa. Sem contar que é de suma importância que o mesmo proteja seus dados de maneira eficiente, sem prejudicar o desempenho dos dispositivos que estiverem acessando o mesmo.

 

Estamos usando cada vez mais espaço para armazenar nossas informações, tanto pessoais como empresariais, e com o volume de tantos arquivos, você pode optar por algumas soluções como um HD maior, montar um NAS, mas acessibilidade em tempo real de qualquer lugar que esteja, somente com os serviços de nuvem.

 

Um dos primeiros critérios de avaliação que você precisa avaliar é a sincronização de arquivos. Tanto o Onedrive, como o Google Drive ou Dropbox são adequadas para diferentes aplicativos, usuários e configurações. Enquanto o Google Drive e o OneDrive performam melhor em seus próprios ambientes e ecossistemas, o Dropbox oferece a vantagem de ser mais acessível e fácil de usar. A sincronização é uma parte importante de todos os provedores de serviços de armazenamento na nuvem, porque é necessário avaliar o quão bem um arquivo ou documento é capaz de atualizar em vários dispositivos. Quando fazemos alterações em um arquivo online, essas alterações são retratadas em todos os dispositivos associados a ele. Aqui é que vem a avaliação a este critério: com que rapidez e eficiência as alterações feitas em um dispositivo podem ser visíveis para outro usuário em outro sistema? Pensando nisto, principalmente para o mundo corporativo, enquanto o OneDrive e Google Drive conseguem funcionar bem nas plataformas iOS, Android e Windows, o Dropbox consegue, além destas, atuar no Linux.

 

No que diz respeito às velocidades de sincronização das três plataformas de compartilhamento de nuvem, o Dropbox leva o maior tempo enquanto o Google Drive é o mais rápido. Quando se trata de downloads, o OneDrive supera os outros dois com bastante margem. Quando uma alteração é feita no arquivo enviado, enquanto Google Drive e OneDrive levam o mesmo tempo para carregar o documento corrigido, o Dropbox leva apenas alguns segundos para concluir a alteração, tendo em vista que o Dropbox copia apenas as alterações nos dados, enquanto as plataformas de nuvem do Google e da Microsoft fazem o upload do arquivo inteiro novamente, o que exige mais tempo e processamento.

 

Avaliando o OneDrive, por ser um produto da Microsoft, é natural que ele atenda aos sistemas operacionais da Microsoft com melhor performance, mas é fato que o mesmo ampliou seus limites para sistemas iOS, Mac e Android. Seu acesso é por meio de um aplicativo da Web, ou aplicativo de desktop ou um aplicativo móvel. Ele aparece como um aplicativo de segundo plano e uma opção automática para salvar e armazenar arquivos. O OneDrive torna isso ainda mais fácil, permitindo que os usuários acessem os arquivos e dados — até mesmo do seu console Xbox. E ainda, como está conectado ao Microsoft Office, o compartilhamento de documentos na nuvem torna-se um processo muito mais fácil.

 

Já o processo de sincronização de arquivos no Google Drive é bastante simples. A partir do momento que se cria uma pasta vinculada a conta no Google, você pode fazer o upload de arquivos individuais e documentos. Depois disso, você pode arrastar e soltar arquivos do seu sistema para a pasta da unidade. É simples e fácil de usar. Quando se usa o Gmail, é mais simples ainda, onde poderá enviar anexos e arquivos grandes pelo Google Drive. Além disso, você pode enviar links de convite para pessoas do seu endereço do Gmail para colaborar e trabalhar em planilhas e documentos online.Outra vantagem do Google Drive é que você tem a opção de fazer upload de várias fotos na unidade e o Google assumirá a responsabilidade de classificá-las com base no local, nas pessoas e nos usuários.

 

Com relação ao Dropbox, uma das maiores vantagens é a sua acessibilidade em vários dispositivos e plataformas. Seja o seu laptop Mac, telefone Android ou desktop do Windows, o Dropbox permanecerá onipresente. Sem contar que, ao contrário da maioria dos outros aplicativos de armazenamento em nuvem, o Dropbox também suporta a plataforma Linux. É, entre as 3, a melhor plataforma por possuir recursos rápidos de sincronização de arquivos. Ele funciona em um algoritmo de transferência de arquivos em nível de bloco. Um arquivo é sincronizado com a nuvem no momento em que é enviado ao Dropbox. Depois disso, sempre que você fizer algumas alterações no arquivo, apenas as alterações serão sincronizadas on-line enquanto o resto dos dados permanecerá como está. Isso melhora a duração da sincronização e facilita o trabalho.

 

Outro quesito que é necessário avaliar as plataformas é a segurança e criptografia. Se não tiver plena certeza que seus dados não serão vazados ou acessados por outras pessoas, toda a ideia e conceito de armazenamento online são inúteis se não estiverem protegidos e bem encriptados. Pensando nisso, o OneDrive é semelhante às outras duas plataformas de compartilhamento em nuvem, onde o mesmo criptografa seus dados quando eles estão sendo transferidos do sistema para a nuvem. No entanto, há um aspecto em que o OneDrive perde dos outros e isso é quando ele fornece criptografia apenas para clientes empresariais e corporativos.

 

Quando se trata de contas pessoais e individuais, não há segurança. Isso deixa seus dados pessoais em risco para serem expostos. A forma do processo de verificação em duas etapas é a que ajuda na segurança. Mas no caso de ransomware (um tipo de malware), seus arquivos do OneDrive estarão em risco. Já no caso do Google Drive, ele criptografa seus arquivos em trânsito seguindo o protocolo criptográfico TLS. Com a criptografia AES de 128 bits, será difícil decodificar essa codificação. Assim como o Dropbox, o Google Drive também apresenta um sistema de verificação em duas etapas. E um dado curioso com relação aos centros de dados, o Google Drive usa grades de laser e scanners biométricos para garantir segurança completa. Assim, seus dados ficarão bem seguros e protegidos. Já o Dropbox criptografa seus dados em trânsito e em repouso. O primeiro inclui túneis TLS com criptografia AES de 128 bits. O que acontece é quando você faz o upload de um arquivo, ele é criptografado. Então, quando chegar ao centro do Dropbox, ele será descriptografado. Os dados são criptografados novamente para manter a segurança. No entanto, no decorrer dessa criptografia e descriptografia, os metadados permanecem abertos e legíveis. Levandro em consideração a segurança e acesso por hackers, a recomendação é ativar um recurso de autenticação de dois fatores para efetuar login. Com os recursos de recuperação de arquivos, o Dropbox tem um ótimo armazenamento seguro de dados. E diante disto, quando se trata de segurança e criptografia, o Dropbox se destaca na lista. O Google Drive se sai razoavelmente bem, mas possui algumas áreas de aprimoramento. Por outro lado, o OneDrive perde devido à falta de criptografia e segurança em repouso para contas pessoais.

 

Pensando sobre compartilhamento de arquivos, se voce não puder compartilhá-lo com outros usuários, ele fica prejudicado, principalmente com equipes que estão remotos ou utilizando o mesmo arquivo. Semelhante às outras duas opções de armazenamento em nuvem, o OneDrive permite o compartilhamento de dados para arquivos e pastas. Você pode permitir que o usuário visualize somente o arquivo ou também possa editá-lo, contudo, não pode proteger os links com senhas. Porém, o OneDrive oferece a vantagem de auditar qual atividade está acontecendo na pasta ou no arquivo compartilhado. Portanto, se houver dados compartilhados ou mal utilizados, você poderá rastreá-los por meio da opção “Compartilhar”. Já o Google Drive funciona melhor que o Dropbox em termos de compartilhamento de arquivos, pois você também pode compartilhar pastas inteiras. Se você quiser restringir o acesso a outro usuário, poderá escolher a opção em que ele só poderá ler o arquivo sem poder editá-lo. Isso mantém seus dados seguros e protegidos. Usando o Dropbox, você achará fácil colaborar com outros usuários. E isto pode acontecer de duas maneiras. Uma delas é enviar por e-mail para a pessoa em questão, concedendo a ela acesso à unidade compartilhada. Ou ainda, você também pode gerar um link para o arquivo e depois enviá-lo para outras pessoas. Mas a questão aqui é que, com o link, voce dá acessibilidade a todos que tiverem o mesmo, colocando seus dados em risco. Mas pode limitar, definindo suas permissões específicas para os receptores. Eles podem visualizar ou editar o arquivo, dependendo de suas escolhas.

 

Diante disto, com relação ao compartilhamento, o Dropbox triunfa sobre o Google Drive quando oferece a opção de usar links protegidos por senha. Mas com o OneDrive você pode ter acesso a todo o histórico de páginas compartilhadas. Isso ajuda você a acompanhar o que está acontecendo no conteúdo compartilhado.

E o último quesito a ser avaliado é a estrutura de preço. Existem algumas opções de armazenamento gratuito e planos de assinatura. Assim, cada um dos três provedores de serviços de armazenamento na nuvem dá sua parcela de espaço livre e pago. Tudo vai depender de quanto espaço você precisa e quanto está disposto a pagar, dentro do tipo de plataforma que está utilizando.

 

O importante, na escolha da melhor opção de armazenamento em nuvem, é proteger seus dados armazenados contra exclusões acidentais, malware, ransomware, golpes de phishing, erros de sincronização e/ou intenção maliciosa, sem contar na acessibilidade e disponibilidade, dentro de suas necessidades operacionais. Seja qual for o resultado da sua escolha, backup em nuvem não é mais uma opção, é uma necessidade, dentro da nossa realidade cada vez mais virtual e veloz.

 

Prós e Contras do uso de gerenciadores de senhas

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iante de todos os desafios que a vida moderna tem exigido de cada um de nós e de nossas empresas, uma delas é a proteção acerca de nossos dados pessoais que estão armazenados virtualmente. E mais importante é sempre se questionar com relação a segurança dos sistemas é sinônimo de maturidade em um mercado que cresce a passos largos, levando a um processo de melhoria constante que resulta em soluções cada vez mais confiáveis. A segurança é um fator fundamental para os usuários e empresas, e proteger nossos dados e informações são chaves importantes dentro do processo complexo da segurança da informação.

 

Com dezenas de contas e logins que nos permitem acessar serviços bancários, e-mails, redes sociais, entre outros, requerem dezenas de senhas. À medida que esses números crescem, torna-se praticamente inviável utilizar uma senha única para cada conta e lembrar de todas. E como exige-se hoje que tenhamos que atender a uma série de requisitos que não facilitam sua geração e, principalmente, lembrá-los, surgem os gerenciadores de senhas. Eles nos permitem gerar essas chaves fortes e com todos os requisitos recomendados, além de armazená-las. A pergunta que fica no ar é: os gerenciadores de senhas são realmente seguros e podemos confiar neles? Os gerenciadores de senhas não apenas permitem armazenar as chaves, mas também gerá-las. Dessa forma, podemos garantir que a senha que vamos criar e começar a usar seja realmente segura. O objetivo não é outro senão proteger nossas contas e impedir a entrada de intrusos.

 

Ferramentas de gerenciamento de senhas surgiram para nos ajudar a preservar nossa segurança digital, não somente individual, mas também particular, armazenando todos os seus dados de login numa espécie de cofre digital. Essas soluções usam várias camadas de criptografia e outras proteções com o intuito de manter seus dados a salvo. Então, para acessar seus logins, tudo o que precisa fazer é criar e lembrar uma senha mestra segura. Um bom gerenciador de senhas tem várias camadas de segurança e proteção para evitar violações e proteger suas senhas de serem reveladas no caso de uma violação. Há também recursos extras de segurança, como autenticação biométrica, para garantir que apenas usuários autorizados façam login. Estes recursos conseguem, além de gerar senhas, criar passwords exclusivos e ultrasseguros, com lembretes para alterar as senhas regularmente. Alguns exigem a troca constante, bem como a proibição de usar combinações já utilizadas, que podem já ter sido vazadas em algum acesso ilegal de empresas, que vem acontecendo com uma frequencia gigantesca. Algumas pesquisas realizadas pelo Google mostraram que 52% dos entrevistados repetiam a mesma senha em vários serviços online, sendo que 13% confessaram usar a mesma senha para tudo. Essas práticas são mais normais do que imaginamos. Isto porque diversas listas de vazamento de senhas ficam disponíveis por meses e anos em fóruns de cibercriminosos, e são periodicamente verificadas pelos golpistas quanto ao seu funcionamento. Assim, aquela senha “123456” que foi usada por determinado usuário no passado será testada via software pelos crackers para ver se ainda está funcionando, já prevendo que muitas pessoas voltam a usar senhas antigas.

 

Existem muitos produtos no mercado, como 1password, LastPass e KeePass, que você pode dispensar a preocupação com a memória e garantir sua segurança com senhas fortes e únicas para cada conta, contudo permitir que um serviço de terceiros armazene seus dados sensíveis, assim como de sua empresa, pode gerar desconfiança e preocupação. É necessário ter responsabilidade ao decidir com quem você compartilha certas informações. Apesar dos navegadores de web terem armazenado suas senhas por muitos anos, os gerenciadores de senhas têm ganhado espaço e estão cada vez mais eficientes e eficazes. É preciso olhar com ressalva ainda os gerenciadores do seu navegador, seja ele o Chrome, Safari, Edge ou Firefox, já que a criptografia não é mais eficaz.

 

Para entender melhor por que eles são seguros, é necessário entender como suas informações são protegidas. A criptografia transforma a informação que você deseja armazenar, que uma vez convertida, torna-se indecifrável. Funciona como uma chave e uma fechadura. Sem a chave, é impossível trancar ou destrancar uma fechadura. Nos computadores, esse código secreto utiliza operações matemáticas complexas, mas você não precisa se preocupar com nada disso. Ao informar sua senha-mestra, o gerenciador confirmará que é você e poderá acessar sem maiores problemas. Ainda pode ocorrer de pessoas mal intencionadas invadirem o banco de dados da empresa do gerenciador de senhas, mas não conseguirão acessar suas informações pois não possuem acesso às chaves, que só são liberadas quando você informa sua senha-mestra. E para adicionar mais segurança, estas empresas contam com recursos adicionais de cibersegurança para impedir ataques e invasões a seus sistemas.

 

O risco do gerenciador de senhas é que ele mantém todas as suas informações confidenciais de login em um só lugar. É por isso que muitos gerenciadores de senhas usam várias camadas de segurança, que reduzem bastante a chance de suas senhas serem vazadas. E para corroborar com este quesito, a maioria dos principais gerenciadores de senhas nunca teve uma violação de segurança relevante, apesar de alguns serviços terem revelado vulnerabilidades, todos eles são resolvidas sem incidentes. Assim, é mais provável que alguém não autorizado possa acessar manualmente uma conta por encontrar algum papel com o password escrito à mão. Um outro risco que é indiscutivelmente mais provável do que uma invasão é a possibilidade de não conseguir o acesso ao gerenciador de senhas por conta da perda ou esquecimento da senha do seu gerenciador. Alguns gerenciadores têm um plano de contingência para esses casos, com códigos de recuperação que o usuário pode inserir. Entretanto, para segurança dos próprios usuários, geralmente existem poucas soluções com opções para esse tipo de acesso de emergência.

 

Se você possui um smartphone com sistema iOS ou Android, é possível que já esteja usando um gerenciador de senhas sem saber. Eles contam com ferramentas como o Samsung Pass e o Chaveiro do iCloud, que permitem que você armazene em sua conta Samsung ou ID Apple as senhas das contas que utilizam em seu telefone. Porém, mesmo seguros e confiáveis, esses gerenciadores trazem desvantagens como a impossibilidade de utilizá-los em outras plataformas, como o seu computador, na impossibilidade de utilizar o seu smartphone. Já com relação aos navegadores da web como o Google Chrome, também oferecem uma ferramenta básica de gerenciamento de senhas. Essa opção, entretanto, não é recomendada, já que é menos segura e os seus dados ficam armazenados localmente no computador, protegidos por uma criptografia simples e fácil de quebrar.

 

Dentre os gerenciadores disponíveis no mercado, há a possibilidade de não ter que gastar muito, já que há opções gratuitas e pagas para todos os níveis de necessidade. Mas é certo que, as alternativas pagas, oferecem recursos adicionais como armazenamento de dados de pagamento, informações pessoais para o preenchimento rápido de formulários, compartilhamento de senhas com grupos entre outras facilidades. Os serviços gratuitos tem como costume oferecer funcionalidades mais básicas, mas sem deixar de proporcionar ao usuário toda a segurança e conveniência deste tipo de ferramenta, que é o principal intuito ao buscar este tipo de serviço. Seja pago ou gratuito, o melhor é ser exigente na hora de escolher qual serviço contratar.

 

O diferencial dos recursos de gerenciamento de senha são:

 

Criptografia – dados são traduzidos em códigos para não ser decifrado, que costumam usar o AES-256 de nível militar, considerada extremamente difícil e demorada para burlar, sendo que alguns gerenciadores usam várias camadas de criptografia semelhantes a esse método.

 

Arquitetura de conhecimento zero – a maior parte dos gerenciadores são projetados para que o sistema nunca saiba sua senha mestra.

 

Login biométrico – muitos gerenciadores de senhas permitem que os usuários façam login com impressões digitais ou reconhecimento facial. Em alguns casos, ambos são utilizados, duplicando a segurança.

 

Autenticação multifator – a exigência de fazer login utilizando dois ou mais dispositivos, para autenticar que é você mesmo quem está acessando o aplicativo. Do contrário, o acesso não é concluído.

 

Monitoramento da dark web – alguns gerenciadores de senhas verificam continuamente a dark web (onde as informações roubadas às vezes são vendidas ou publicadas) em busca de violações de seus dados pessoais.

 

Apesar de utilizarem vários bloqueadores para dificultar o acesso às suas informações, bem como de sua empresa, há sempre a possibilidade de cibercriminosos acessarem seus dados indevidamente. Contudo, fato é que os gerenciadores de senhas são melhores que confiar na sua memória, escrever sua senha num pedaço de papel, utilizar o recurso do navegador ou guardar tudo num desprotegido senhas.txt. Contando com todos os recursos acima, os programas de gerenciamento de senha são muito mais eficazes que os de navegadores de web ou outro recurso, que já foi demonstrado ser inseguro e perigoso. Embora pareça estranho pensar em suas senhas em um único programa, fato é que essa é uma forma muito segura de manter suas contas e senhas protegidas no mundo virtual.

 

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Brasil é o segundo país mais atacado do mundo por ransomware

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situação do Brasil diante da crescente quantidade de ameaças virtuais é assustadora. Além dos constantes vazamentos de dados, como os recentes casos do McDonald’s, Americanas, Bradesco e Banco Pan, o país também sofre com inúmeras investidas de grupos de ransomware que tentam sequestrar informações presentes nos servidores de empresas e órgãos públicos.

 

Em um novo relatório, a firma de segurança Kaspersky disponibilizou detalhes de dois incidentes cibernéticos realizados pelo grupo de ransomware, chamado “A bad luck BlackCat” do grupo BlackCat. A complexidade do malware usado, associada à vasta experiência dos criminosos que estão por trás dele, fazem desse grupo um dos principais de cibercriminosos que atacam com ransomware que já adentraram na América Latina, com o Brasil entre os cinco principais países do mundo. As ferramentas e técnicas que o grupo implementou durante os ataques confirmam a conexão entre o BlackCat e outros perigosos grupos de ransomware, como BlackMatter e REvil.

 

O grupo de ransomware BlackCat é um agente de ameaças que opera desde o ano de 2021, e diferentemente de muitos agentes de ransomware, o malware do BlackCat é escrito na linguagem Rust, e diante das avançadas funcionalidades de compilação cruzada do Rust, o BlackCat consegue atingir sistemas Windows e Linux. Em outras palavras, o BlackCat introduziu avanços progressivos e uma mudança nas tecnologias usadas para vencer os desafios do desenvolvimento de ransomware. Além dessas características, a análise da Kaspersky também mostrou conexões entre o BlackCat e grupos veteranos de ransomware, como o BlackMatter e REvil.

 

De acordo com o relatório, o grupo atacou uma empresa de petróleo, gás, mineração e construção na América do Sul. “Depois que os grupos REvil e BlackMatter deixaram de existir, era apenas questão de tempo para que outro grupo de ransomware se apoderasse do legado deles. O conhecimento do desenvolvimento do malware, uma nova amostra criada do zero em uma linguagem de programação rara e a experiência de manutenção da infraestrutura estão fazendo do grupo BlackCat um participante importante no mercado de ransomware.” comenta Dmitry Galov, pesquisador de segurança da Equipe de Pesquisa e Análise Global da Kaspersky.

 

De acordo com dados levantados pela Avast, no ano passado o percentual de brasileiros que tiveram a chance de encontrar uma ameaça ao navegar na internet foi de 26%, número que fica abaixo da média mundial de 29,2%, mas que acende um alerta sobre a forte atuação de cibercriminosos.

 

Ainda segundo o estudo, os dez estados do país em que os usuários enfrentam maior risco são: Roraima (34,62%), Amapá (32,52%), Maranhão (29,19%), Distrito Federal (29,09%), Amazonas (28,93%), Rio Grande do Norte (28,57%), Ceará (28,38%), Pará (28,33%), Paraíba (28,30%) e Bahia (28,14%). Nesse cenário, estima-se que a maioria das infecções em aparelhos Android, iOS ou Windows ocorra devido à instalação de aplicativos mal-intencionados infectados com malwares, arquivo capaz de coletar informações do aparelho, acessar mídias de armazenamento e, em alguns casos, salvar dados bancários como agência, conta e senha. Não só as grandes empresas lucrativas são vítimas de ransomwares; pequenas e médias empresas também são alvos frequentes. Elas geralmente têm sistemas de segurança deficientes e, portanto, são particularmente atraentes para os invasores.

 

Existem várias medidas para evitar estas invasões, bem como proteger sua empresa e seu negócio desses ataques. A primeira ação a ser feita é manter o sistema operacional com a atualização mais recente. Experiências anteriores mostram que as empresas que negligenciam essa área estão particularmente em risco de sofrer ataques de ransomware, nunca se esquecendo de conscientizar seus funcionários. Para ajudar as empresas a se proteger de ataques de ransomware, especialistas recomendam que adotem várias medidas, como manter o software atualizado em todos os dispositivos usados em sua empresa para evitar que o ransomware explore vulnerabilidades, e ainda, instruir a equipe de TI e seus colaboradores para proteger o ambiente corporativo por meio de cursos de treinamento variados sobre a segurança digital, concentrar estratégia de defesa na detecção de movimentação lateral e na exfiltração de dados para a Internet, fazer backup de todos os dados regularmente e verificar se você pode acessá-lo rapidamente em caso de emergência, usar as novas tecnologias, as táticas, técnicas e procedimentos (TTPs) que estão sendo usadas pelos agentes de ameaças, sempre procurando detectar ameaças para encontrar possíveis agentes maliciosos antes que eles prejudiquem e infectem máquinas.

 

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Gerenciamento centralizado de antivírus corporativo

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s novas tecnologias surgem numa velocidade extraordinária, se aprimorando e modernizando não somente os dispositivos, as empresas, mas também a forma de fazer negócios. Muitas exigências em papéis, documentos ou arquivos, tornaram-se digitais. E isto exige uma tecnologia que atenda estas novas demandas, bem como um controle rígido e gerenciamento de acesso e segurança. E uma das formas de proteger seu patrimônio em dados digitais é através de um antivírus, que pode ser pessoal, quando usado em sua casa ou por seus dispositivos particulares, ou corporativos. Este é primordial para a proteção sua e de sua empresa.

 

Manter uma empresa protegida de incidentes digitais, como ataques, invasões e vazamentos, requer soluções capazes de prevenir e gerenciar todos os tipos de manobras e infiltrações existentes – e estão cada vez mais complexas e avançadas. A inserção na era digital é sinônimo de mais otimização, inteligência de dados e produtividade para as empresas, mas também significa estar vulnerável aos cibercriminosos e de ataques cada vez mais sofisticados de invasão aos sistemas. Já que estamos cada vez mais dependentes da tecnologia em nossos processos de trabalho, contar com um bom antivírus corporativo é um cuidado básico e essencial para todas as empresas. A implementação do antivírus é uma das providências obrigatórias para todos os segmentos e portes de empresas, preservando informações estratégicas e evitando invasões de sistemas, essa ferramenta tem papel definitivo na segurança corporativa.

 

Os antivírus corporativos são softwares que tem como objetivo principal detectar e remover ameaças, oferecendo proteção a desktops, notebooks, dispositivos móveis e servidores. Eles são ferramentas que oferecem recursos na gestão de sistemas, identificação de vulnerabilidades e processamento de correções. Como os vírus tem como principal finalidade interferir no funcionamento de computadores e outros equipamentos, bem como sequestrar, corromper ou mesmo destruir informações, o antivírus corporativo age preservando os dados confidenciais e estratégicos do negócio, impedindo invasões nos sistemas, nem que as informações sejam corrompidas. O antivírus corporativo trabalha com um grande volume de dados e diferentes formas de ataque, limpando seu computador de todos os riscos que podem comprometer seu negócio, protegendo de e-mail, sites maliciosos, pendrive infectado, download de programas ilegais, entre outras ameaças que surgem todos os dias.

 

Na prática, isso significa que essas ferramentas contam com pacotes de serviços exclusivos para empresas de diferentes portes e segmentos de atuação, estando preparadas para lidar com grandes volumes de dados e diversas variedades de ciberataques. Contudo, o antivírus corporativo também pode oferecer recursos extras de gestão de sistemas, rastreamento e identificação de vulnerabilidades e processamento de correções de falhas.

 

Como se trata de um recurso pensado especialmente para os negócios, o antivírus corporativo facilita a gestão de segurança do sistema como um todo. Com assistência técnica e atualizações automatizadas, a ferramenta oferece um gerenciamento centralizado e simplificado. O antivírus corporativo é definido de uma forma a proteger todos os computadores da rede, otimizando o processo. Quando falamos do antivírus individual, ele é configurado de forma individual, demandando tempo, custos e esforços da equipe que gerencia sua rede empresarial; no antivírus corporativo, ele atua em segundo plano, possibilitando que o computador seja utilizado normalmente durante a execução das rotinas de proteção, não atrapalhando o trabalho dos seus colaboradores, com o plus de acionar lembretes e atualizações automáticas, evitando que os programas fiquem desatualizados e vulneráveis aos mais diversos ataques virtuais.

 

E hoje o mercado conta com bons antivírus empresariais, que oferecem a facilidade no processo de instalação e manuseio, onde é possível gerenciar de uma única tela. De uma tela única, o time de TI se torna habilitado a proteger todos os computadores e dispositivos da sua empresa, recebendo alertas sobre atualizações necessárias e notificações de possíveis ameaças. É impossível controlar todos os sites que os colaboradores podem acessar no dia a dia de trabalho, impedindo a entrada em determinados endereços que representem ameaça à navegação.

 

Como diminui as ocorrências de servidores sobrecarregados e lentos, o antivírus também reduz os gastos com manutenção de equipamentos, garantindo que o sistema atue de maneira eficiente e contínua. A proteção contra malwares também evita os travamentos dos sistemas, uma vez que computadores e servidores que não estão lentos ou sobrecarregados conseguem rodar de maneira contínua e eficiente. Tudo isto gera maior produtividade, consequentemente, custos menores.

 

Hackers estão sempre à espreita, distribuindo ransomware, fazendo ataque DDoS, espalhando cavalos de tróia, vírus, worms, ataques SSL, golpes de phishing, que são somente alguns exemplos de ameaças silenciosas que rondam a sua rede e podem infectar os computadores e servidores da empresa com impactos terríveis. Eles conseguem burlar sistemas de segurança e soluções de detecção de ciberameaças, na mesma agilidade que às novas tecnologias de proteção surgem. Por isto a necessidade de uma equipe ágil e especializada para estar sempre um passo à frente destes criminosos.

 

A infinidade de formas que os cibercriminosos utilizam para invadir computadores e dispositivos é gigantesca, contudo há algumas maneiras de evitar que isto ocorra, como downloads de programas ilegais ou uso “programas piratas” (sem licenciamento legítimo), bem como abertura de anexos de e-mail suspeitos ou e-mails falsos que persuadem os usuários a revelarem informações sigilosas/financeiras (técnicas de engenharia social), e ainda uso de unidades removíveis infectadas, falhas de segurança e brechas de atualização de softwares, acesso a páginas web infectadas, cliques em links maliciosos e anúncios web infectados com malware. Associado a isto, com um bom antivírus corporativo, será criada uma barreira de proteção que delimita todos os terminais da empresa e suas possíveis brechas, atuando em diferentes frentes de vulnerabilidades.

 

Um antivírus corporativo Um simples pendrive ou smartphone conectados a um computador da empresa pode infectar todo o sistema corporativo, colocando em risco o valioso banco de dados da sua empresa. De fato, dispositivos móveis podem ser os responsáveis por espalhar uma ameaça cibernética em larga escala. Por isso, é preciso estar alerta com tudo que se conecta e acessa sua rede.

 

E ainda, é preciso diferenciar o antivírus corporativo do doméstico, já que o antivírus corporativo é especialmente desenvolvido para atender às necessidades das empresas, que precisam proteger dados em maior volume e de alta criticidade. Porém, muitas empresas, ao escolher um antivírus, acabam optando pelo comum ou doméstico, por desconhecer a criticidade ou por uma questão de economia, o que é um grande perigo, tendo em vista, se a opção representa menos custos a curto prazo, a segurança não é garantida. A longo prazo, os resultados são gastos altíssimos com planos de contenção de urgência e o grande risco de vazamento de dados fundamentais, incluindo informações de clientes, transações financeiras e senhas essenciais para os processos de trabalho, entre outros. O que é preciso ter como raciocínio, como esperar que um antivírus pensado para proteger um pequeno volume de dados consiga oferecer segurança efetiva para uma empresa? Somente o antivírus corporativo consegue assegurar a proteção adequada para as informações de sua empresa. Sem contar que, o uso de soluções não-corporativas ou domésticas no ambiente empresarial infringe a Lei Brasileira de Software, e sua empresa pode responder judicialmente.

 

Imagino que queira que sua empresa esteja protegida da mesma maneira, e os antivírus comuns funcionam individualmente em cada computador, enquanto os corporativos trabalham de forma centralizada, protegendo toda a rede, de forma contínua, e com a gestão organizada, permitindo aumentar o desempenho dos computadores, servidores e dispositivos de forma orgânica, plena, com regras gerais de proteção, no qual irá valer para todos os computadores da rede. Tudo isto com as vantagens de velocidade e assertividade na detecção de ameaças virtuais.

 

Portanto, o uso do antivírus corporativo é um caminho para proteger sua empresa e informações de ciberataques, mas é necessário ter em mente que só utilizar um antivírus não é o suficiente, por isso sempre devemos procurar diversas formas para manter os dados, documentos e computador protegidos, ainda mais quando trata-se de empresas. Dispor de um antivírus de qualidade é um dos pilares fundamentais para construir uma barreira eficaz de segurança, garantindo a disponibilidade e a privacidade das informações de sua empresa, promovendo a continuidade dos processos de trabalho e evitando graves crises financeiras e de imagem, que podem levar negócios despreparados à falência.

 

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OFFICE 365 X GOOGLE WORKSPACE

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ocê consegue imaginar como seria trabalhar hoje, sem internet ou e-mail? Seja no trabalho ou em casa, é algo inimaginável não ter aplicativos de acessibilidade tecnológica, segura e completa, para resolver questões simples ou complexas do dia-a-dia. É o aspecto mais importante para o bom andamento das operações de uma empresa e das soluções cotidianas da sua casa. Mais do que um simples programa de computador que permite a confecção de documentos, planilhas, reuniões interativas, troca e acesso a documentos, esses programas promovem a colaboração, tornam a comunicação interna mais fluida e otimizam os processos das companhias, independentemente do segmento.

A digitalização das tarefas na sua empresa é essencial no contexto atual de negócios, movido pela produtividade, segurança e inovação. Na hora de escolher um sistema que vai atender essas necessidades, as opções se voltam para o Google Workspace e o Office 365. Google Workspace e Microsoft 365 são serviços voltados para profissionais e empresas, e que concorrem entre si. Por meio de uma assinatura, é possível utilizar diversas ferramentas essenciais para qualquer empresa. Ambas as plataformas incluem uma vasta coleção de ferramentas, e as soluções vão desde o e-mail profissional passando por programas de textos, apresentações e planilhas, ferramentas de comunicação, indo até o gerenciamento da segurança dos dados da empresa, dentre muitos outros recursos.

 

Por isso, a escolha deste tipo de serviço corporativo a ser usado pode ser um fator determinante para o sucesso das operações da sua empresa. Hoje, temos duas grandes empresas que concorrem entre si, a Microsoft e o Google, que contam, respectivamente, com o Microsoft 365 Business e o Google Workspace. Se você está em dúvida entre eles, para a solução de aplicativos de escritório para o seu negócio, é importante ter um método para coordenar a sua decisão, ou seja, você deve levar em conta os seus objetivos e se certificar de que está escolhendo a opção correta.

 

O Workspace é a solução do Google que trouxe o Gmail, Google Drive, Hangouts, entre outros, para o ambiente corporativo, enquanto o Microsoft 365 é uma versão baseada na nuvem do pacote de aplicativos, que inclui Word, PowerPoint, Excel, Outlook, entre outros. A forma de uso é a principal diferença entre eles. Isso porque o Microsoft 365 fica mais completo quando instalado em seu computador, com a opção da possibilidade de ser usado em modo offline – opção esta que o Workspace não possui. Além disso, o usuário ainda tem a opção de salvar seu trabalho no computador ou no OneDrive – espaço na nuvem. Por sua vez, o Google Workspace funciona inteiramente online. O compartilhamento fica mais fácil, pois os arquivos são salvos no Google Drive – na nuvem. Porém, não é possível trabalhar sem Internet. Outra grande diferença está na questão das funcionalidades, já que os programas do pacote Office (Word, Excel, entre outros), do Microsoft 365, possuem muito mais funcionalidades do que os do concorrente (Doc, Sheets, etc).

 

Como pode se ver, cada um deles oferece um benefício e adaptação. A adesão das contas do Workspace é bem mais clara do que a do Office 365. Apesar de oferecer apenas 2 opções de conta, isso ajuda bastante a não deixar quem inicia o processo de instalação, confuso sobre qual é a melhor opção. Por estar no mercado há mais de 30 anos, o Office 365 tem uma maior familiaridade com os usuários e sua acessibilidade offline contribuiu para sua utilização. Mas o pacote do Google já foi criado pensando na nuvem, ele é bem mais intuitivo sobre aspectos desse sistema. Para usuários de planilhas do Excel, por exemplo, algumas fórmulas utilizadas no Office 365 não se adaptam às planilhas do Google Docs, o que é um grande ponto de reclamação dos usuários. A adaptação para a empresa costuma ser mais rápida pelo Workspace do que pelo Microsoft 365, que normalmente faz a integração parcialmente. Isso porque a transferência da Microsoft depende da instalação de um software na máquina para fazer a migração de dados para o sistema na nuvem. Alguns especialistas até alegam que, devido a essa necessidade de instalação de software, não se pode dizer que o Microsoft 365 seja 100% na nuvem.

 

Outro ponto importante a analisar é quanto ao armazenamento. Ambas são bastante flexíveis em relação à possibilidade de expansão da memória oferecida inicialmente. Os dois possuem uma excelente experiência do usuário e usabilidade, que garante uma utilização simples e excelente por parte dos funcionários da empresa. Assim como o painel de administrador de ambos, que apresenta uma interface bastante intuitiva, com todas as informações pertinentes, sem ficar poluída com excesso de dados. O Microsoft 365 conta com a possibilidade de utilizar alguns de seus aplicativos direto no computador, como o pacote Office clássico, enquanto o foco do Workspace é o uso totalmente feito no browser ou em seus aplicativos disponíveis para smartphones e tablets.

 

Em questão de trabalho colaborativo, há um incentivo maior por parte do Workspace, que possibilita interação e edição simultânea nos documentos. Apesar de permitir a coautoria, o Microsoft 365 não viabiliza a interação e edição conjunta em tempo real em todos os seus produtos. O Google Workspace foi projetado principalmente para ser usado de forma simples e independente, sem muita integração com aplicativos externos. Apesar disso, é possível abrir um arquivo em formatos como .doc e .ppt nas ferramentas do Google Workspace sem a necessidade de instalar nenhuma extensão. Já o Microsoft 365 é compatível com diversos aplicativos de negócios de terceiros.

 

Quando se trata de ferramenta de comunicação entre equipes fornecidas pelas plataformas, o Microsoft 365 traz o Microsoft Teams, plataforma que permite a criação de salas de reunião de vídeo e áudio para até 250 pessoas, além de sua função de chat por texto, individual ou em grupo. Para a comunicação interna, o Teams traz o SharePoint, função que centraliza toda a comunicação da empresa em um só local, o que facilitou muito a gestão das equipes, principalmente para as empresas que possuem filiais ou colaboradores em Home Office. Como mesma solução, o G Suite oferece o Meet, que conta com chamadas de vídeo e áudio para até 250 pessoas, não somente para quem tem pacote completo, mas liberado para a criação de chamadas de forma gratuita para quem possuir uma conta Google. E

ainda, além dos serviços Google como o Drive, a plataforma permite a inclusão com outras plataformas de comunicação como Skype for Business, Cisco e Polycom.

No campo dos recursos avançados, Microsoft e Google oferecem funcionalidades interessantes. Enquanto o Google oferece recursos de controle de usuários com definição de política de senhas, verificação em duas etapas e gerenciamento dos dispositivos móveis da empresa. Também é possível criar grupos de usuários com permissões distintas, regras para uso de programas, e muitos outros recursos de compliance. Podemos citar também o Vault, que é um serviço de retenção e pesquisa de dados, com auditoria integrada. Dessa forma, é garantido que nenhum arquivo ou dado gerado dentro do ambiente virtual da empresa corra o risco de ser apagado por acidente ou por descuido. Mas a Microsoft oferece diversos recursos quanto à segurança dos dados. É possível, por exemplo, proteger os dados corporativos acessados através dos dispositivos móveis dos colaboradores através de um PIN. Restrição de cópias e salvamentos em dispositivos móveis também podem ser aplicadas. Para os e-mails, é possível definir o recurso de “não encaminhar” e/ou “criptografar” determinados e-mails. É possível ainda proteger dados em caso de roubo ou perda de um equipamento, gerenciar quem pode ter acesso móvel e apagar dados e arquivos remotamente, entre outros recursos.

 

E outro ponto a ser analisado é o suporte. Enquanto o Workspace trabalha com assistência 24X7, o Office 365 disponibiliza essa função apenas para aqueles que comprarem o pacote Enterprise de seu serviço. E ainda, em relação aos valores, a diferença não é tão grande. O pacote do Google permite que você possa suspender o serviço em um determinado mês, caso não ocorra adaptação sem ter prejuízos com uma assinatura a longo prazo. Já a Microsoft, por oferecer apenas a anuidade, acaba pecando neste ponto.

 

Um dos principais benefícios de implementar uma solução como essas está em trazer mais produtividade e colaboração para os processos da sua empresa, e para seu negócio. Na dúvida entre G Suite ou Office 365, a sua escolha também deve ser pautada pela produtividade que a ferramenta escolhida pode trazer para a sua empresa.

 

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