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Category: Tecnologia

WEB3 – tudo que você precisa saber para a próxima revolução da internet

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qui no nosso Blog, já falamos sobre criptomoedas, NFT`s e Blockchain, como um novo formato de criar produtos, moedas, criptografados e seguros. E estas novidades estão revolucionando também a internet, no formato que nós a conhecemos hoje. Consegue imaginar como seria? Pois já é realidade.

 

Eis que surge agora a web3, ou seja, a terceira versão da web, que assim como as duas primeiras prometiam, já está revolucionando a nossa forma de ver e usar a internet. Se na Web 1.0 a premissa era o compartilhamento de informações e na Web 2.0 foi a importância do conteúdo gerado pelo usuário, a Web3 irá descentralizar, tecnologia permitida pela blockchain e, ainda, fortalecer ainda mais o conteúdo desenvolvido pelos usuários.

 

Em nosso mundo mega conectado, dominado por conexões dentro da World Wide Web, não conseguimos ainda mensurar quais serão as novidades para a web3, no entanto, desde a massificação da Web nos levou cada vez mais para a dependência da tecnologia, e diante de tantas mudanças que vêm surgindo, deve mudar para se tornar muito mais inteligente. Especialistas argumentam que ela deva evoluir até se converter em uma “web semântica” que, além de ser mais eficiente, nos ofereça mais controle sobre nossos dados.

Mas é importante traçar uma linha do tempo, brevemente, para entender o que a web3 pode trazer de novo, que as duas anteriores não conseguiram.

 

Web 1.0: o início

 

A primeira foi a internet mais simples de todas, a Web 1.0, criada por Tim Berners-Lee, em 1989, e desenvolvida ao longo de mais de uma década. Nessa versão, a internet servia para compartilhar informações técnicas online e conectá-las por meio de hiperlinks — o que persiste, por exemplo, para sites de notícias que trazem links em reportagens para outros conteúdos relacionados. Nessa época, a internet ainda era exclusividade de poucas pessoas, a conexão era lenta, em muitos lugares nem havia computadores ainda, e os computadores tinham desempenho limitado em relação ao que temos hoje. As grandes empresas que surgiram nessa época foram o Google e o Yahoo, que tinham a missão de organizar todo o conteúdo que estava disponível na internet.

 

Web 2.0: o usuário em foco

 

A Web 2.0 foi marcada pelo desenvolvimento de plataformas digitais que permitiam o conteúdo gerado por usuários. O exemplo mais claro desse movimento foi a criação das redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook, e do YouTube, que permitiu a publicação de vídeos por qualquer pessoa. Ou seja, esta nova fase deu voz a bilhões de pessoas através de suas plataformas. Foi nessa era da web que vimos a ascensão da maioria dos serviços digitais que temos hoje, do Spotify ao Uber.

 

Apesar de a natureza da publicação de conteúdos permanecer descentralizada, onde sites podem criar várias páginas independentes de conteúdo, a Web 2.0 levou os serviços digitais a servidores de grandes empresas, como Amazon, Microsoft, Google e IBM. Neste mesmo período, houve a criação de empresas de tecnologia gigantescas, com algoritmos sofisticados de recomendação de conteúdo e inibição de competição de rivais, como é o caso do Facebook (Meta) e do Google (Alphabet) — duas big techs que simbolizam bem as possibilidades oferecidas pela web 2.0.

 

Diante deste cenário, o que a web3 pode trazer de novo? A proposta da web3 é unir o melhor dos dois mundos online anteriores: a descentralização e os conteúdos gerados por usuários, e ainda adicionar a tudo isso o registro distribuído, em blockchain o armazenamento de informações, sejam elas financeiras ou de outra natureza. As transações irão ser processadas por computadores do mundo todo, e não de um só computador, numa empresa. Feito por blockchain, não é necessário que haja um órgão regulador. Além de resolver problemas que são tema de debate público no Brasil e no mundo, como a questão do vício gerado por algoritmos de recomendação de conteúdo de redes sociais e a moderação de posts em plataformas digitais, a web3 também se propõe a resolver a questão dos direitos de propriedade na internet.

 

Neste novo capítulo da internet, não mais precisaremos de sistemas operacionais complexos ou grandes “hard disks” para armazenar informações, porque tudo estará na chamada “nuvem”, onde será muito mais rápido e personalizado.

 

De forma mais simples, o que podemos dizer é que a web3 vem para descentralizar a internet, criando uma rede mais equitativa, reduzindo o poder dos gigantes da internet. Tudo isto está sendo desenvolvido há anos, pelo britânico Gavin Wood, cofundador da criptomoeda ethereum, ao lado russo-canadense Vitalik Buterin; Wood é o “pai do ethereum”, o segundo protocolo de blockchain mais usado no mundo. Essa tecnologia é a base da Web3. Para ele, é necessário remodelar a internet e criar uma nova arquitetura com um protocolo específico para que os serviços sejam descentralizados. Uma parte chave da estrutura da Web3 é a tecnologia blockchain, que permite criar “blocos” e formar cadeias de dados.

 

O Web3 vai além da Internet, é o novo paradigma de tecnologias conectadas, como o Big Data e a Inteligência Artificial, que já funcionam em uma camada descentralizada. Vai da tecnologia para a estrutura da sociedade, moldando-a e melhorando-a, tanto que para Woods, a web3 é um movimento sociopolítico, já que ditará aos governos novas formas de resolver suas questões, tendo em vista que não terão mais como resolver todos os problemas simplesmente proibindo; esses precisarão se aprofundar na raiz de cada problema.

 

A previsão dos envolvidos na Web3 é que essas mudanças deem aos usuários mais poder sobre a informação a que têm acesso e os dados que compartilham, criando uma internet mais livre e igualitária.

 

Quer saber mais? Entre em contato conosco.

Criptomoedas – Como elas funcionam?

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 mercado financeiro foi revolucionado pelo surgimento das criptomoedas. A criptomoeda é dinheiro digital, dinheiro este que possibilita transações comerciais mais rápidas e seguras. A tecnologia, lançada em janeiro de 2009, já está dominando o mercado financeiro e, o que antes despertava curiosidade, hoje é uma realidade dentro do mercado de capitais.

 

Especialistas afirmam que é mais seguro que o dinheiro guardado em bancos ou instituições financeiras, e diferentemente de moedas como dólar, euro e real, é uma moeda que não passa por fiscalização de autoridades governamentais de nenhum país. Toda a segurança e garantia é por estar hospedado em uma rede blockchain e utilizar sistemas avançados criptografados, que protegem as transações.

 

As criptomoedas surgiram após as incertezas geradas pela crise financeira de 2008, onde, com a quebra de alguns bancos, gerou inseguranças no sistema centralizado de controle do dinheiro por estes agentes. E Satoshi Nakamoto, nome oficial dado para o criador do Bitcoin, publicou em um blog da internet que havia criado uma tecnologia nova, em que o dinheiro seria comandado sem interferência de terceiros e passaria de pessoa para pessoa. Contudo, ninguém tem certeza se este é o nome dele real, ou de um grupo de pessoas, ou pseudônimo.

 

E esta criptomoeda deu tão certo, que, em Dezembro de 2021, o Bitcoin atingiu o valor histórico de US $66 mil, e hoje, ações nas Bolsas do mundo todo podem ser compradas com Bitcoin. Até mesmo o bilionário Elon Musk investiu em criptomoedas, em 2021, a quantia de US $1,5 bilhão, e ainda informou que aceita a moeda virtual como forma de pagamento.

Eu acho que o Bitcoin é o primeiro que tem
o potencial de fazer algo como mudar o mundo.

– Peter Thiel – co-fundador do PayPal

Como surgem as criptomoedas?

 

As criptomoedas surgem dentro da blockchain, o banco virtual desses ativos. A carteira é utilizada como cofre, que também possui a função de criar novas unidades de moeda e mostrar estatísticas dela no período, muito parecido com uma bolsa de valores.

 

Podemos dar o exemplo do Bitcoin. Por mais estranho que pareça, as transações de uma carteira de bitcoin para outra são feitas com apenas um código, semelhante ao funcionamento das chaves do Pix. Esse código, exclusivo para cada usuário, contém todas as informações necessárias para transferência e compra. Entretanto, não é possível saber quem é o dono da conta nem qual país está localizado.

 

A tecnologia utilizada na blockchain é conhecida por ser extremamente segura e difícil de violação. A mineração, procedimento para gerar as moedas, é feita para registrar as transações realizadas na rede e asseguradas de não correr o risco de fraudes. Todo este processo envolve a resolução de equações matemáticas complexas, por isso é necessária a ajuda de computadores com alta capacidade de

processamento. O processo consiste na resolução da equação pelos mineradores, chegando ao número de transações realizadas na blockchain naquele momento, eles registram a solução no sistema, validam a operação e essa informação é replicada na rede. Por esse trabalho, o minerador recebe uma recompensa de 6,25 unidades de bitcoin. É assim que são emitidas novas moedas.

 

Para todo esse processo, é usado um “livro de regras” baseado em um documento deixado por Satoshi Nakamoto, o “WhitePaper do Bitcoin”, que define a forma que uma rede criptomoedas funciona e os motivos para a criação. Toda esta operação precisa funcionar 24 horas todos os dias, já que a mineração é responsável por manter de pé toda a blockchain. Para que exista uma fraude no sistema, seria necessário adquirir o controle de mais de 50% da rede, o que não é possível devido à quantidade de pessoas que realizam a operação ao redor do mundo.

 

Com certeza, qualquer criptomoeda é realidade hoje em razão do Blockchain. São eles a grande tecnologia por trás das criptomoedas. São os blockchains uma maneira de esclarecer e validar um registro, uma transação. Porém, ao contrário de outros sistemas, o registro gerado pelo blockchain é distribuído; está presente em todas as partes onde o software é rodado.

 

Como tecnologia adjacente ao Bitcoin, por exemplo, os blockchains são preservados em milhões de computadores pessoais. Não existe um único banco que seja dono dos registros, e cada instância de blockchain do Bitcoin possui um total das transações no seu mercado.

 

É a blockchain a inteligência que dá sustentação ao mercado das criptomoedas, e serve de inspiração para criação de outras tecnologias para o mercado financeiro, como o PIX, para facilitar as transações com envio imediato para qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. E isto não é só para o Brasil, já que a Austrália também tem um produto semelhante ao PIX funcionando, e Inglaterra e EUA estão no mesmo caminho.

 

A tecnologia dos criptoativos pode inspirar outros avanços na forma de relacionamento com o dinheiro, como a digitalização, com moedas de vários países migrando para o meio virtual. E estamos somente no começo!

 

Se quiser saber mais, é só nos chamar!

 

Sharepoint – A intranet simples e colaborativa

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Microsoft SharePoint é uma intranet móvel e inteligente, muito utilizada como portal corporativo, bem como auxilia na gestão de informações, projetos, fluxos de trabalho e equipes. É uma plataforma de colaboração entre equipes e colaboradores, via web, multifacetada da Microsoft.

                A ferramenta é mundialmente utilizada por empresas para criação de espaços colaborativos, permitindo o compartilhamento de arquivos, notícias, edição de arquivos do Office como PowerPoint, Word e Excel, para várias pessoas ao mesmo tempo, de forma rápida, sistêmica e fácil.

                O SharePoint pode ser moldado à estrutura desejada utilizando listas, campos personalizados, bibliotecas, web parts, sites personalizados, entre outras possibilidades, tudo para tornar a circulação de informação entre seus colaboradores melhor e mais simples.

 

                Como o Sharepoint funciona?

 

                O Sharepoint é de fácil colaboração e compartilhamento, onde é possível disponibilizar arquivos, informações, notícias e recursos com os colaboradores em um site na nuvem dedicado para empresas de todos os portes.

                Ainda é possível criar sites personalizados, produtivos e dinâmicos de acordo com o tamanho do time, ou com a necessidade de cada projeto para capacitar e simplificar o trabalho em equipe. As páginas criadas podem ser compartilhadas entre os membros, e assim, equipes podem trabalhar em conjunto em suas rotinas ou projetos. E o melhor de tudo: tudo pode ser acessado pelo desktop ou dispositivos móveis, através de aplicativo. E o melhor: simultaneamente, ou seja, seu sistema de sincronização automática faz com que as alterações nos documentos sejam atualizadas quando os aparelhos estiverem conectados à internet, o que permite a edição e colaboração independente do horário e local.

                O melhor de tudo é que pode-se controlar quem acessa, controlando as permissões.

                Além do compartilhamento de informação e arquivos, é possível, ainda, criar listas com datas limite de entregas de tarefas, aumentando o controle de prazos e a produtividade das suas equipes, trazendo para os mesmos a responsabilidade dos prazos, envolvendo com as tarefas, tudo no mesmo ambiente. É uma excelente forma de trazer engajamento para seus colaboradores, dividindo a responsabilidade do cumprimento de prazos e ações.

                Com o Sharepoint, foi possível transformar os processos colaborativos. Criar tarefas, identificando os responsáveis, bem como o fluxo de ações, com o progresso de cada tarefa, tornou o processo mais prático e sem perda de tempo para definição de cronogramas diários. Com isto, o trabalho ficou mais produtivo, agilizou as aprovações e acompanhamento, principalmente com muitas equipes em Home Office, ou em outras cidades/Estados.

                Uma grande sacada do Sharepoint foi a premissa de poder utilizar as permissões de acesso para garantir apenas a participação dos colaboradores envolvidos no projeto ou na tarefa. Assim, a edição e a comunicação são concentradas nas equipes de cada demanda, o que assegura maior qualidade nas entregas. Com isto, a integração com diversas ferramentas como o Microsoft Graph, utilizam a experiência do usuário para sugerir e ordenar os sites de acordo com a relevância, e também, as listas e bibliotecas do SharePoint permitem criar formulários, fluxos de trabalho e aplicativos.

                Com uma grande fonte de informações para os colaboradores , sua utilização pode ser como uma ferramenta de comunicação para notícias internas, bem como para mudar a forma como os funcionários interagem com os comunicados, isto tudo com a garantia do envio da mesma mensagem para toda a equipe, com a relevância de saber quem acompanha as novidades.

                Esta ferramenta surgiu como principal função a criação de sites, podendo ser destinado à colaboração das equipes, ou até mesmo como intranet corporativa. Mas acima disso, ela se tornou o principal recurso para informar seus colaboradores, onde é possível fornecer links de interesse e relevância para as demandas, tornando-se a principal fonte de informação de sua empresa, e o melhor: chega a todos da mesma forma.

                Além de favorecer a comunicação e otimizar o trabalho em equipe, o Sharepoint permite que informações sejam localizadas rapidamente, criando ambientes seguros inclusive para a inclusão de convidados, ou seja, para a concessão de permissões de acesso a terceiros.

                No quesito segurança, que é uma preocupação constante das empresas, ele permite a aplicação de várias estratégias de segurança, entre elas, criação da autenticação multifator, configurar os termos de uso, atribuição automática de rótulo de confidencialidade a documentos com informações confidenciais, bem como controle de tempo e tráfego por convidados.

                O Microsoft SharePoint é uma ferramenta que resolve o compartilhamento de dados de forma simples e segura. Por essa razão, é uma solução útil a empresas de todos os tamanhos, mesmo para aquelas que não estão atuando remotamente, mesmo porque, o virtual segue até na rotina das empresas que funcionam de forma presencial.

               O SharePoint pode ajudar a alcançar os objetivos de expansão da sua empresa com todas as vantagens de segurança e agilidade. Nós podemos ajudar neste processo! É só entrar em contato!

 

Grandes Mulheres que fizeram a indústria da tecnologia

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ugar de mulher é onde ela quiser, inclusive, na indústria da tecnologia. Seja programando, desenvolvendo produtos ou criando inovações, elas sempre estiveram envolvidas e ativas, mesmo que nem sempre sejam reconhecidas por seus feitos ou tenham histórias que se confundam ou ofuscadas pelas dos homens. Mas precisam ser celebradas e enaltecidas, por todos os seus feitos e por tudo que representam.

E voltando os olhos para o passado, vamos falar de 5 mulheres incríveis que revolucionaram a indústria de tecnologia ao longo dos anos, o que foi complicado escolher porque são muitas mulheres fortes e determinantes ao longo de todos estes anos, mesmo sendo uma indústria que carrega uma carga masculina tão forte.

Confira agora alguns dos principais nomes do passado, mas com forte influência no presente:

 

Ada Lovelace

Em 1843, Augusta Ada King, a Condessa de Lovelace, traduzia os textos de Luigi Menabrea, matemático italiano, sobre as ferramentas analíticas usadas por Charles Babbage, matemático inglês. Esse trabalho resultou no primeiro algoritmo criado na história, muito antes da existência de máquinas que pudessem processá-lo.

Ela foi uma das precursoras das ciências da computação. Seu trabalho estava relacionado à metodologia de cálculo de uma sequência de números de Bernoulli, sequências de racionais com operações altamente complexas.

Mesmo não tendo como colocar seu algoritmo à prova naquela época, ele foi provado como correto anos depois de seu falecimento, quando finalmente chegaram os equipamentos necessários para essa verificação. Hoje, ela dá nome a um prêmio da Sociedade Britânica de Computação que contempla avanços significativos em sistemas de informação.

 

“As garotas do ENIAC”

Antes de linguagens de programação e sistemas computadorizados para cálculos matemáticos, os primeiros computadores dependiam da influência humana e de aparatos mecânicos para funcionarem. Quando se falava em trajetórias de mísseis e bombas, então, a coisa se tornava ainda mais complicada. Foi aí que entraram as “garotas do ENIAC”, um grupo de seis mulheres que foram as primeiras “computors” da história da informática.

Trabalhando em um dos primeiros supercomputadores criados, na Escola de Engenharia Moore, no estado americano da Pennsylvania, Betty Snyder, Marlyn Wescoff, Fran Bilas, Kay McNulty, Ruth Lichterman e Adele Goldstine eram responsáveis pela configuração do ENIAC, dando a ele as instruções para realizar os cálculos necessários. Isso significava que elas lidavam, diariamente, com mais de três mil interruptores e botões que ligavam um hardware de 80 toneladas, tudo manualmente.

Elas foram responsáveis por dar o pontapé inicial em muitos protocolos usados até hoje. Goldstine, por exemplo, criou o primeiro manual do ENIAC, com instruções de uso e melhores práticas, enquanto Goldstine e Jennings tiveram influência fundamental em sistemas de “salvamento” de configurações e preferências. Snyder, ainda, criou o primeiro sistema informatizado para o censo americano, inventou o teclado numérico para facilitar na programação.

 

Irmã Mary Kenneth Keller

Sendo a primeira mulher a receber um doutorado em ciências da computação, Keller se formou na Universidade Washington, na cidade de St. Louis, nos Estados Unidos, em 1958. Ela foi fundamental na criação da linguagem de programação BASIC, criada com fins didáticos e utilizada por décadas, até ser substituída pelo Pascal, mais arrojado e seguro.

Keller viu nos computadores, potencial para ser uma ferramenta à trabalho da educação e do desenvolvimento humano. Ela escreveu quatro livros sobre programação, que são referência até hoje.

Mary Kenneth Keller escreveu quatro livros sobre computação e programação, e as obras são, até hoje, uma referência. Não obstante, ela foi uma das primeiras vozes pela inclusão das mulheres no ramo da informática.

 

Grace Hopper

Grace Hopper foi a primeira mulher a se formar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, com um PhD em matemática, além de ter sido a primeira almirante da Marinha dos EUA. No campo da tecnologia, ela foi uma das criadoras do COBOL, uma linguagem de programação para bancos de dados comerciais.

 

Carol Shaw

Carol Shaw foi uma das funcionárias originais da Atari, e considerada a primeira mulher a trabalhar na indústria de games. Mesmo tendo passado pouco tempo na empresa, foi contratada pela Activision e participando do desenvolvimento de um dos maiores clássicos dos games, River Raid.

Ela atuava como engenheira de software para microprocessadores, e trabalhava com uma máquina com apenas 128 bytes de memória RAM, e mesmo assim, foi a responsável por criar o primeiro sistema de geração procedural de conteúdo, o que significava que, em River Raid, uma fase nunca era igual à outra. Oponentes, itens e objetos do cenário apareciam de forma randômica, em uma prática que é utilizada até hoje.

 

Frances Allen

A primeira mulher a ganhar o prestigiado Turing Award, Allen trabalhou durante 45 anos na IBM, e participou de vários projetos, incluindo o que possibilitou a chegada dos computadores pessoais em todas as casas. Além disso, seu conhecimento em programação a levou a criar alguns dos primeiros sistemas de segurança da NSA, a agência de segurança nacional do governo dos EUA. Seus trabalhos no setor de inteligência, claro, nunca foram conhecidos completamente por questões de sigilo, mas garantiram a ela uma influência fundamental no estado da segurança da informação como a conhecemos hoje.

 

Katherine Johnson

Ao concluir aos 18 anos as suas primeiras graduações, em Matemática e Francês, foi a primeira mulher negra a ingressar em um curso de pós-graduação na universidade West Virginia State. Suas ideias fizeram com que trabalhasse na NACA, um órgão que, futuramente, viria a se tornar a NASA.

Uma de suas principais contribuições foi o cálculo de trajetória de voo para a missão de primeiro pouso na lua, feito pelo Apolo 11. Uma parte de sua história pode ser assistida no filme “Estrelas Além do Tempo”.

Novidades de tecnologia para soluções financeiras

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transformação digital está inovando todos os setores e mercados, e o Sistema Financeiro não é diferente. Estas novas tecnologias estão ajudando as empresas do setor financeiro e bancário a aumentar a produtividade, os tornando mais eficientes, seguros e, o principal, facilitando o acesso, sem precisar estar fisicamente em seus escritórios e agências.

As novidades tecnológicas agregam ao cenário atual mais possibilidades de relacionamento com os clientes, apresentando soluções que exigiam deslocamento e tempo de funcionários, para buscar as alternativas possíveis. Mas com a inteligência artificial automatizando diversos processos nas instituições financeiras, trouxe capacidade de processar e interpretar um grande volume de informações ao mesmo tempo, agilizando o processo, tornando dinâmico e prático.

Com a Inteligência Artificial foi possível coletar e analisar dados, identificar padrões, dando o poder resolutivo mais rápido e eficiente, aprimorando os processos das organizações financeiras. Sem contar os Chatbots, que diminuíram os custos e automatizaram vários processos. Tudo isto proporcionou a gestão mais dinâmica do capital humano das empresas do segmento financeiro.

Para inovar é preciso estar disposto a errar. Quem não está disposto a falhar, dificilmente conseguirá solucionar ou criar algo novo.

– Martha Gabriel – Consultoria de Negócios e escritora

No mesmo caminho, o surgimento das Blockchain descentralizou o controle da segurança da informação. Por se tratar de uma ferramenta tecnológica criptografada, contribuiu para melhorar a segurança das informações presentes nos sistemas. Ao contar com o blockchain, as empresas reduzem a execução de tarefas que antes eram feitas de forma manual, otimizando a produtividade e, podem contar com mais uma ferramenta que é capaz de identificar fraudes e inconsistências nas transações financeiras.

Somando a chegada de novos players ao mercado, como as fintechs e big techs vindas de outros segmentos, a transformação digital se torna ainda mais relevante. Tudo isto associado ao acesso: é possível fazer tudo através de dispositivos móveis, mesmo estando distante. Com a Pandemia, todos estes processos foram primordiais para as empresas do sistema financeiro manterem-se atuais e atuantes.

Foi preciso toda a transformação interna, para disponibilizar produtos e serviços para atender todos os perfis de consumidores, pensando no atendimento sem prejudicar as operações durante a Pandemia, com o distanciamento social que se fez necessário, aderindo a todas novidades que o mercado foi apresentando. As instituições não tiveram opção: inovar ou perder mercado.

E por último, veio o Open Finance. O novo fluxo de dados e transações, de acordo com a vontade e o consentimento do cliente, está deixando o mesmo em posição privilegiada em relação às suas informações. Ainda é difícil compreender todo o impacto desta implementação, mas é certo que causará mudanças representativas dos setores financeiros, seguradoras e varejo.

Quer saber mais como inovar na sua empresa, seja ela do setor financeiro ou não, fale com a gente!

No mesmo caminho, o surgimento das Blockchain descentralizou o controle da segurança da informação. Por se tratar de uma ferramenta tecnológica criptografada, contribuiu para melhorar a segurança das informações presentes nos sistemas. Ao contar com o blockchain, as empresas reduzem a execução de tarefas que antes eram feitas de forma manual, otimizando a produtividade e, podem contar com mais uma ferramenta que é capaz de identificar fraudes e inconsistências nas transações financeiras.

Somando a chegada de novos players ao mercado, como as fintechs e big techs vindas de outros segmentos, a transformação digital se torna ainda mais relevante. Tudo isto associado ao acesso: é possível fazer tudo através de dispositivos móveis, mesmo estando distante. Com a Pandemia, todos estes processos foram primordiais para as empresas do sistema financeiro manterem-se atuais e atuantes.

Foi preciso toda a transformação interna, para disponibilizar produtos e serviços para atender todos os perfis de consumidores, pensando no atendimento sem prejudicar as operações durante a Pandemia, com o distanciamento social que se fez necessário, aderindo a todas novidades que o mercado foi apresentando. As instituições não tiveram opção: inovar ou perder mercado.

E por último, veio o Open Finance. O novo fluxo de dados e transações, de acordo com a vontade e o consentimento do cliente, está deixando o mesmo em posição privilegiada em relação às suas informações. Ainda é difícil compreender todo o impacto desta implementação, mas é certo que causará mudanças representativas dos setores financeiros, seguradoras e varejo.

 

Quer saber mais como inovar na sua empresa, seja ela do setor financeiro ou não, fale com a gente!

Satélites de Elon Musk são autorizados a atuar no Brasil

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ANATEL, no final de Janeiro, autorizou a Swarm e a Starlink, empresa do bilionário sul-africano e fundador da SpaceX Elon Musk, a operar satélites de órbita baixa no Brasil. Serão as primeiras empresas com este tipo de operação que são autorizadas aqui.

O funcionamento desses equipamentos no Brasil está entre as prioridades do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que teve reunião com Musk em Dezembro, para debater a oferta deste serviço no Brasil.

O plano da SpaceX é colocar em órbita 4.408 satélites para oferecer o sinal de internet via satélite por aqui. A empresa promete prover o acesso à internet em banda larga para clientes distribuídos em todo o território brasileiro, e com a intenção de beneficiar escolas, hospitais, propriedades rurais, tribos indígenas, e áreas remotas, que hoje não têm acesso à internet.

O uso de satélites para a oferta de conexão à internet não é algo novo, mas até alguns anos atrás, era feito por satélites que ficam parados sobre um ponto do planeta a cerca de 36 mil quilômetros de altitude, chamados de geoestacionários. Dessa forma, cada satélite cobre uma porção imensa de território, mas pela distância, a latência (tempo entre o envio de um comando e o recebimento de uma resposta) é muito alta, acima de 600 milissegundos, e assim, o sinal não era de qualidade, ficando intermitente.

Já os satélites de baixa órbita ficam a até 1,5 mil km do solo e um observador da Terra consegue ver objetos se movendo. Já que estão em baixa órbita, o tempo de envio e recepção de dados entre o usuário e o satélite é muito menor do que com satélites em órbita geoestacionária, com tempo de latência menor, melhorando a qualidade do sinal.

A ANATEL está preocupada com a geração de detritos espaciais, porque este tipo de satélite tem menor vida útil, sem contar o risco de colisões, já que são mais de 4 mil unidades em órbita. É algo para se ter alerta, porque já houve reclamações na ONU de alguns países, como a China, que precisou fazer manobras de sua estação espacial para não colidir com equipamentos da SpaceX.

Mas, em se tratando de um país com proporções continentais como o Brasil, é uma excelente solução para conexão em áreas remotas, de difícil acesso, sem contar que muitas empresas que fornecem este tipo de serviço, não investem em suas redes para as regiòes mais longínquas do nosso país. A Starlink poderá explorar o espaço brasileiro até 2027. Até lá, teremos um teste se realmente eles estão preparados para oferecer um serviço de qualidade principalmente para estas regiões, sem contar no controle do espaço onde percorrem juntamente com outros satélites, de outros países.

Fracasso é uma possibilidade.
Se as coisas não estão fracassando, você não está inovando o suficiente.

– Elon Musk

Metaverso e NFT – Você está preparado?

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o anunciar que iria se tornar uma empresa de metaverso, provavelmente você deve ter se perguntado por que Zuckerberg e o Facebook queriam adentrar no mundo virtual. E realmente é o planejamento do grande conglomerado: em até cinco anos, o Facebook estará totalmente no metaverso, e reposicionou a marca, até mesmo mudando de nome, que agora se chama Meta.

A princípio, ainda é um conceito desconhecido pelo público em geral, contudo há um número crescente de grandes empresas que têm visto no metaverso uma nova oportunidade de se aproximar do público que já busca essa alternativa no mercado. A tendência é um aumento e melhora tecnológica, que irá tornar o metaverso mais realista, conquistar novos adeptos e abrir um novo mercado.

Por mais que, num primeiro momento, passe pela nossa cabeça que é algo mais voltado para os amantes de video-games e criptomoedas, é importante abrir a mente para este não tão novo universo, porque em breve, se tornará uma importante ferramenta de marketing para todas as empresas, inclusive a sua. E grandes empresas já estão investindo massivamente para esta nova plataforma. Podemos citar o exemplo da Nike, que comprou uma fabricante de tênis virtual, já pensando nas vendas, bem como a Gucci, que vendeu uma versão de uma de suas bolsas para o jogo Roblox, sem contar a Boeing, que já anunciou lançar seu próximo avião no metaverso.

Enfim, o que é o metaverso?

O metaverso é o ambiente virtual imersivo e hiper-realista, onde as pessoas poderão conviver, ter terrenos, casas, customizar avatares em 3D, num upgrade de vida digital para virtual, sendo possível vivenciar por dentro dela. É a conexão dos mundos real e digital, numa realidade virtual aumentada, e tudo isto vivenciado através de fones de ouvido e óculos de realidade virtual, e tão logo, através de um simples aplicativo de smartphone.

O que as empresas estão animadas é que será uma nova forma de gerar lucratividade, onde será possível criar novos NTFs, de forma colaborativa. Tudo será possível nesta realidade virtual, desde a socialização, bem como aprender, trabalhar, vender coisas – até mesmo terrenos, imóveis, customização para avatares. Estamos diante do novo normal.

E não é algo que ainda está sendo imaginado; pelo contrário. Hoje já temos plataformas de jogos virtuais, como The Sandbox e Roblox, e mundos virtuais como Decetraland.

Luli Radfahrer, professor do curso de publicidade e propaganda da USP, em entrevista para a CNN, conta como surgiram diversos metaversos. “Quando a internet se popularizou na década de 1990, existiam várias tecnologias que, em teoria, permitiriam o metaverso, em especial voltado para realidade virtual, criação de espaços 3D, mas não deu certo. No começo do século 21, teve o [jogo] Second

Life, muitas empresas gastaram fortunas para estar nele, e era um metaverso, se vendia como. Mas não emplacou”, afirma Radfahrer.

“As pessoas acharam substitutos razoavelmente bons para ter um avatar completo, substitutos até melhores, como criar identidades no Facebook, Twitter, em que consegue exercitar já parte da sua personalidade sem precisar “carregar” um corpo junto”, diz. Mas esta forma de pensar está prestes a mudar, ou, já mudou. As gigantes da tecnologia Google e Facebook estão investindo massivamente para criação de suas plataformas. E o mercado está se abrindo para esta novidade. Todos que estão apostando, buscam novos avanços tecnológicos, com realidade virtual mais próxima do real, atraindo não somente os nostálgicos e amantes de jogos, mas também, pessoas que desejam se conectar em uma nova realidade.

No futuro, trabalhar juntos será uma das principais

maneiras de as pessoas usarem o metaverso.

– Mark Zuckerberg – CEO Meta

 

Embalada pelo Metaverso, eis que vem ganhando força as NFTs. Desde que o Neymar, jogador de futebol da seleção brasileira, investiu R$ 6 milhões de reais em uma obra de arte através de NFTs, as pessoas tiveram maior interesse, e é um mercado que não para de crescer.

E aí, nos deparamos novamente com uma novidade: o que é NFTs?

NFT é a representação de um item exclusivo, que pode ser digital – como uma arte gráfica feita no computador ou física, obras de artes, músicas, itens de jogos, momentos únicos no esporte e, até mesmo post de redes sociais, podem ser transformados em um.

Hoje, este mercado já está disponível em plataformas digitais, a venda se dá através de transação com criptomoedas, e você pode ter um pedaço de uma obra, por exemplo, de Picasso.

Diante das grandes possibilidades do metaverso, os NFTs surgem como o principal método para se monetizar e trocar valor dentro do metaverso, além das criptomoedas. Isto ocorre porque um NFT é um ativo digital exclusivo, mesmo que os mesmos sejam geralmente itens de arte digital (como vídeos, imagens, música), uma variedade de ativos pode constituir um NFT, incluindo bens imóveis virtuais. Em plataformas como a OpenSea, onde as pessoas vão para comprar e negociar NFTs, já existem lotes de terreno, ou até mesmo casas virtuais.

É possível já ver vendas de terrenos no valor de US$ 900 mil (R$ 5,1 milhões), por exemplo, que foi a compra de um NFT representando um terreno em Decentraland, feito por um fundo de investimento imobiliário digital chamado Republic Realm, realizado em Junho de 2021. Sem contar que o Grupo Metaverso comprou seu terreno em Decentraland por US$ 2,4 milhões (R$ 13 milhões).

Apesar dessa visão ainda estar um pouco distante de nossa realidade, existe toda uma nova forma de se fazer negócios, ou se entreter, e, até mesmo, viver, sendo criada. E com isto, é preciso manter a mente aberta para este novo, que para nós, ainda é algo intangível.

Imaginar a internet há 40 anos atrás, era algo impalpável para nós. E hoje, é algo que simplesmente, não se vive sem. Depois da internet, vieram e-mails, as redes sociais e aplicativos para dispositivos móveis, os jogos de realidade aumentada, e agora, o metaverso. Os especialistas preveem que se tornará uma economia funcional e irá sincronizar com a vida real. É o futuro que já conseguimos ver bem próximo. O melhor a fazer é se adaptar e ver onde este novo formato de viver pode se adequar no seu negócio e na sua vida.

 

E aí, você já está preparado para o novo mundo?

Tendências de TI para 2022

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velocidade que as novas tecnologias surgem, impactam diretamente a forma com que vivemos, trabalhamos e fazemos negócios. E nos últimos anos, além das demandas do mercado e impulsionadas pela pandemia de COVID-19, o progresso acelerou mais ainda, e já fazem parte de nosso cotidiano.

Em se tratando de Tecnologia, sabemos que é um setor em constante evolução, que nunca fica estagnado, e surgem novidades todos os dias. Diante disto é importante estar sempre atento às novas tendências do mercado, como elas podem afetar sua empresa e seu negócio, e como se adaptar e conquistar mais resultados positivos, produtividade e competitividade.

Para 2022, surgem novas demandas e expectativas, impulsionados também por inovações que estavam engavetadas. Quer saber algumas delas?

 

IOT e Hiperautomação.

IOT, inglês para Internet das Coisas, é uma tendência que já vem buscando seu espaço há alguns anos e, em 2022, promete continuar em crescimento. O que esta tecnologia traz de novo é a capacidade de eletrônicos se conectarem com a internet, e assim, agirem de forma autônoma, com capacidade de realizar tarefas. Um grande exemplo para esta tecnologia é a geladeira que consegue verificar o que tem ou não dentro dela, fazer uma lista de compras e enviar para seu celular, como um alerta, e até mesmo, efetuar a compra em suas lojas preferidas.

Não somente para eletrodomésticos, esta tecnologia está sendo aplicada em indústrias, associada com a hiperautomação, onde máquinas operam e fazem ajustes sem contato humano, e assim uma única pessoa pode acompanhar várias linhas de produção, sem necessidade, até mesmo, de estar presente, automatizando toda a produção, com agilidade, eficiência e produtividade.

 

BI – Business Intelligence

O Business Intelligence (BI) é a tecnologia que permite a análise de grandes volumes de dados para avaliar consumo, navegação, interesse, e a partir daí, ter a tomada de decisão para seu negócio. Profissionais desta área, são cada vez mais procurados no mercado, porque, de forma bem dinâmica, conseguem coletar informações, e a partir delas, sugerir caminhos possíveis e tendências.

É uma tendência que nunca deixa de ser tendência, ela potencializa o conhecimento do seu mercado, do seu negócio, e ajuda a encontrar o caminho para o melhor investimento da sua empresa e, principalmente, proporciona competitividade para seu negócio.

 

Videoconferências

Impulsionados pela pandemia, Videochamadas e Videoconferências foram as ferramentas mais utilizadas para quem precisou seguir o trabalho de forma híbrida ou home office, mantendo equipes conectadas, resolutivas e produtivas, mesmo com o distanciamento. E com isto, os avanços foram surgindo, dignos de filmes de ficção científica, mais perto da nossa realidade atual.

Como resposta a esta necessidade, a Microsoft vem trabalhando em duas soluções, o Microsoft HoloLens e o Microsoft Mesh. Ainda em desenvolvimento, logo teremos disponibilizados, videoconferências utilizando holograma. Com certeza, os fãs de Star Wars irão se sentir nostálgicos.

 

Cloud Computing

Os servidores em nuvem, também chamados de cloud, se tornaram fundamentais na composição da infraestrutura de TI, principalmente nas atuais condições de trabalho remoto, onde todo o armazenamento de dados, sistemas e ferramentas, fica na nuvem, e permite que seus colaboradores possam acessar de qualquer lugar.

É mais uma ferramenta que é tendência todos os anos, porque a tecnologia precisa estar um passo à frente, traçando estratégias e serviços mais rápidos e dinâmicos, para atender esta demanda que só cresce. ERP com sistemas operacionais integrados com aplicações de Cloud, já são a realidade de muitas empresas, trazendo produtividade e economia, já que não exige mais o investimento em servidores locais.

O cloud backup se consolidará em 2022, e vem como complemento das soluções de backup físicos, com a vantagem da escalabilidade e do armazenamento virtual, fora do ambiente da empresa. A acessibilidade e segurança vem como plus.

 

Chatbots mais inteligentes

Os chatbots vieram como ferramenta de ajuda no atendimento ao cliente, com qualidade e ganhos em escala. Com a intensificação dos canais digitais para vendas e divulgação de serviços, as empresas têm investido cada vez mais para dar uma melhor experiência aos seus clientes, até mesmo em Inteligência Artificial, capazes de dar respostas ainda mais eficientes.

Para a empresa excelente, a inovação é a única coisa permanente.

– Tom Peters – escritor e economista americano

 

Ainda podemos citar muitos outros, como o Metaverso, realidade aumentada em redes sociais, privacidade de dados…

O importante é estar atento às inovações, e garantir que sua empresa esteja à frente da concorrência e competitiva. O mercado está aquecido e a demanda por novidades e evolução é gigante.

 

Nós podemos ajudar a sua empresa a se preparar para esta transformação. Fale conosco!

Benefícios do Office 365

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entro de todas as ferramentas que estão disponíveis hoje para atender as demandas corporativas, cotidianas, da pequena a grande empresa, a mais utilizada no mundo é o Office 365. A necessidade de ser mais rápido, prático e organizado, exige uma ferramenta dinâmica, que atenda todas as suas necessidades, do seu negócio e de seus colaboradores.

O Office 365 surgiu como uma opção para otimizar sua gestão, sem contar na eficiência, facilidade e economia. Você pode usufruir de todos os recursos através de uma assinatura mensal ou anual, otimizando assim seu tempo e recursos, com possibilidades de planos que irão se adequar melhor a sua empresa.

Uma das grandes facilidades trazidas pelo Office 365 é a solução em nuvem – One Drive, onde você pode acessar todos seus arquivos de qualquer lugar, sem que haja necessidade de gastar recursos com armazenamento ou instalação de programas. Além da disponibilidade de acessar de qualquer lugar, você pode acessar de qualquer tipo de dispositivo – computador, tablet, smartphone – e o melhor, ter acesso a Word, Excel ou PowerPoint para editar ou redigir novos documentos, agilizando e facilitando a vida de quem precisa ser prático e rápido.

E as soluções em nuvem não param por aqui! A Microsoft trouxe também uma solução, principalmente para equipes e colaboradores que estão em lugares diferentes, sem ter que ficar enviando arquivos por email, ou aplicativos de mensagem, que, no mínimo, é inseguro. Esta ferramenta é o Sharepoint. Esta plataforma trouxe a facilidade de colaboração entre grupos, via web, uma intranet móvel e inteligente, utilizada como um portal corporativo, auxiliando na gestão de informações, projetos, fluxos de trabalho e equipes. É uma forma inteligente de criar tarefas com identificação dos responsáveis, além de fluxos de trabalho com visualização do progresso em cada tarefa. Tudo para acelerar a produtividade e as aprovações.

E para organizar e desenvolver o trabalho de seus colaboradores, tanto de forma individual, como das equipes, a Microsoft tem o Teams. O Teams é um aplicativo que funciona como um ambiente de trabalho virtual, porém, com o suporte da Microsoft. É como se você tivesse levado o escritório para onde estiver, com a possibilidade de fazer reuniões por voz e vídeo, de forma privada ou com equipes inteiras, uma forma inteligente de otimizar a agenda e compartilhar arquivos. As conversas podem ser separadas por vários canais e entre as equipes. Elas podem ocorrer de maneira em grupo ou privadas.

Além destes, há outros aplicativos que a Microsoft disponibiliza no Office 365, e também trás para sua empresa ferramentas que possibilitam o aumento da produtividade e, simultaneamente, diminuir custos e automatizar tarefas. Podemos citar entre eles: Project, Stream, Sway, To Do, Yammer, Planner, One Note, Whiteboard, Lists, entre outros.

Com todas estas ferramentas, pode ter certeza que o que se ganha, a curto prazo, é no aumento da produtividade e na comunicação. Quanto mais acesso à informação, com controle do ambiente, mesmo que virtual, independente do grau de instrução do colaborador, eles se adaptam e o fluxo de trabalho fica mais fluido, com proteção de dados da sua empresa.

Hoje, com todos os recursos do Office 365 totalmente em ambiente online, a empresa consegue oferecer ferramentas de altíssima qualidade, considerando aspectos como segurança e privacidade, transformando a forma de trabalhar onde quer que esteja.

Para obter mais informações, entre em contato conosco!