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Category: Tecnologia

Como as novas tecnologias estão auxiliando o mercado brasileiro de Cloud

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ocê consegue se lembrar da última vez que pensou em comprar um pendrive ou cartão de memória para armazenar documentos ou arquivos e utilizar o mesmo longe de seu computador ou dispositivo móvel? Pois é, os tempos de armazenar dados desta forma realmente ficaram para trás. Atualmente, quase 80% das empresas utilizam de cloud computing para executar trabalhos ou guardar informações – inclusive as importantes e sensíveis. A armazenagem em nuvem tornou-se um ecossistema vasto e complexo de tecnologias, produtos e serviços. Já é um nicho de ponta da área de TI, e movimenta uma economia de vários bilhões de dólares, onde muitos provedores de nuvem competem por uma participação de mercado em nuvem cada vez maior. Navegar e entender esse ecossistema de nuvem é cada vez mais comum, e gigantes da indústria – Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud Platform – assim como muitas outras empresas do mercado de nuvem buscam uma parcela deste mercado e com isto, apresentam novas tecnologias todos os dias, para um consumidor ávido e necessitado destes novos produtos.

 

Para entendermos como está este mercado hoje, é necessário entender os três principais tipos de computação em nuvem. Cada tipo tem sua própria gama distinta de serviços e provedores de nuvem que compõem o mercado. Os três principais tipos de computação em nuvem são:


Infraestrutura como Serviço (IaaS) – IaaS é uma oferta de armazenagem em nuvem onde o provedor fornece acesso sob demanda a recursos computacionais como redes, armazenamento e servidores. Dentro da infraestrutura dos provedores, você executa suas próprias plataformas e aplicativos, fornecendo um recurso de hardware flexível que pode ser dimensionado de acordo com as necessidades de armazenamento e processamento.


Plataforma como Serviço (PaaS) – PaaS já traz a possibilidade de acesso a um ambiente de nuvem no qual você pode desenvolver, gerenciar e hospedar aplicativos. Você terá acesso a uma série de ferramentas através da plataforma para apoiar testes e desenvolvimento. O provedor é responsável pela infraestrutura subjacente, segurança, sistemas operacionais e backups.

Software como Serviço (SaaS) – SaaS é uma oferta de armazenagem onde o provedor lhe dá acesso ao seu software baseado em nuvem. Em vez de instalar o aplicativo de software em seu dispositivo local, você acessa o aplicativo do provedor usando a Web ou uma API. Através da aplicação, você armazena e analisa seus próprios dados. Você não precisa investir tempo na instalação, gerenciamento ou atualização de software, tudo isso é feito pelo provedor.

 

Dentro de cada uma dessas categorias de serviço, você tem a opção de soluções de nuvem públicas onde o provedor fornece acesso à infraestrutura do data center e são responsáveis por todo o gerenciamento, manutenção, segurança e atualizações, nuvens privadas onde você hospeda em seu próprio data center ou intranet, com a prerrogativa de gerenciar e atualizar seu próprio ecossistema de nuvem de recursos de servidor, rede, software ou plataforma, e ainda híbrida, que é uma combinação de soluções tanto da nuvem pública como privada.

 

E em conformidade com as questões regulatórias e de segurança, como a LGPD, já considerando um cenário de ampla adesão ao teletrabalho, a procura por esta tecnologia tem impulsionado o setor de nuvem privada/híbrida do Brasil. É o que aponta o relatório “ISG Provider LensTM Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services and Solutions 2022”, publicado pelo ISG (Information Services Group), empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia. Segundo o levantamento, as empresas do país estão engajadas na busca de agilidade e eficiência de suas operações de TI, o que repercute em um avanço acelerado em todos os tipos de serviços de nuvem, não somente privada, mas também pública e híbrida.

 

De acordo com Marcio Galbe – CEO & Founder da inov.TI – empresa que atua com cloud on-demand, conta que a nuvem híbrida, soluções multicloud e 5G são as principais tecnologias que podem auxiliar o mercado de computação em nuvem hoje em dia. Ele diz que “é fácil de entender o crescimento acelerado da utilização de armazenamento em nuvem nos últimos anos, dada a quantidade de benefícios que a nuvem agrega às empresas. Contudo, de uma forma geral, o cloud computing ganhou esse destaque durante o período de pandemia e trabalho remoto justamente por facilitar o acesso aos dados da empresa sem a necessidade da atuação presencial – e, claro, oferecer isso garantindo a segurança dos dados e informações da organização”.

 

Impulsionado pelo trabalho remoto, assim como pela busca por segurança e necessidade de armazenagem em larga escala, com menor custo, a nuvem permite o compartilhamento de forma eficaz e ágil, resultando no aumento da produtividade dos colaboradores, mesmo que num primeiro momento foi preocupação dos líderes e diretores de empresas, que poderia acarretar na queda no rendimento do trabalho e, consequentemente, a perda de prazos e atividades com menos qualidade. No entanto, para Galbe, o aumento no consumo da nuvem está diretamente ligado à produtividade e é por isso que essa tecnologia cresceu tanto nos dois últimos anos. “O consumo também cresce por se tratar de algo flexível e adaptável a diversas necessidades, o que tornou a nuvem essencial por aliar praticidade, capacidade de armazenamento, preços justos e garantia de atender às demandas prontamente”.

 

A recomendação, ao avaliar uma mudança para provedores de nuvem, é pesquisar e compreender os produtos no mercado, as opções de serviço e os modelos que mais se ajustam ao formato de trabalho, volume e processos internos de sua empresa. Investir tempo aqui irá garantir uma configuração de nuvem personalizada de acordo com as necessidades da sua empresa ao custo mais eficiente , e não somente o de melhor custo.

 

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Kubernetes e a tecnologia de containers

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ão somente para quem está imerso no mundo do desenvolvimento de aplicações e softwares, mas para quem atua com programação e virtualização, os Kubernetes não são novidade. Todas as empresas que lidam com o desenvolvimento de aplicações robustas enfrentam o problema de ter que atuar com grandes blocos de programação difíceis de alterar ou programar, e assim que é necessário mexer nestes blocos, é aquela dor de cabeça de sempre para os desenvolvedores. E na tentativa de corrigir estes problemas surgiu uma nova abordagem de redimensionamento: Kubernetes.

 

O Kubernete, ou “k8s” é um sistema de gerenciamento de contêineres, soluções que virtualizam sistemas operacionais em uma arquitetura de microsserviços. É uma plataforma open source que automatiza as operações dos containers e elimina grande parte dos processos manuais necessários para implantar e escalar as aplicações em containers, onde torna-se a plataforma ideal para hospedar aplicações nativas em nuvem que exigem escalabilidade rápida, como a transmissão de dados em tempo real. Originalmente, o Kubernetes foi criado e desenvolvido por engenheiros do Google. O Google foi um dos pioneiros no desenvolvimento da tecnologia de containers. Além disso, a empresa já revelou publicamente que tudo no Google é executado em containers (inclusive, essa é a tecnologia por trás dos serviços em cloud da empresa). O Google gera mais de 2 bilhões de implantações de contêineres por semana, viabilizadas por uma plataforma interna: Borg. O Borg foi o antecessor do Kubernetes. As lições aprendidas ao longo dos anos de desenvolvimento do Borg foram a principal influência para o desenvolvimento da tecnologia do Kubernetes. Em 2015, o Google doou o projeto Kubernetes à Cloud Native Computing Foundation, recém-formada na época.

 

No início, as empresas executavam aplicações em servidores físicos. Não havia como definir limites de recursos para aplicações em um mesmo servidor físico, e isso causava problemas de alocação de recursos. Por exemplo, se várias aplicações fossem executadas em um mesmo servidor físico, poderia haver situações em que uma aplicação ocupasse a maior parte dos recursos e, como resultado, o desempenho das outras aplicações seria inferior. Uma solução para isso seria executar cada aplicação em um servidor físico diferente. Mas isso não escalava, pois os recursos eram subutilizados, e se tornava caro manter muitos servidores físicos.

 

Foi então que a virtualização foi introduzida. A partir daqui, é possível executar várias máquinas virtuais em uma única CPU de um servidor físico. A virtualização permite que as aplicações sejam isoladas entre as máquinas virtuais, e ainda fornece um nível de segurança, pois as informações de uma aplicação não podem ser acessadas livremente por outras aplicações. A virtualização permite melhor utilização de recursos em um servidor físico, e permite melhor escalabilidade porque uma aplicação pode ser adicionada ou atualizada facilmente, reduz os custos de hardware e muito mais. Com a virtualização, você pode apresentar um conjunto de recursos físicos como um cluster de máquinas virtuais descartáveis. Cada máquina virtual é uma máquina completa que executa todos os componentes, incluindo seu próprio sistema operacional, além do hardware virtualizado.

 

 

Contudo surge a tecnologia dos contêineres. Eles são semelhantes às máquinas virtuais, mas têm propriedades de isolamento flexibilizadas para compartilhar o sistema operacional entre as aplicações. Portanto, os contêineres são considerados leves. Semelhante a uma máquina virtual, um contêiner tem seu próprio sistema de arquivos, compartilhamento de CPU, memória, espaço de processo e muito mais. Como eles estão separados da infraestrutura subjacente, eles são portáveis entre nuvens e distribuições de sistema operacional. Os contêineres se tornaram populares porque eles fornecem benefícios como:


– Criação e implantação ágil de aplicações: aumento da facilidade e eficiência na criação de imagem de contêiner comparado ao uso de imagem de máquina virtual.

– Desenvolvimento, integração e implantação contínuos: fornece capacidade de criação e de implantação de imagens de contêiner de forma confiável e frequente, com a funcionalidade de efetuar reversões rápidas e eficientes.

– Separação de interesses entre desenvolvimento e operações: cria imagens de contêineres de aplicações no momento de construção/liberação em vez de no momento de implantação, desacoplando as aplicações da infraestrutura.

– A capacidade de observação não apenas apresenta informações e métricas no nível do sistema operacional, mas também a integridade da aplicação e outros sinais.

– Consistência ambiental entre desenvolvimento, teste e produção: funciona da mesma forma em um laptop e na nuvem.

– Portabilidade de distribuição de nuvem e sistema operacional: executa no Ubuntu, RHEL, CoreOS, localmente, nas principais nuvens públicas e em qualquer outro lugar.

– Gerenciamento centrado em aplicações: eleva o nível de abstração da execução em um sistema operacional em hardware virtualizado à execução de uma aplicação em um sistema operacional usando recursos lógicos.

– Microserviços fracamente acoplados, distribuídos, elásticos e livres: as aplicações são divididas em partes menores e independentes e podem ser implantados e gerenciados dinamicamente – não uma pilha monolítica em execução em uma grande máquina de propósito único.

– Isolamento de recursos: desempenho previsível de aplicações.

– Utilização de recursos: alta eficiência e densidade.

 

Mas então, onde entram os Kubernetes?

 

Os contêineres já provaram que são uma boa maneira de agrupar e executar suas aplicações. Em um ambiente de produção, é necessário gerenciar os contêineres que executam as aplicações e garantir que não haja tempo de inatividade. Por exemplo, se um contêiner cair, outro contêiner precisa ser iniciado. É aqui que o Kubernetes entra! O Kubernetes oferece uma estrutura para executar sistemas distribuídos de forma resiliente. Ele cuida do escalonamento e da recuperação à falha de sua aplicação, fornece padrões de implantação e muito mais.

O Kubernetes pode trazer várias ferramentas para todo o seu processo de virtualização e aplicação em containers, além de:

– Descoberta de serviço e balanceamento de carga – o Kubernetes pode expor um contêiner usando o nome DNS ou seu próprio endereço IP. Se o tráfego para um contêiner for alto, o Kubernetes pode balancear a carga e distribuir o tráfego de rede para que a implantação seja estável.

– Orquestração de armazenamento – o Kubernetes permite que monte automaticamente um sistema de armazenamento de sua escolha, como armazenamentos locais, provedores de nuvem pública e muito mais.

– Lançamentos e reversões automatizadas – é possível descrever o estado desejado para seus contêineres implantados usando o Kubernetes, e ele pode alterar o estado real para o estado desejado em um ritmo controlado.

– Autocorreção – o Kubernetes reinicia os contêineres que falham, substitui os contêineres, elimina os contêineres que não respondem à verificação de integridade definida pelo usuário e não os anuncia aos clientes até que estejam prontos para servir.

– Gerenciamento de configuração e de segredos – o Kubernetes permite armazenar e gerenciar informações confidenciais, como senhas, tokens e chaves. Você pode implantar e atualizar segredos e configurações de aplicações sem reconstruir suas imagens de contêiner e sem expor segredos em sua pilha de configuração.

 

Kubernetes não é um mero sistema de orquestração, na verdade, ele elimina a necessidade de orquestração. A definição técnica de orquestração é a execução de um fluxo de trabalho definido: primeiro faça A, depois B e depois C. Em contraste, o Kubernetes compreende um conjunto de processos de controle independentes e combináveis que conduzem continuamente o estado atual em direção ao estado desejado fornecido. Não importa como você vai de A para C. O controle centralizado também não é necessário. Isso resulta em um sistema que é mais fácil de usar e mais poderoso, robusto, resiliente e extensível.

 

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Tecnologia 5G chega no Brasil

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tecnologia 5G é a quinta geração de internet móvel, que chegou no Brasil esta semana, prometendo maior alcance e velocidade, onde permitirá a interconexão de equipamentos e dispositivos, e ainda, o acesso a produtos inovadores e utilidades domésticas, desenvolvendo a chamada Internet das Coisas (IoT). Aqui, ele chega primeiro em Brasília, e utilizará a faixa de 3,5 GHz. Ter um aparelho com 5G possibilitará melhora no tempo de downloads e uploads, maior velocidade na transferência de dados por segundo e economia de até 90% no consumo de energia dos aparelhos. Além de tudo isso, a eficiência da tecnologia que processa as informações de forma muito mais ágil, a nova tecnologia da internet móvel 5G possibilitará o uso em telefones celulares e gadgets que não são conectados à rede wifi ou internet por cabo. O 5G é a quinta geração da rede de internet móvel. Trata-se de uma estrutura de antenas, receptores e faixas de radiofrequência que permitem conexões de celulares, tablets e dispositivos móveis, de forma muito mais rápida e estável. Para funcionar, a tecnologia exige antenas e receptores próprios. Exige também uma infraestrutura mais numerosa dessas antenas, que precisarão estar mais perto uma das outras, em relação à estrutura de 4G.

 

Apesar da chegada desta nova tecnologia, as outras já existentes – 2G, 3G e 4G – permanecem e estão sempre se aprimorando, de acordo com Vinicius Caram, Superintendente da Anatel. “Na página da Anatel tem hoje todos os terminais compatíveis com esta nova faixa de tecnologia 5G. Hoje são 67 dispositivos que estão no mercado,” continuou ele. “Antes de você adquirir um novo celular, olhe lá na página da Anatel se aquele terminal, aquele dispositivo, é apto para receber a tecnologia 5G na faixa 3,5 GHz que está sendo disponibilizada. É simples a consulta e fácil de você verificar”. Quanto à oferta do 5G no Brasil, Caram disse depender bastante das operadoras, explicando que é possível que as empresas adicionem o 5G aos planos e pacotes já existentes. No entanto, também é possível que ele chegue em contratos adicionais. Entre os benefícios do 5G, Caram citou a maior velocidade, possibilidade de ver vídeos em 4K e jogar online com tempo de latência menor.

 

A expectativa do Governo e da Anatel, é que haja uma melhora nos serviços com a chegada da nova tecnologia, onde não irá atender somente os usuários comuns, mas também toda a cadeia produtiva, assim como outras áreas da economia A expectativa é que até o final de agosto, todas as capitais do país estejam com a faixa de 3,5 GHz limpa para que as prestadoras possam ativar as estações 5G nesta faixa. Caram também destacou que o 5G deve chegar em 2023 nas cidades acima de 500 mil habitantes, e que existe um projeto para buscar atender cidades menores. Como a capacidade de transmissão de dados da internet 5G é extremamente avançada, será possível acompanhar a evolução da inteligência artificial em milhares de equipamentos, melhorando os processos de controle e operação remota, tornando-os mais seguros e eficiente, já que em uma rede wifi não temos essa capacidade para suportar tantas conexões, e é o que faz com que o 5G seja muito atraente para o desenvolvimento da Internet das Coisas e a evolução da Indústria 4.0.

 

Como o tempo de latência na rede 5G é bem menor que do 4G, o uso de armazenamento em nuvem em larga escala se tornará o diferencial para o aumento da eficiência de equipamentos e o compartilhamento de informações em tempo real. As empresas já se preparam para o uso da tecnologia e logo poderão contar com uma rede mais estável, em que será possível conectar inúmeros equipamentos e dispositivos ao mesmo tempo sem provocar falhas ou comprometer a eficiência dos processos. Dessa forma, é possível garantir produtos de qualidade constante, que serão fabricados com muito mais velocidade e menor custo. Com mais velocidade de processamento e sem necessidade de fios conectados às máquinas, é possível fazer as atividades com maior produtividade, gerando melhores resultados e trazendo maior competitividade dos nossos mercados perante o resto do mundo. E um ponto que está sendo esperado pelas empresas especializadas é que, com a rede 5G trará protocolos avançados de segurança que dificultam o vazamento das informações e a invasão dos sistemas.

 

A chegada do 5G ao Brasil deu novo fôlego ao setor varejista de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, que representa 2,5% do PIB Industrial, já que este setor apresentou uma retração de 24% nas vendas nos primeiros cinco meses de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado. Mas diante desta nova tecnologia, a expectativa é de recuperação parcial dos resultados no segundo semestre, impulsionada pela chegada da nova tecnologia, que deve trazer maior valor agregado aos produtos. Sem contar em toda revolução que irá trazer para outros setores, principalmente para o agronegócio brasileiro. Em um país continental como o Brasil esse aumento do raio de cobertura significa alcance da internet em áreas rurais e industriais que hoje estão descobertas de sinal.

 

O 5G começou a ser implementado em 2019, na Coreia do Sul. A partir daí, outras potências globais como Estados Unidos, Alemanha e Japão também avançaram em suas redes. O progresso da China, que virou líder na área, passou a ser um dos grandes desafios geopolíticos dos Estados Unidos, com tensões diplomáticas que afetaram o mundo inteiro, inclusive o Brasil. Além dos impactos na tecnologia e comunicação, assim como o 4G viabilizou os serviços de streaming e os aplicativos de transporte e de entrega, o 5G promete uma revolução na medicina, como cirurgias remotas, telepresença, carros autônomos que trocam informações entre si e inteligência artificial em aprendizado ininterrupto.

 

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Azure – Soluções em nuvem da Microsoft

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tecnologia de cloud computing trouxe grande mobilidade para nossas vidas, tanto que muda na mesma velocidade em que ela vem se aperfeiçoando nos últimos anos. De uma simples forma de armazenar arquivos remotamente, se transformou no principal modelo de produtividade. E as plataformas de nuvem estão cada vez mais presentes no dia a dia de empresas e de todos nós. É a partir desta velocidade que surgiu a necessidade de transformar a forma de pensar em armazenar e as facilidades de se conectar e acessar arquivos e programas de qualquer lugar que esteja, bem como desenvolver e usar aplicativos dos mais distintos sem precisar de armazenamento e recursos próprios. Assim como várias companhias, a Microsoft também tem o seu próprio serviço neste quesito, conhecido como Azure, que surge no centro dessas mudanças, onde permite a inclusão de estratégia de nuvem em empresas de forma conectada com todos seus aplicativos, disponibilizando mais uma facilidade de integração entre todos os recursos da plataforma da Microsoft.

Microsoft Azure é uma plataforma da Microsoft e que concorre diretamente com o Amazon Web Services e o Google Cloud. Ela é formada por uma série de ferramentas diferentes, que permite a empresas e desenvolvedores adquirirem as capacidades de processamento e armazenamento dos datacenters da Microsoft para aplicação em seus negócios como alternativa ao modelo convencional. Nos últimos dois anos, a plataforma teve um crescimento de 62%, se tornando um dos produtos de maior sucesso da marca. Com o crescimento da demanda por computação na nuvem e a sofisticação dessa tecnologia, o serviço concentra toda a plataforma de nuvem da Microsoft — desde a infraestrutura de cloud computing para hospedar sistemas empresariais até ferramentas e recursos que expandem a capacidade produtiva de negócios em todos os setores. A partir do momento que se adquire a ferramenta, sua empresa e você terão à disposição os datacenters da Microsoft espalhados pelo mundo, podendo sua equipe utilizar de acordo com as necessidades do seu negócio e a sua estratégia para crescimento no futuro.

 

Para as empresas que desenvolvem aplicativos, sites de Internet e desejam informatizar todos os seus processos, a primeira necessidade a considerar no planejamento é o serviço oferecido de armazenagem, que terá a função de ofertar uma infraestrutura de computadores para permitir sua operação. Antes, se investia em servidores para a criação de uma infraestrutura necessária para o funcionamento do produto, como por exemplo, se uma empresa possuísse um app, esses servidores seriam responsáveis por autenticar usuários, registrar suas compras e fazer o disparo de processos de faturamento ou de envio da mercadoria. Não somente isto, seriam necessárias outras máquinas para backup, para a intranet da empresa e para um servidor de e-mails para seus funcionários. Além de caros, servidores locais são propensos a falhas, e estimativas erradas podem gerar grandes prejuízos, ocorrendo a possibilidade de se ter um parque obsoleto, com custo alto. Assim, o Azure surge como a opção para evitar estas falhas, prejuízos – que muitas vezes seriam imensuráveis – pagando mensalidades de acordo com a necessidade da sua empresa, trazendo a comodidade das ferramentas do Azure, eliminando os custos de manutenção, upgrade e preservação de backups, que passam a ser responsabilidades da Microsoft. E o melhor de tudo, é que serviços de computação na nuvem, como o Azure, representam um custo inicial muito menor, pois não é preciso comprar os servidores ou contratar funcionários especializados, além de contratar apenas as ferramentas que serão utilizadas.

 

O Microsoft Azure funciona, basicamente, em dois modelos flexíveis de assinatura: pré-pago e pós-pago. Isso é, você paga apenas pelos serviços que precisa baseado na sua demanda e na sua capacidade de investimento naquele momento — sem qualquer restrição de compromisso no caso do modelo pré-pago. Alguns desses módulos, inclusive, são mutáveis em tempo real, onde sua empresa nunca irá pagar mais ou não terá acesso a tudo que foi pago. E o melhor, em picos de demanda, é possível pedir mais recursos para atender toda sua empresa, sua necessidade, com a mesma qualidade, assim como dá para abrir mão dos recursos ociosos e economizar dinheiro quando a demanda estiver menor e não tiver necessidade da utilização do volume adquirido em dado momento.

Assim, podemos trabalhar com dois modelos no Azure:


1. PaaS – No modelo de
Platform as a Service, ou PaaS, o Azure oferece a plataforma necessária para rodar programas e sistemas na nuvem baseados na estrutura interna da empresa — geralmente em um modelo de nuvem híbrida. Assim, os servidores principais são aqueles que estão fisicamente dentro da empresa ou alugados de forma exclusiva. No entanto, o sistema em si é virtualizado pelo serviço da Microsoft. Sua empresa ganha produtividade e simplifica a gestão, reduzindo custos de processos e otimizando a coleta de dados.


2. IaaS – Na
Infraestructure as a Service, ou IaaS, a empresa contratante não só recebe as ferramentas de gestão e produtividade como os recursos necessários para rodá-los no dia a dia. Ela elimina sua infraestrutura interna de datacenters. Toda a computação e o armazenamento são feitos na nuvem, dando mobilidade, flexibilidade e economia aos processos rotineiros de seu negócio.

 

As vantagens da utilização do Azure são variáveis, mas num primeiro momento, podemos citar:

 

– Bancos de dados SQL: Hoje, boa parte dos negócios ou serviços da atualidade tem estes como base crucial de seu negócio ou serviços. Com o Azure, é possível configurar seu banco todo de forma remota, economizando no uso de servidores locais. Seu SQL é inteligente e totalmente gerenciado, com alta compatibilidade e portabilidade para migrar bancos sem alterar os aplicativos. 

 

– Máquinas virtuais na nuvem: com a possibilidade de sua empresa ter acesso a inúmeros computadores virtualizados da Microsoft sem a necessidade de alugar desktops para os colaboradores. Outros usos podem envolver ambientes de teste e desenvolvimento para setores de TI, possibilitando infinitos modos de utilizar e acessar seus dados ali armazenados. No Microsoft Azure, é possível adquirir quantas máquinas virtuais forem necessárias para administrar a sua empresa, com a flexibilidade de configuração e ferramentas específicas para cada caso. Um exemplo bastante comum é sua equipe de TI poder contar com máquinas virtualizadas que utilizem Linux para desenvolvimento e gerenciamento, enquanto outro setor que precise utilizar um programa mais simples e exclusivo para Windows recebe acesso a ele sem precisar de tanta computação. É como ter vários computadores dentro do sistema sem a necessidade de investir em hardware.

 

– Análise de dados e com IA e machine learning: a inteligência artificial da Microsoft pode ser aplicada para gerar relatórios e inferir dados relevantes de desempenho do negócio a partir do tráfego submetido ao Azure.


– Gerenciamento de rede: o Azure para controlar a rede interna da empresa, inclusive com visualização em tempo real de tráfego, além de funcionalidades de controle de acesso e etc. Com toda a operação centralizada no Azure, ele permite que o gerenciamento da rede interna seja feito dentro do próprio painel de controle, permitindo monitorar, diagnosticar e obter informações sobre o desempenho e a integridade do sistema.

 

– Serviços na nuvem: é possível rodar aplicações completas na nuvem. Um cenário de uso para esse tipo de aplicação estaria em algum software comum, usado em vários setores da empresa, e que poderia ser executado remotamente para ganhos de produtividade. Outro exemplo é o de automação de serviços e processos repetitivos, liberando tempo dos funcionários que deixam de executar essas tarefas manualmente. Aplicações em nuvem aumentam a produtividade, simplificam a aquisição e gestão de contratos e permitem mobilidade para sua empresa.

 

– Armazenamento e backup: o Azure conta com backup automatizado de dados e também disponibiliza armazenamento remoto de dados. Há ainda a possibilidade de guardar programas de armazenamento híbrido, em que parte dos dados são locais e parte ficam na nuvem, em uma abordagem que combina alta performance para acesso rápido e a segurança da persistência de informações sensíveis na nuvem. Todo esse processo é simplificado e automatizado. Em caso de comprometimento de dados ou indisponibilidade do sistema em desastres, a empresa recupera seu sistema em questão de minutos e não sofre os prejuízos de ter que parar a operação.

 

– Streaming: o Azure oferece uma plataforma completa para a criação de plataformas de streaming de vídeo e áudio a partir da nuvem da Microsoft. A ferramenta oferece processos simplificados e grande qualidade de conexão para a criação de treinamentos à distância, endomarketing e exportação desse material para todos os meios mais conhecidos de divulgação.

 

– Contêineres na nuvem: contêineres são recursos muito populares atualmente entre desenvolvedores porque permitem o desenvolvimento de software de forma isolada dos sistemas em que rodam. Ao transferir esses ambientes para a nuvem, sua empresa pode passar a realizar testes mais aprofundados e em plataformas distintas, ganhando tempo no ciclo de desenvolvimento. Se a sua empresa trabalha com SaaS, aplicativos ou softwares para o público final, o serviço nativo de contêineres do Azure agiliza o trabalho dos desenvolvedores e aumenta a qualidade da entrega, por permitir testes customizados em plataformas distintas.

 

– IoT: a Internet das Coisas revolucionou a produtividade no ambiente de trabalho, utilizando dispositivos inteligentes para monitorar e analisar o desempenho de máquinas e pessoas. O Azure oferece um Hub específico para IoT, que conecta e gerencia potencialmente bilhões de dispositivos em um único sistema de gestão apoiado pela nuvem. Além disso, fica fácil passar o seu produto para outros sistemas se houver uma alteração de foco no mercado ou mudança de estratégia de negócio.

 

O que posiciona o Azure à frente de todos os concorrentes, hoje, é que a plataforma da Microsoft tem um nível de integração excelente com produtos da marca, como o Windows Server. Outro ponto forte é o bom relacionamento que a Microsoft tem naturalmente com empresas maiores em virtude de décadas de Windows e Office como aspectos fundamentais desses negócios. Sem contar que, diante de tantos ataques cibernéticos no mundo todo, a Microsoft garante um alto nível de segurança para todos os usuários da plataforma Azure em todas as suas camadas nos data centers e em sua infraestrutura, oferecendo uma cobertura de conformidade com mais de 35 ofertas específicas para setores como saúde e finanças. O Microsoft Azure promete suprir as necessidades de sua empresa, não importa o tamanho ou tipo de seu negócio, cabendo avaliar o que melhor irá atender as necessidades de sua empresa.

 

Presença feminina cresce em carreiras de TI

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 Apesar da participação das mulheres ainda ser menor no mercado, para a área de TI não se trata de falta de oportunidades – pelo contrário. O mercado de TI tem possibilidades amplas, tanto em relação às funções de atuação quanto em relação ao número de vagas demandadas pelas empresas. Ocorre que a falta de representatividade e de diversidade em qualquer setor ou área pode acarretar perspectivas enviesadas caso não haja um trabalho contínuo de demonstração das possibilidades que este mercado apresenta e que, sim, a mulher cabe dentro dele, assim como de qualquer outro.

O mercado está aquecido há muito tempo para este setor, mas as visões limitadas e vieses preconceituosos podem acabar sendo projetados, reproduzidos, perpetuados, o que não é desejável para a sociedade como um todo, principalmente nos dias atuais. A dificuldade se inicia no recrutamento, que ainda possuem processos arcaicos, com informações e procedimentos antigos, sem organização, alimentando o cenário de desequilíbrio e desigualdade ainda maior entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Mas isto tem mudado. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a representatividade feminina na área de TI teve um aumento de 60% nos últimos cinco anos. Embora os números enfatizem uma tendência de melhora, as mulheres ainda estão sujeitas a enfrentarem preconceitos ao ingressarem no setor. Isso se dá pela herança cultural transmitida de geração para geração, em que a mulher é melhor considerada para capacidades emocionais do que lógicas.

 

Esse é, justamente, o grande desafio enfrentado pelas mulheres que atuam em TI, pois elas precisam romper com esses paradigmas diariamente, já que são expostas a situações de discriminação. Segundo especialistas da área, em relação à carreira, é importante que a profissional da área de TI esteja atenta não só às mudanças das tecnologias da informação e comunicação, linguagens de programação e outras especificidades técnicas da área, mas estejam igualmente atentas às tendências de negócio, mudanças de comportamento e sociais, buscando novas maneiras de aplicar seus conhecimentos e habilidades para atender as necessidades e demandas, tanto das organizações quanto das pessoas.

 

O mercado de TI trabalha com uma vasta abrangência de serviços que compõem o seu desenvolvimento, e sempre está buscando pessoas capacitadas para o setor. Contudo, não são todas as empresas que reconhecem a importância de se investir na diversidade de gênero para as áreas de atuação, trabalhando a educação e inclusão, a fim de promoverem melhores resultados operacionais. E por todos estes desafios que a carreira traz, desde a seleção, faz com que muitas não optem pela área. Entretanto, o universo da tecnologia é uma excelente oportunidade para que a mulher possa se desenvolver profissionalmente, além de proporcionar uma maior flexibilidade para àquelas que desejam conciliar a vida profissional e materna de forma que nenhuma das partes fique em segundo plano. Uma comprovação disso é que o setor de tecnologia está em plena fase de ascensão e aumentando a demanda por contratação de profissionais para atuarem principalmente no desenvolvimento de softwares e análises de processos e sistemas. São setores que ainda estão carentes de uma maior participação feminina.

 

Embora a presença das mulheres esteja gradativamente aumentando neste setor, tornando menos incomum vê-las ocupando vagas não somente administrativas, mas também de desenvolvimento e gestão, espaços antes destinados exclusivamente para homens, ainda é necessário reforçar algumas mudanças para corroborar para uma transformação na área. É importante que as empresas invistam na diversidade de gênero a fim de trazer exemplos e ajudar no despertar daquelas que possuem vocação para o segmento e se sentem desencorajadas. É necessário reforçar que a sensibilidade feminina, antes não plausível para a área, vista como uma fraqueza, agora é tratada como uma habilidade. Para ser uma boa profissional de TI, não se deve deixar essas características femininas de lado. Ao contrário, elas precisam acreditar em suas habilidades e competências, sem a exigência de uma perfeição inexistente.

 

E muitas empresas estão ofertando cursos de capacitação gratuitos para mulheres, para aumentar a participação delas cada vez mais no mercado de tecnologia, como a iniciativa da Google, ElasnaIA.

 

O mercado de TI está aquecido e falta mão-de-obra. É a hora das mulheres mostrarem que o lugar delas é onde elas bem quiserem.

WEB3 – tudo que você precisa saber para a próxima revolução da internet

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qui no nosso Blog, já falamos sobre criptomoedas, NFT`s e Blockchain, como um novo formato de criar produtos, moedas, criptografados e seguros. E estas novidades estão revolucionando também a internet, no formato que nós a conhecemos hoje. Consegue imaginar como seria? Pois já é realidade.

 

Eis que surge agora a web3, ou seja, a terceira versão da web, que assim como as duas primeiras prometiam, já está revolucionando a nossa forma de ver e usar a internet. Se na Web 1.0 a premissa era o compartilhamento de informações e na Web 2.0 foi a importância do conteúdo gerado pelo usuário, a Web3 irá descentralizar, tecnologia permitida pela blockchain e, ainda, fortalecer ainda mais o conteúdo desenvolvido pelos usuários.

 

Em nosso mundo mega conectado, dominado por conexões dentro da World Wide Web, não conseguimos ainda mensurar quais serão as novidades para a web3, no entanto, desde a massificação da Web nos levou cada vez mais para a dependência da tecnologia, e diante de tantas mudanças que vêm surgindo, deve mudar para se tornar muito mais inteligente. Especialistas argumentam que ela deva evoluir até se converter em uma “web semântica” que, além de ser mais eficiente, nos ofereça mais controle sobre nossos dados.

Mas é importante traçar uma linha do tempo, brevemente, para entender o que a web3 pode trazer de novo, que as duas anteriores não conseguiram.

 

Web 1.0: o início

 

A primeira foi a internet mais simples de todas, a Web 1.0, criada por Tim Berners-Lee, em 1989, e desenvolvida ao longo de mais de uma década. Nessa versão, a internet servia para compartilhar informações técnicas online e conectá-las por meio de hiperlinks — o que persiste, por exemplo, para sites de notícias que trazem links em reportagens para outros conteúdos relacionados. Nessa época, a internet ainda era exclusividade de poucas pessoas, a conexão era lenta, em muitos lugares nem havia computadores ainda, e os computadores tinham desempenho limitado em relação ao que temos hoje. As grandes empresas que surgiram nessa época foram o Google e o Yahoo, que tinham a missão de organizar todo o conteúdo que estava disponível na internet.

 

Web 2.0: o usuário em foco

 

A Web 2.0 foi marcada pelo desenvolvimento de plataformas digitais que permitiam o conteúdo gerado por usuários. O exemplo mais claro desse movimento foi a criação das redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook, e do YouTube, que permitiu a publicação de vídeos por qualquer pessoa. Ou seja, esta nova fase deu voz a bilhões de pessoas através de suas plataformas. Foi nessa era da web que vimos a ascensão da maioria dos serviços digitais que temos hoje, do Spotify ao Uber.

 

Apesar de a natureza da publicação de conteúdos permanecer descentralizada, onde sites podem criar várias páginas independentes de conteúdo, a Web 2.0 levou os serviços digitais a servidores de grandes empresas, como Amazon, Microsoft, Google e IBM. Neste mesmo período, houve a criação de empresas de tecnologia gigantescas, com algoritmos sofisticados de recomendação de conteúdo e inibição de competição de rivais, como é o caso do Facebook (Meta) e do Google (Alphabet) — duas big techs que simbolizam bem as possibilidades oferecidas pela web 2.0.

 

Diante deste cenário, o que a web3 pode trazer de novo? A proposta da web3 é unir o melhor dos dois mundos online anteriores: a descentralização e os conteúdos gerados por usuários, e ainda adicionar a tudo isso o registro distribuído, em blockchain o armazenamento de informações, sejam elas financeiras ou de outra natureza. As transações irão ser processadas por computadores do mundo todo, e não de um só computador, numa empresa. Feito por blockchain, não é necessário que haja um órgão regulador. Além de resolver problemas que são tema de debate público no Brasil e no mundo, como a questão do vício gerado por algoritmos de recomendação de conteúdo de redes sociais e a moderação de posts em plataformas digitais, a web3 também se propõe a resolver a questão dos direitos de propriedade na internet.

 

Neste novo capítulo da internet, não mais precisaremos de sistemas operacionais complexos ou grandes “hard disks” para armazenar informações, porque tudo estará na chamada “nuvem”, onde será muito mais rápido e personalizado.

 

De forma mais simples, o que podemos dizer é que a web3 vem para descentralizar a internet, criando uma rede mais equitativa, reduzindo o poder dos gigantes da internet. Tudo isto está sendo desenvolvido há anos, pelo britânico Gavin Wood, cofundador da criptomoeda ethereum, ao lado russo-canadense Vitalik Buterin; Wood é o “pai do ethereum”, o segundo protocolo de blockchain mais usado no mundo. Essa tecnologia é a base da Web3. Para ele, é necessário remodelar a internet e criar uma nova arquitetura com um protocolo específico para que os serviços sejam descentralizados. Uma parte chave da estrutura da Web3 é a tecnologia blockchain, que permite criar “blocos” e formar cadeias de dados.

 

O Web3 vai além da Internet, é o novo paradigma de tecnologias conectadas, como o Big Data e a Inteligência Artificial, que já funcionam em uma camada descentralizada. Vai da tecnologia para a estrutura da sociedade, moldando-a e melhorando-a, tanto que para Woods, a web3 é um movimento sociopolítico, já que ditará aos governos novas formas de resolver suas questões, tendo em vista que não terão mais como resolver todos os problemas simplesmente proibindo; esses precisarão se aprofundar na raiz de cada problema.

 

A previsão dos envolvidos na Web3 é que essas mudanças deem aos usuários mais poder sobre a informação a que têm acesso e os dados que compartilham, criando uma internet mais livre e igualitária.

 

Quer saber mais? Entre em contato conosco.

Criptomoedas – Como elas funcionam?

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 mercado financeiro foi revolucionado pelo surgimento das criptomoedas. A criptomoeda é dinheiro digital, dinheiro este que possibilita transações comerciais mais rápidas e seguras. A tecnologia, lançada em janeiro de 2009, já está dominando o mercado financeiro e, o que antes despertava curiosidade, hoje é uma realidade dentro do mercado de capitais.

 

Especialistas afirmam que é mais seguro que o dinheiro guardado em bancos ou instituições financeiras, e diferentemente de moedas como dólar, euro e real, é uma moeda que não passa por fiscalização de autoridades governamentais de nenhum país. Toda a segurança e garantia é por estar hospedado em uma rede blockchain e utilizar sistemas avançados criptografados, que protegem as transações.

 

As criptomoedas surgiram após as incertezas geradas pela crise financeira de 2008, onde, com a quebra de alguns bancos, gerou inseguranças no sistema centralizado de controle do dinheiro por estes agentes. E Satoshi Nakamoto, nome oficial dado para o criador do Bitcoin, publicou em um blog da internet que havia criado uma tecnologia nova, em que o dinheiro seria comandado sem interferência de terceiros e passaria de pessoa para pessoa. Contudo, ninguém tem certeza se este é o nome dele real, ou de um grupo de pessoas, ou pseudônimo.

 

E esta criptomoeda deu tão certo, que, em Dezembro de 2021, o Bitcoin atingiu o valor histórico de US $66 mil, e hoje, ações nas Bolsas do mundo todo podem ser compradas com Bitcoin. Até mesmo o bilionário Elon Musk investiu em criptomoedas, em 2021, a quantia de US $1,5 bilhão, e ainda informou que aceita a moeda virtual como forma de pagamento.

Eu acho que o Bitcoin é o primeiro que tem
o potencial de fazer algo como mudar o mundo.

– Peter Thiel – co-fundador do PayPal

Como surgem as criptomoedas?

 

As criptomoedas surgem dentro da blockchain, o banco virtual desses ativos. A carteira é utilizada como cofre, que também possui a função de criar novas unidades de moeda e mostrar estatísticas dela no período, muito parecido com uma bolsa de valores.

 

Podemos dar o exemplo do Bitcoin. Por mais estranho que pareça, as transações de uma carteira de bitcoin para outra são feitas com apenas um código, semelhante ao funcionamento das chaves do Pix. Esse código, exclusivo para cada usuário, contém todas as informações necessárias para transferência e compra. Entretanto, não é possível saber quem é o dono da conta nem qual país está localizado.

 

A tecnologia utilizada na blockchain é conhecida por ser extremamente segura e difícil de violação. A mineração, procedimento para gerar as moedas, é feita para registrar as transações realizadas na rede e asseguradas de não correr o risco de fraudes. Todo este processo envolve a resolução de equações matemáticas complexas, por isso é necessária a ajuda de computadores com alta capacidade de

processamento. O processo consiste na resolução da equação pelos mineradores, chegando ao número de transações realizadas na blockchain naquele momento, eles registram a solução no sistema, validam a operação e essa informação é replicada na rede. Por esse trabalho, o minerador recebe uma recompensa de 6,25 unidades de bitcoin. É assim que são emitidas novas moedas.

 

Para todo esse processo, é usado um “livro de regras” baseado em um documento deixado por Satoshi Nakamoto, o “WhitePaper do Bitcoin”, que define a forma que uma rede criptomoedas funciona e os motivos para a criação. Toda esta operação precisa funcionar 24 horas todos os dias, já que a mineração é responsável por manter de pé toda a blockchain. Para que exista uma fraude no sistema, seria necessário adquirir o controle de mais de 50% da rede, o que não é possível devido à quantidade de pessoas que realizam a operação ao redor do mundo.

 

Com certeza, qualquer criptomoeda é realidade hoje em razão do Blockchain. São eles a grande tecnologia por trás das criptomoedas. São os blockchains uma maneira de esclarecer e validar um registro, uma transação. Porém, ao contrário de outros sistemas, o registro gerado pelo blockchain é distribuído; está presente em todas as partes onde o software é rodado.

 

Como tecnologia adjacente ao Bitcoin, por exemplo, os blockchains são preservados em milhões de computadores pessoais. Não existe um único banco que seja dono dos registros, e cada instância de blockchain do Bitcoin possui um total das transações no seu mercado.

 

É a blockchain a inteligência que dá sustentação ao mercado das criptomoedas, e serve de inspiração para criação de outras tecnologias para o mercado financeiro, como o PIX, para facilitar as transações com envio imediato para qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. E isto não é só para o Brasil, já que a Austrália também tem um produto semelhante ao PIX funcionando, e Inglaterra e EUA estão no mesmo caminho.

 

A tecnologia dos criptoativos pode inspirar outros avanços na forma de relacionamento com o dinheiro, como a digitalização, com moedas de vários países migrando para o meio virtual. E estamos somente no começo!

 

Se quiser saber mais, é só nos chamar!

 

Sharepoint – A intranet simples e colaborativa

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Microsoft SharePoint é uma intranet móvel e inteligente, muito utilizada como portal corporativo, bem como auxilia na gestão de informações, projetos, fluxos de trabalho e equipes. É uma plataforma de colaboração entre equipes e colaboradores, via web, multifacetada da Microsoft.

                A ferramenta é mundialmente utilizada por empresas para criação de espaços colaborativos, permitindo o compartilhamento de arquivos, notícias, edição de arquivos do Office como PowerPoint, Word e Excel, para várias pessoas ao mesmo tempo, de forma rápida, sistêmica e fácil.

                O SharePoint pode ser moldado à estrutura desejada utilizando listas, campos personalizados, bibliotecas, web parts, sites personalizados, entre outras possibilidades, tudo para tornar a circulação de informação entre seus colaboradores melhor e mais simples.

 

                Como o Sharepoint funciona?

 

                O Sharepoint é de fácil colaboração e compartilhamento, onde é possível disponibilizar arquivos, informações, notícias e recursos com os colaboradores em um site na nuvem dedicado para empresas de todos os portes.

                Ainda é possível criar sites personalizados, produtivos e dinâmicos de acordo com o tamanho do time, ou com a necessidade de cada projeto para capacitar e simplificar o trabalho em equipe. As páginas criadas podem ser compartilhadas entre os membros, e assim, equipes podem trabalhar em conjunto em suas rotinas ou projetos. E o melhor de tudo: tudo pode ser acessado pelo desktop ou dispositivos móveis, através de aplicativo. E o melhor: simultaneamente, ou seja, seu sistema de sincronização automática faz com que as alterações nos documentos sejam atualizadas quando os aparelhos estiverem conectados à internet, o que permite a edição e colaboração independente do horário e local.

                O melhor de tudo é que pode-se controlar quem acessa, controlando as permissões.

                Além do compartilhamento de informação e arquivos, é possível, ainda, criar listas com datas limite de entregas de tarefas, aumentando o controle de prazos e a produtividade das suas equipes, trazendo para os mesmos a responsabilidade dos prazos, envolvendo com as tarefas, tudo no mesmo ambiente. É uma excelente forma de trazer engajamento para seus colaboradores, dividindo a responsabilidade do cumprimento de prazos e ações.

                Com o Sharepoint, foi possível transformar os processos colaborativos. Criar tarefas, identificando os responsáveis, bem como o fluxo de ações, com o progresso de cada tarefa, tornou o processo mais prático e sem perda de tempo para definição de cronogramas diários. Com isto, o trabalho ficou mais produtivo, agilizou as aprovações e acompanhamento, principalmente com muitas equipes em Home Office, ou em outras cidades/Estados.

                Uma grande sacada do Sharepoint foi a premissa de poder utilizar as permissões de acesso para garantir apenas a participação dos colaboradores envolvidos no projeto ou na tarefa. Assim, a edição e a comunicação são concentradas nas equipes de cada demanda, o que assegura maior qualidade nas entregas. Com isto, a integração com diversas ferramentas como o Microsoft Graph, utilizam a experiência do usuário para sugerir e ordenar os sites de acordo com a relevância, e também, as listas e bibliotecas do SharePoint permitem criar formulários, fluxos de trabalho e aplicativos.

                Com uma grande fonte de informações para os colaboradores , sua utilização pode ser como uma ferramenta de comunicação para notícias internas, bem como para mudar a forma como os funcionários interagem com os comunicados, isto tudo com a garantia do envio da mesma mensagem para toda a equipe, com a relevância de saber quem acompanha as novidades.

                Esta ferramenta surgiu como principal função a criação de sites, podendo ser destinado à colaboração das equipes, ou até mesmo como intranet corporativa. Mas acima disso, ela se tornou o principal recurso para informar seus colaboradores, onde é possível fornecer links de interesse e relevância para as demandas, tornando-se a principal fonte de informação de sua empresa, e o melhor: chega a todos da mesma forma.

                Além de favorecer a comunicação e otimizar o trabalho em equipe, o Sharepoint permite que informações sejam localizadas rapidamente, criando ambientes seguros inclusive para a inclusão de convidados, ou seja, para a concessão de permissões de acesso a terceiros.

                No quesito segurança, que é uma preocupação constante das empresas, ele permite a aplicação de várias estratégias de segurança, entre elas, criação da autenticação multifator, configurar os termos de uso, atribuição automática de rótulo de confidencialidade a documentos com informações confidenciais, bem como controle de tempo e tráfego por convidados.

                O Microsoft SharePoint é uma ferramenta que resolve o compartilhamento de dados de forma simples e segura. Por essa razão, é uma solução útil a empresas de todos os tamanhos, mesmo para aquelas que não estão atuando remotamente, mesmo porque, o virtual segue até na rotina das empresas que funcionam de forma presencial.

               O SharePoint pode ajudar a alcançar os objetivos de expansão da sua empresa com todas as vantagens de segurança e agilidade. Nós podemos ajudar neste processo! É só entrar em contato!

 

Grandes Mulheres que fizeram a indústria da tecnologia

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ugar de mulher é onde ela quiser, inclusive, na indústria da tecnologia. Seja programando, desenvolvendo produtos ou criando inovações, elas sempre estiveram envolvidas e ativas, mesmo que nem sempre sejam reconhecidas por seus feitos ou tenham histórias que se confundam ou ofuscadas pelas dos homens. Mas precisam ser celebradas e enaltecidas, por todos os seus feitos e por tudo que representam.

E voltando os olhos para o passado, vamos falar de 5 mulheres incríveis que revolucionaram a indústria de tecnologia ao longo dos anos, o que foi complicado escolher porque são muitas mulheres fortes e determinantes ao longo de todos estes anos, mesmo sendo uma indústria que carrega uma carga masculina tão forte.

Confira agora alguns dos principais nomes do passado, mas com forte influência no presente:

 

Ada Lovelace

Em 1843, Augusta Ada King, a Condessa de Lovelace, traduzia os textos de Luigi Menabrea, matemático italiano, sobre as ferramentas analíticas usadas por Charles Babbage, matemático inglês. Esse trabalho resultou no primeiro algoritmo criado na história, muito antes da existência de máquinas que pudessem processá-lo.

Ela foi uma das precursoras das ciências da computação. Seu trabalho estava relacionado à metodologia de cálculo de uma sequência de números de Bernoulli, sequências de racionais com operações altamente complexas.

Mesmo não tendo como colocar seu algoritmo à prova naquela época, ele foi provado como correto anos depois de seu falecimento, quando finalmente chegaram os equipamentos necessários para essa verificação. Hoje, ela dá nome a um prêmio da Sociedade Britânica de Computação que contempla avanços significativos em sistemas de informação.

 

“As garotas do ENIAC”

Antes de linguagens de programação e sistemas computadorizados para cálculos matemáticos, os primeiros computadores dependiam da influência humana e de aparatos mecânicos para funcionarem. Quando se falava em trajetórias de mísseis e bombas, então, a coisa se tornava ainda mais complicada. Foi aí que entraram as “garotas do ENIAC”, um grupo de seis mulheres que foram as primeiras “computors” da história da informática.

Trabalhando em um dos primeiros supercomputadores criados, na Escola de Engenharia Moore, no estado americano da Pennsylvania, Betty Snyder, Marlyn Wescoff, Fran Bilas, Kay McNulty, Ruth Lichterman e Adele Goldstine eram responsáveis pela configuração do ENIAC, dando a ele as instruções para realizar os cálculos necessários. Isso significava que elas lidavam, diariamente, com mais de três mil interruptores e botões que ligavam um hardware de 80 toneladas, tudo manualmente.

Elas foram responsáveis por dar o pontapé inicial em muitos protocolos usados até hoje. Goldstine, por exemplo, criou o primeiro manual do ENIAC, com instruções de uso e melhores práticas, enquanto Goldstine e Jennings tiveram influência fundamental em sistemas de “salvamento” de configurações e preferências. Snyder, ainda, criou o primeiro sistema informatizado para o censo americano, inventou o teclado numérico para facilitar na programação.

 

Irmã Mary Kenneth Keller

Sendo a primeira mulher a receber um doutorado em ciências da computação, Keller se formou na Universidade Washington, na cidade de St. Louis, nos Estados Unidos, em 1958. Ela foi fundamental na criação da linguagem de programação BASIC, criada com fins didáticos e utilizada por décadas, até ser substituída pelo Pascal, mais arrojado e seguro.

Keller viu nos computadores, potencial para ser uma ferramenta à trabalho da educação e do desenvolvimento humano. Ela escreveu quatro livros sobre programação, que são referência até hoje.

Mary Kenneth Keller escreveu quatro livros sobre computação e programação, e as obras são, até hoje, uma referência. Não obstante, ela foi uma das primeiras vozes pela inclusão das mulheres no ramo da informática.

 

Grace Hopper

Grace Hopper foi a primeira mulher a se formar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, com um PhD em matemática, além de ter sido a primeira almirante da Marinha dos EUA. No campo da tecnologia, ela foi uma das criadoras do COBOL, uma linguagem de programação para bancos de dados comerciais.

 

Carol Shaw

Carol Shaw foi uma das funcionárias originais da Atari, e considerada a primeira mulher a trabalhar na indústria de games. Mesmo tendo passado pouco tempo na empresa, foi contratada pela Activision e participando do desenvolvimento de um dos maiores clássicos dos games, River Raid.

Ela atuava como engenheira de software para microprocessadores, e trabalhava com uma máquina com apenas 128 bytes de memória RAM, e mesmo assim, foi a responsável por criar o primeiro sistema de geração procedural de conteúdo, o que significava que, em River Raid, uma fase nunca era igual à outra. Oponentes, itens e objetos do cenário apareciam de forma randômica, em uma prática que é utilizada até hoje.

 

Frances Allen

A primeira mulher a ganhar o prestigiado Turing Award, Allen trabalhou durante 45 anos na IBM, e participou de vários projetos, incluindo o que possibilitou a chegada dos computadores pessoais em todas as casas. Além disso, seu conhecimento em programação a levou a criar alguns dos primeiros sistemas de segurança da NSA, a agência de segurança nacional do governo dos EUA. Seus trabalhos no setor de inteligência, claro, nunca foram conhecidos completamente por questões de sigilo, mas garantiram a ela uma influência fundamental no estado da segurança da informação como a conhecemos hoje.

 

Katherine Johnson

Ao concluir aos 18 anos as suas primeiras graduações, em Matemática e Francês, foi a primeira mulher negra a ingressar em um curso de pós-graduação na universidade West Virginia State. Suas ideias fizeram com que trabalhasse na NACA, um órgão que, futuramente, viria a se tornar a NASA.

Uma de suas principais contribuições foi o cálculo de trajetória de voo para a missão de primeiro pouso na lua, feito pelo Apolo 11. Uma parte de sua história pode ser assistida no filme “Estrelas Além do Tempo”.

Novidades de tecnologia para soluções financeiras

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transformação digital está inovando todos os setores e mercados, e o Sistema Financeiro não é diferente. Estas novas tecnologias estão ajudando as empresas do setor financeiro e bancário a aumentar a produtividade, os tornando mais eficientes, seguros e, o principal, facilitando o acesso, sem precisar estar fisicamente em seus escritórios e agências.

As novidades tecnológicas agregam ao cenário atual mais possibilidades de relacionamento com os clientes, apresentando soluções que exigiam deslocamento e tempo de funcionários, para buscar as alternativas possíveis. Mas com a inteligência artificial automatizando diversos processos nas instituições financeiras, trouxe capacidade de processar e interpretar um grande volume de informações ao mesmo tempo, agilizando o processo, tornando dinâmico e prático.

Com a Inteligência Artificial foi possível coletar e analisar dados, identificar padrões, dando o poder resolutivo mais rápido e eficiente, aprimorando os processos das organizações financeiras. Sem contar os Chatbots, que diminuíram os custos e automatizaram vários processos. Tudo isto proporcionou a gestão mais dinâmica do capital humano das empresas do segmento financeiro.

Para inovar é preciso estar disposto a errar. Quem não está disposto a falhar, dificilmente conseguirá solucionar ou criar algo novo.

– Martha Gabriel – Consultoria de Negócios e escritora

No mesmo caminho, o surgimento das Blockchain descentralizou o controle da segurança da informação. Por se tratar de uma ferramenta tecnológica criptografada, contribuiu para melhorar a segurança das informações presentes nos sistemas. Ao contar com o blockchain, as empresas reduzem a execução de tarefas que antes eram feitas de forma manual, otimizando a produtividade e, podem contar com mais uma ferramenta que é capaz de identificar fraudes e inconsistências nas transações financeiras.

Somando a chegada de novos players ao mercado, como as fintechs e big techs vindas de outros segmentos, a transformação digital se torna ainda mais relevante. Tudo isto associado ao acesso: é possível fazer tudo através de dispositivos móveis, mesmo estando distante. Com a Pandemia, todos estes processos foram primordiais para as empresas do sistema financeiro manterem-se atuais e atuantes.

Foi preciso toda a transformação interna, para disponibilizar produtos e serviços para atender todos os perfis de consumidores, pensando no atendimento sem prejudicar as operações durante a Pandemia, com o distanciamento social que se fez necessário, aderindo a todas novidades que o mercado foi apresentando. As instituições não tiveram opção: inovar ou perder mercado.

E por último, veio o Open Finance. O novo fluxo de dados e transações, de acordo com a vontade e o consentimento do cliente, está deixando o mesmo em posição privilegiada em relação às suas informações. Ainda é difícil compreender todo o impacto desta implementação, mas é certo que causará mudanças representativas dos setores financeiros, seguradoras e varejo.

Quer saber mais como inovar na sua empresa, seja ela do setor financeiro ou não, fale com a gente!

No mesmo caminho, o surgimento das Blockchain descentralizou o controle da segurança da informação. Por se tratar de uma ferramenta tecnológica criptografada, contribuiu para melhorar a segurança das informações presentes nos sistemas. Ao contar com o blockchain, as empresas reduzem a execução de tarefas que antes eram feitas de forma manual, otimizando a produtividade e, podem contar com mais uma ferramenta que é capaz de identificar fraudes e inconsistências nas transações financeiras.

Somando a chegada de novos players ao mercado, como as fintechs e big techs vindas de outros segmentos, a transformação digital se torna ainda mais relevante. Tudo isto associado ao acesso: é possível fazer tudo através de dispositivos móveis, mesmo estando distante. Com a Pandemia, todos estes processos foram primordiais para as empresas do sistema financeiro manterem-se atuais e atuantes.

Foi preciso toda a transformação interna, para disponibilizar produtos e serviços para atender todos os perfis de consumidores, pensando no atendimento sem prejudicar as operações durante a Pandemia, com o distanciamento social que se fez necessário, aderindo a todas novidades que o mercado foi apresentando. As instituições não tiveram opção: inovar ou perder mercado.

E por último, veio o Open Finance. O novo fluxo de dados e transações, de acordo com a vontade e o consentimento do cliente, está deixando o mesmo em posição privilegiada em relação às suas informações. Ainda é difícil compreender todo o impacto desta implementação, mas é certo que causará mudanças representativas dos setores financeiros, seguradoras e varejo.

 

Quer saber mais como inovar na sua empresa, seja ela do setor financeiro ou não, fale com a gente!