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Google Drive x One Drive x Dropbox – Qual o melhor serviço de armazenamento de arquivos?

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tualmente, os serviços de armazenamento em nuvem se tornaram extremamente comuns, e alguns deles se tornaram as principais estrelas do setor, como Dropbox, Google Drive e OneDrive. Podemos armazenar arquivos e dados importantes em unidades de nuvem que podem proteger, de forma segura contra ataques cibernéticos e perdas de dispositivos, através de senhas seguras e informações de acesso. Enquanto isso, ao contrário dos discos rígidos, os usuários não precisam carregar as nuvens fisicamente. Contanto que você se inscreva em uma conta e conecte seu dispositivo à rede, você pode acessar dados e arquivos na nuvem facilmente.

 

E claro, diante da disponibilidade e oferta do mercado, é fácil ficar em dúvida entre OneDrive, Google Drive ou Dropbox, e decidir qual é o melhor serviço de armazenamento, e que irá ser mais compatível com sua necessidade e de sua empresa. É importante analisar cada um dos principais serviços de armazenamento em nuvem, levando em consideração preços, sincronização de arquivos, segurança e encriptação, bem como, compartilhamento de arquivos. Estes parâmetros são considerados de extrema importância, porque é necessário garantir que o provedor de armazenamento de computação em nuvem escolhido não atenda apenas às suas necessidades e requisitos, mas de toda a empresa. Sem contar que é de suma importância que o mesmo proteja seus dados de maneira eficiente, sem prejudicar o desempenho dos dispositivos que estiverem acessando o mesmo.

 

Estamos usando cada vez mais espaço para armazenar nossas informações, tanto pessoais como empresariais, e com o volume de tantos arquivos, você pode optar por algumas soluções como um HD maior, montar um NAS, mas acessibilidade em tempo real de qualquer lugar que esteja, somente com os serviços de nuvem.

 

Um dos primeiros critérios de avaliação que você precisa avaliar é a sincronização de arquivos. Tanto o Onedrive, como o Google Drive ou Dropbox são adequadas para diferentes aplicativos, usuários e configurações. Enquanto o Google Drive e o OneDrive performam melhor em seus próprios ambientes e ecossistemas, o Dropbox oferece a vantagem de ser mais acessível e fácil de usar. A sincronização é uma parte importante de todos os provedores de serviços de armazenamento na nuvem, porque é necessário avaliar o quão bem um arquivo ou documento é capaz de atualizar em vários dispositivos. Quando fazemos alterações em um arquivo online, essas alterações são retratadas em todos os dispositivos associados a ele. Aqui é que vem a avaliação a este critério: com que rapidez e eficiência as alterações feitas em um dispositivo podem ser visíveis para outro usuário em outro sistema? Pensando nisto, principalmente para o mundo corporativo, enquanto o OneDrive e Google Drive conseguem funcionar bem nas plataformas iOS, Android e Windows, o Dropbox consegue, além destas, atuar no Linux.

 

No que diz respeito às velocidades de sincronização das três plataformas de compartilhamento de nuvem, o Dropbox leva o maior tempo enquanto o Google Drive é o mais rápido. Quando se trata de downloads, o OneDrive supera os outros dois com bastante margem. Quando uma alteração é feita no arquivo enviado, enquanto Google Drive e OneDrive levam o mesmo tempo para carregar o documento corrigido, o Dropbox leva apenas alguns segundos para concluir a alteração, tendo em vista que o Dropbox copia apenas as alterações nos dados, enquanto as plataformas de nuvem do Google e da Microsoft fazem o upload do arquivo inteiro novamente, o que exige mais tempo e processamento.

 

Avaliando o OneDrive, por ser um produto da Microsoft, é natural que ele atenda aos sistemas operacionais da Microsoft com melhor performance, mas é fato que o mesmo ampliou seus limites para sistemas iOS, Mac e Android. Seu acesso é por meio de um aplicativo da Web, ou aplicativo de desktop ou um aplicativo móvel. Ele aparece como um aplicativo de segundo plano e uma opção automática para salvar e armazenar arquivos. O OneDrive torna isso ainda mais fácil, permitindo que os usuários acessem os arquivos e dados — até mesmo do seu console Xbox. E ainda, como está conectado ao Microsoft Office, o compartilhamento de documentos na nuvem torna-se um processo muito mais fácil.

 

Já o processo de sincronização de arquivos no Google Drive é bastante simples. A partir do momento que se cria uma pasta vinculada a conta no Google, você pode fazer o upload de arquivos individuais e documentos. Depois disso, você pode arrastar e soltar arquivos do seu sistema para a pasta da unidade. É simples e fácil de usar. Quando se usa o Gmail, é mais simples ainda, onde poderá enviar anexos e arquivos grandes pelo Google Drive. Além disso, você pode enviar links de convite para pessoas do seu endereço do Gmail para colaborar e trabalhar em planilhas e documentos online.Outra vantagem do Google Drive é que você tem a opção de fazer upload de várias fotos na unidade e o Google assumirá a responsabilidade de classificá-las com base no local, nas pessoas e nos usuários.

 

Com relação ao Dropbox, uma das maiores vantagens é a sua acessibilidade em vários dispositivos e plataformas. Seja o seu laptop Mac, telefone Android ou desktop do Windows, o Dropbox permanecerá onipresente. Sem contar que, ao contrário da maioria dos outros aplicativos de armazenamento em nuvem, o Dropbox também suporta a plataforma Linux. É, entre as 3, a melhor plataforma por possuir recursos rápidos de sincronização de arquivos. Ele funciona em um algoritmo de transferência de arquivos em nível de bloco. Um arquivo é sincronizado com a nuvem no momento em que é enviado ao Dropbox. Depois disso, sempre que você fizer algumas alterações no arquivo, apenas as alterações serão sincronizadas on-line enquanto o resto dos dados permanecerá como está. Isso melhora a duração da sincronização e facilita o trabalho.

 

Outro quesito que é necessário avaliar as plataformas é a segurança e criptografia. Se não tiver plena certeza que seus dados não serão vazados ou acessados por outras pessoas, toda a ideia e conceito de armazenamento online são inúteis se não estiverem protegidos e bem encriptados. Pensando nisso, o OneDrive é semelhante às outras duas plataformas de compartilhamento em nuvem, onde o mesmo criptografa seus dados quando eles estão sendo transferidos do sistema para a nuvem. No entanto, há um aspecto em que o OneDrive perde dos outros e isso é quando ele fornece criptografia apenas para clientes empresariais e corporativos.

 

Quando se trata de contas pessoais e individuais, não há segurança. Isso deixa seus dados pessoais em risco para serem expostos. A forma do processo de verificação em duas etapas é a que ajuda na segurança. Mas no caso de ransomware (um tipo de malware), seus arquivos do OneDrive estarão em risco. Já no caso do Google Drive, ele criptografa seus arquivos em trânsito seguindo o protocolo criptográfico TLS. Com a criptografia AES de 128 bits, será difícil decodificar essa codificação. Assim como o Dropbox, o Google Drive também apresenta um sistema de verificação em duas etapas. E um dado curioso com relação aos centros de dados, o Google Drive usa grades de laser e scanners biométricos para garantir segurança completa. Assim, seus dados ficarão bem seguros e protegidos. Já o Dropbox criptografa seus dados em trânsito e em repouso. O primeiro inclui túneis TLS com criptografia AES de 128 bits. O que acontece é quando você faz o upload de um arquivo, ele é criptografado. Então, quando chegar ao centro do Dropbox, ele será descriptografado. Os dados são criptografados novamente para manter a segurança. No entanto, no decorrer dessa criptografia e descriptografia, os metadados permanecem abertos e legíveis. Levandro em consideração a segurança e acesso por hackers, a recomendação é ativar um recurso de autenticação de dois fatores para efetuar login. Com os recursos de recuperação de arquivos, o Dropbox tem um ótimo armazenamento seguro de dados. E diante disto, quando se trata de segurança e criptografia, o Dropbox se destaca na lista. O Google Drive se sai razoavelmente bem, mas possui algumas áreas de aprimoramento. Por outro lado, o OneDrive perde devido à falta de criptografia e segurança em repouso para contas pessoais.

 

Pensando sobre compartilhamento de arquivos, se voce não puder compartilhá-lo com outros usuários, ele fica prejudicado, principalmente com equipes que estão remotos ou utilizando o mesmo arquivo. Semelhante às outras duas opções de armazenamento em nuvem, o OneDrive permite o compartilhamento de dados para arquivos e pastas. Você pode permitir que o usuário visualize somente o arquivo ou também possa editá-lo, contudo, não pode proteger os links com senhas. Porém, o OneDrive oferece a vantagem de auditar qual atividade está acontecendo na pasta ou no arquivo compartilhado. Portanto, se houver dados compartilhados ou mal utilizados, você poderá rastreá-los por meio da opção “Compartilhar”. Já o Google Drive funciona melhor que o Dropbox em termos de compartilhamento de arquivos, pois você também pode compartilhar pastas inteiras. Se você quiser restringir o acesso a outro usuário, poderá escolher a opção em que ele só poderá ler o arquivo sem poder editá-lo. Isso mantém seus dados seguros e protegidos. Usando o Dropbox, você achará fácil colaborar com outros usuários. E isto pode acontecer de duas maneiras. Uma delas é enviar por e-mail para a pessoa em questão, concedendo a ela acesso à unidade compartilhada. Ou ainda, você também pode gerar um link para o arquivo e depois enviá-lo para outras pessoas. Mas a questão aqui é que, com o link, voce dá acessibilidade a todos que tiverem o mesmo, colocando seus dados em risco. Mas pode limitar, definindo suas permissões específicas para os receptores. Eles podem visualizar ou editar o arquivo, dependendo de suas escolhas.

 

Diante disto, com relação ao compartilhamento, o Dropbox triunfa sobre o Google Drive quando oferece a opção de usar links protegidos por senha. Mas com o OneDrive você pode ter acesso a todo o histórico de páginas compartilhadas. Isso ajuda você a acompanhar o que está acontecendo no conteúdo compartilhado.

E o último quesito a ser avaliado é a estrutura de preço. Existem algumas opções de armazenamento gratuito e planos de assinatura. Assim, cada um dos três provedores de serviços de armazenamento na nuvem dá sua parcela de espaço livre e pago. Tudo vai depender de quanto espaço você precisa e quanto está disposto a pagar, dentro do tipo de plataforma que está utilizando.

 

O importante, na escolha da melhor opção de armazenamento em nuvem, é proteger seus dados armazenados contra exclusões acidentais, malware, ransomware, golpes de phishing, erros de sincronização e/ou intenção maliciosa, sem contar na acessibilidade e disponibilidade, dentro de suas necessidades operacionais. Seja qual for o resultado da sua escolha, backup em nuvem não é mais uma opção, é uma necessidade, dentro da nossa realidade cada vez mais virtual e veloz.

 

Windows 11: é a hora certa de atualizar?

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Windows 11 chegou no final do ano passado, e ficou disponível para os usuários que atendam aos requisitos mínimos necessários para rodar a nova versão. Quando lançado o Windows 10, em 2015, dentro da própria Microsoft afirmava-se que seria a última versão do Windows, e assim perdurou por alguns anos. Porém, após quase uma década de estrada e mais de 1,3 bilhão de dispositivos, o Windows 10 finalmente recebeu um substituto. A Microsoft oficialmente lançou o Windows 11, que conta com novidades que prometem aprimorar o uso de computadores, além de torná-los mais seguros. O sistema trouxe mudanças importantes na interface gráfica remodelada, deixando-o mais intuitivo, contudo eliminou recursos que estavam presentes no Windows há décadas, e dificultando a compatibilidade com hardware antigo.

 

Primeiramente, é necessário avaliar a compatibilidade de seu dispositivo. O Windows 11 exige alguns recursos de hardware que são um pouco mais específicos e podem não fazer parte da ficha técnica de computadores mais antigos ou simples. Para saber se seu computador é compatível com o sistema, existe uma ferramenta de checagem de requisitos oficial da Microsoft, o PC Health Check. Ele poderá dizer se seu computador consegue suportar esta nova versão do Windows. Desde que seu computador seja compatível, você poderá atualizar o sistema operacional sem nenhum custo adicional de licenciamento. Apesar de gratuito, o upgrade para o Windows 11 têm algumas exigências, como os usuários precisam estar online para realizar a ativação da atualização, e o uso do sistema dependerá de uma conta Microsoft válida.

 

As mudanças significativas no sistema operacional já começam na área de trabalho, que recebeu grandes alterações, quebrando o padrão imposto há mais de 20 anos, que agora conta com o Menu Iniciar centralizado. Mas é possível fazer a barra retornar ao clássico canto esquerdo, mas a nova posição funciona muito bem quando você se acostuma, principalmente em telas no padrão ultra-wide.

 

Ao abrir o Menu Iniciar, você também notará diferenças onde a interface está mais limpa, deixando mais espaço para aplicativos e arquivos recentes. Além disso, o Windows 11 agora tem uma área dedicada para widgets, e um espaço para notícias; este recurso fica disponível na barra de tarefas, onde pode ser personalizado com ferramentas para ver o tempo, mensagens do Outlook, preços de ações, entre outras funções. A interface, que aparece no canto esquerdo da tela, também inclui um botão de buscas e apresenta notícias com base nos gostos do usuário.

 

Quando você for abrir qualquer link da seção de widgets, você será redirecionado para o Microsoft Edge, mesmo que o Google Chrome ou outro navegador seja escolhido como padrão. É importante já avisar que se você esperava ter mais liberdade de escolha no sistema operacional para fugir dos serviços da Microsoft, infelizmente isso não acontece no Windows 11. Há também aqueles usuários que gostam de mover a barra de tarefas para a parte superior ou lateral – nesta nova versão do Windows, não é possível fazer isto.

 

Bloco de Notas, Seu Telefone e Media Player também ganharam roupa nova, uma cara mais moderna, e terão visual mais limpo e organizado para substituir seus antecessores, tudo isto com design mais atraente, assim como todo o Windows 11, principalmente para aqueles que se cansaram do Windows 10. Sem contar que agora será possível personalizar mais a timeline, onde o aplicativo de Configurações, cada vez mais completo, dará a possibilidade de deixar do seu jeito. Tudo isto associado a uma multitarefa mais robusta, simplificando o envio de programas para diferentes dispositivos com a ajuda do Smart Layouts.

 

Com um sistema mais estável, o Windows 11 conseguiu corrigir erros e bugs em tempo recorde, e continuam atentos ao que os usuários reclamam ou comentam sobre seus pacotes de atualização. Os aplicativos padrão foram renovados: a maioria dos apps integrados foram renovados, como um novo Bloco de Notas e um Administrador de Tarefas mais moderno. Olhando essas mudanças iniciais, dá pra perceber que a principal característica do Windows 11 é aproximar usuários da experiência de uso de smartphones, diminuindo o abismo que sempre separou os sistemas para celular e computador. Assim, o Windows absorve melhor pessoas que tiveram o primeiro contato com tecnologia no celular, diferente de outras gerações, que migrou do computador para o smartphone.

 

E no novo painel de controle que se vê um dos principais problemas do Windows 11, porque mesmo se esforçando para se parecer com o celular, algumas funções não estão ali, e acaba indo para o painel de controle antigo que ele ainda não recebeu as mudanças gráficas da nova interface, tanto que a função “Programas”, para desinstalar ou reparar um aplicativo, ainda tem um CD representando.

 

Apesar da nova cara, e das novas integrações e melhorias em acessibilidade, o Windows 11 está encontrando dificuldade em ser usado, tendo em vista que ele exige processadores mais fortes, sem contar na escassez de chips no mundo todo em razão da pandemia e crise global, que acabam encarecendo os computadores. O compartilhamento de dados pessoais com a Microsoft também vem acendendo o alerta da falta de privacidade no novo sistema operacional, ressaltando que não existe uma maneira de desativá-lo. Esse acesso livre faz com que o usuário receba notificações constantes para experimentar o Microsoft Edge, caso ele opte por usar um navegador rival, o que causa irritação no usuário. Mas vale lembrar que, um ponto positivo para os colaboradores em home office, o novo sistema traz a vantagem de opção de novos dispositivos de segurança que se utilizam de funções de criptografia. O Windows 11 também permite implantar, proteger e gerenciar computadores remotos através da nuvem de acordo com as políticas da empresa.

 

Para aqueles que ainda não se decidiram, é importante lembrar que o upgrade não é obrigatório. O Windows 10 continuará funcionando normalmente, inclusive com direito a novas atualizações. A grande questão é que o foco da Microsoft não será mais a versão antiga, o que pode resultar em updates mais enxutos e sem expressividade. Oficialmente, o suporte ao Windows 10 está garantido até outubro de 2025, data que marca o 10o aniversário de disponibilidade da plataforma. Segundo a Microsoft, após a atualização para o Windows 11, os usuários têm um período de 10 dias para retornar ao Windows 10 enquanto mantêm os arquivos e dados do dispositivo. Após os 10 dias, porém, será preciso fazer uma instalação completa.

 

Assim como o Windows 10, a nova edição do sistema operacional tem uma ótima base para crescimento e chega com recursos que podem definir uma nova era para a plataforma da Microsoft. Mas só o tempo dirá se todo esse potencial será alcançado pelo Windows 11 ou se teremos, no final das contas, apenas uma extensão do que já usamos durante a última década.

 

 

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Microsoft lança programa Conecta+

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Microsoft fez, esta semana, o lançamento do programa Microsoft Conecta+. Este programa tem como objetivo apoiar os brasileiros na capacitação e recapacitação profissional e conexão com oportunidades no mercado de trabalho na área de tecnologia.

 

O programa contará com cursos sobre Business Applications, que irão introduzir conceitos de CRM e ERP, utilizados para ajudar na tomada de decisões gerenciais e melhorar os resultados administrativos e financeiros das empresas.

 

A iniciativa terá duas frentes de atuação: Capacitação e Conexão, e ainda contará com três trilhas de capacitação gratuitas com mais de 20 cursos com certificação em tecnologia. Ao todo, serão mais de 300 horas online, mais de 180 horas em treinamentos “ao vivo” com professores em português, com capacidade para atender mais de 80 mil pessoas de abril a junho de 2022.

 

Além disso, aqueles que participarem do programa poderão se cadastrar no Modern Talent Hub, um portal onde as pessoas que estão em busca de emprego ficarão visíveis para as empresas que fazem parte do ecossistema da Microsoft e tem vagas disponíveis.

 

A iniciativa faz parte do Microsoft Mais Brasil, um plano lançado em outubro de 2020, que tem como premissa ampliar o compromisso de longo prazo da Microsoft com o país, que já tem 33 anos. Um dos pilares do Mais Brasil é educação, capacitação profissional e empreendedorismo e o Microsoft Conecta+ é mais uma das ações dessa frente.

 

Com o programa, a Microsoft pretende auxiliar milhares de brasileiros a participarem de capacitação tecnológica gratuitas em Microsoft Azure, Business Applications e Segurança, para os níveis iniciante, intermediário e avançado. As áreas foram escolhidas por serem os segmentos que demandam mais profissionais no mercado de tecnologia no momento.

 

Para participar, é necessário ter mais de 16 anos e interesse pela área de tecnologia.

 

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Autenticação em dois fatores

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notícia cotidiana sobre o vazamento de dados de alguns sites, até mesmo governamentais, ou ainda, de invasão de contas de e-mail, servidor, contas e redes sociais. Há situações que fogem de nosso controle, quando são de grandes proporções, mas na maioria dos casos, é possível evitar ter suas contas invadidas com um simples recurso: autenticação em 2 fatores ou 2FA.

Esta medida dá uma camada extra de proteção para contas online, onde o recurso insere uma segunda verificação da identidade do usuário durante o processo de login. Muitas plataformas online, como Google, Mercado Livre, Dropbox, Paypal, WhatsApp, Instagram já oferecem esta confirmação duplicada.

Cada empresa varia a sua autenticação, depende do serviço que irá fazer o login; costuma-se utilizar código de SMS, uma segunda senha, resposta a perguntas secretas, tolkien, ou até mesmo, dados de biometria, como leitor de digital ou íris.

O principal intuito, ao trazer a autenticação em duas etapas, é dificultar o acesso às contas, mesmo que algum dispositivo seja furtado ou hackeado. E mesmo com a utilização deste reforço para proteção de senhas e contas, é importante estar atento, porque, o que mais se noticia hoje, é o requinte pelo qual indivíduos utilizam para conseguir códigos recebidos do processo de autenticação em duas etapas.

A biometria, timbre de voz ou scanner da íris do olho, são os métodos mais sofisticados de proteger a conta com múltiplos fatores. Mas antes de escolher uma forma de autenticar em 2 fatores, é importante repensar nas senhas, já que é a primeira brecha para terem acesso; os sistemas de roubo estão cada vez mais sofisticados. Uma pesquisa realizada pela empresa de segurança 4iQ descobriu um único banco de dados que foi compartilhado na internet, com 1,4 bilhões de senhas de texto, nenhuma delas criptografada, notaram que a maioria consistia em sequências simples, como “qwerty” “123456”, “111111” e “123123”.

Por termos que utilizar login e senha para vários dispositivos, sites e contas, é natural que as pessoas empreguem senhas como estas para não esquecerem. E para piorar, utilizam a mesma senha para várias contas. Ocorre que, os softwares utilizados por hackers conseguem testar milhares de senha em poucos segundos. Se um mesmo usuário e senha for repetido em vários bancos de dados roubados, os fraudadores encontram a porta aberta para diversas contas.

Nós acreditamos que o cliente
deve estar no controle de suas próprias informações.

– Tim Cook – CEO Apple

Dentro de todas as possibilidades encontradas para cada site ou plataforma, independente de qual formato você escolher, o mais importante é ativar a verificação de duas etapas nos principais serviços que sua empresa utiliza. É uma excelente forma de melhorar a segurança sem custo, ou abrindo brecha para invasões, perdas de dados ou, até mesmo, sequestro dos dados da sua empresa.

Todas estas e outras novidades, a Trivor pode trazer para sua empresa, protegendo seus dados e patrimônio. Maiores informações, fale conosco!